A Associação Bahiana de Imprensa (ABI) lamenta a morte do jornalista e publicitário baiano Pancho Gomes, na noite desta quarta-feira (16), de causas ainda não divulgadas. Pancho trabalhou no Jornal do Brasil como repórter, na década de 1970, quando a sucursal do matutino carioca funcionava no Edificio Bráulio Xavier, na Rua Chile, em Salvador. Atuou também em agências de publicidade e diferentes órgãos públicos, como a Secretaria dos Transportes da Bahia, na gestão do governador Nilo Coelho, em 1989, e a Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) localizada em Cruz das Almas.
Ele deixa dois filhos, Gabriel Gomes e Catarina Guedes, ambos jornalistas. O corpo será cremado nesta quinta-feira, 17, às 16h30, no cemitério Jardim da Saudade, em Salvador. Na reunião ordinária realizada hoje (17) na sede da ABI, a diretoria da entidade aprovou uma moção de pesar pelo falecimento de Pancho.
Duas outras importantes moções foram aprovadas pela ABI. A primeira, à família do crítico de cinema André Setaro, falecido do último dia 10. A outra, endereçada à família do jornalista Luiz Eugênio Teixeira Tarquínio, falecido no dia 13 de junho deste ano. Em sua atuação no jornalismo esportivo da Bahia, Luiz Eugênio criou em 1965 o Esporte Jornal, verdadeira escola por onde passaram nomes respeitáveis da profissão. Ele também atuou no jornal Tribuna da Bahia, onde escreveu crônicas que foram além das fronteiras do esporte.