ABI BAHIANA

ABI recebe comunicadores de Feira de Santana e São Gonçalo dos Campos

Nesta segunda-feira (20), a Associação Bahiana de Imprensa recebeu mais uma comitiva de comunicadores do interior do estado. Dessa vez, jornalistas e radialistas de Feira de Santana e São Gonçalo dos Campos fizeram um tour na sede da entidade, seguido de um almoço de confraternização.

Negra Jhô, Jair Cezarinho e Antonio Matos

O passeio pela história e atuação da ABI teve a presença da multiartista Negra Jhô, criadora do Instituto Kimundo, que trabalha na preservação e valorização de identidade e autoestima de crianças e adolescentes de Salvador, principalmente do Centro Histórico.

“Ficamos muito felizes em encher a casa, discutir melhorias para a área e também avaliar nossa atividade profissional. Estamos de portas abertas para quem quiser construir uma imprensa cada vez mais forte, com a participação de comunicadores de toda a Bahia”, destacou o jornalista e radialista Ernesto Marques, presidente da ABI. Ao lado do diretor financeiro da instituição, Antônio Matos, e do fojornalista Valter Lessa, membro do Senado ABI, ele recepcionou a turma.

A visita foi idealizada pelo radialista Jair Cezarinho, diretor da regional Norte/Nordeste, sediada em Feira de Santana. No final de fevereiro, outra comitiva esteve na sede e nos equipamentos culturais da ABI.

Na ocasião, os comunicadores também conheceram as principais dependências do histórico Edifício Ranulfo Oliveira, sede da ABI: a Biblioteca de Comunicação Jorge Calmon, o Museu da Imprensa, o Auditório Samuel Celestino e a sala de exibição cinematográfica Roberto Pires.

O encontro superou as expectativas do radialista Evanilton Lima. “O objetivo era conhecer a ABI, mas não sabia que tinha tanta coisa legal aqui. Pretendo me associar, participar das atividades. A entidade se mostra preocupada em integrar o pessoal do interior. A gente se alegra ao ver passos nessa direção”, afirmou.

Jocélia Souza, radialista com atuação em Feira de Santana, também mostrou animação durante a visita. “Até pouco tempo atrás, nós do interior não tínhamos muito conhecimento sobre as atividades da ABI. Essa aproximação é uma ótima oportunidade para nos unirmos”.

Desde que o Estatuto da ABI extinguiu as seccionais, a entidade discute um novo modelo para os profissionais que atuam fora da capital baiana se sentirem cada vez mais presentes na vida da Associação. A Diretoria Executiva da entidade reforça a necessidade da participação ativa dos colegas do interior.

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