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Veículos da Rede Bandeirantes recebem versão impressa do Protocolo Antifeminicídio

Na manhã desta segunda-feira, 19, foi a vez dos estúdios da Band Bahia receberem dirigentes da Associação Bahiana de Imprensa. Profissionais da TV Band e da Rádio BandNews FM foram presenteados com exemplares do Protocolo Antifeminicídio – Guia de Boas Práticas para a Cobertura Jornalística, cuja versão impressa acaba de ser lançada pela ABI.

O Protocolo Antifeminicídio é um guia prático dirigido a jornalistas e profissionais da comunicação, como uma espécie de roteiro que pode ser adaptado à apuração e redação de notícias sobre esses crimes. O guia teve o apoio da Secretaria de Comunicação do Estado da Bahia, da ATcom, do Sinjorba e da Fenaj.

Pâmela Lucciola, Suely Temporal e Zuca Andrade | Foto: Joseanne Guedes

O documento – produzido por uma equipe majoritariamente feminina – traz orientações para uma investigação séria e alerta sobre a necessidade de a categoria conhecer as consequências legais das distintas formas de violências contra a mulher, além do claro entendimento do que é o crime de feminicídio. Desde abril, a versão digital do guia está disponível no site da ABI.

Acompanhado pelas diretoras Mara Santana, Suely Temporal e Jaciara Santos, o presidente da ABI, Ernesto Marques, destacou a importância da participação masculina e convocou os homens da redação a se engajarem cada vez mais no exercício ético da atividade jornalística, se distanciando de coberturas sensacionalistas e estereotipadas.

“Tivemos agora, com o assassinato da delegada Patrícia [Neves Jackes Aires], um belo exemplo do que não fazer ao cobrir esse tipo de crime. Queremos que o Protocolo sirva para orientar a apuração e precisamos falar especialmente com os homens”, reforçou o jornalista e radialista.

A jornalista Zuleica Andrade, diretora de Jornalismo da Band Bahia, lamentou o tom do noticiário relativo ao Caso Patrícia e fez questão de reafirmar as diretrizes da empresa.

“Nós já fazemos uma cobertura responsável e é de fundamental importância esse trabalho da ABI de criar esse Protocolo Antifeminicídio. Vamos distribuir o guia entre nossos(as) colegas jornalistas para que cada vez mais a imprensa possa contribuir no combate à violência contra a mulher”, assegurou a gestora.

Durante a passagem pelos estúdios, os representantes da ABI conversaram com a jornalista Pâmela Lucciola, apresentadora do programa Band Mulher, e com outros membros do time, como Luis Filipe Veloso, Diego Barreto e Léo Bala.

O tour pela Band integra o ciclo de visitas que a Associação iniciou na semana passada, quando dialogou com colegas do Grupo A Tarde. O objetivo é visitar as principais redações da capital e distribuir o Protocolo.

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Versão impressa do Protocolo Antifeminicídio chega à redação de A Tarde

A Associação Bahiana de Imprensa iniciou nesta quinta-feira, 15, uma série de visitas às redações de veículos de comunicação, para entregar o Protocolo Antifeminicídio – Guia de Boas Práticas para a Cobertura Jornalística, agora disponível em formato impresso, além de dialogar com os colegas. O primeiro veículo a receber os representantes da ABI foi o centenário A Tarde.

O Protocolo Antifeminicídio é um guia prático dirigido a jornalistas e profissionais da comunicação, como uma espécie de roteiro que pode ser adaptado à apuração e redação de notícias sobre esses crimes. Ele traz orientações para uma investigação séria e alerta sobre a necessidade de a categoria conhecer as consequências legais das distintas formas de violências contra a mulher, além do claro entendimento do que é o crime de feminicídio.

Desde abril, a versão digital do guia está disponível no site da ABI. Já a versão impressa acaba de sair do forno. A ideia é visitar as principais redações da capital e distribuir o Protocolo.

O documento foi recebido com entusiasmo pelas jornalistas Mariana Carneiro, diretora do jornais impressos do Grupo A Tarde, e Caroline Gois, diretora de Conteúdo e Novos Negócios.

“Os casos são recorrentes e cada vez mais agravados por questões como impunidade e outras que têm funcionado como incentivo para a prática desse crime. Então, a chegada desse Protocolo nos ajuda muito, enquanto gestores, a orientar nossas equipes, além do que já temos feito na prática jornalística do dia a dia, pontuando várias questões sensíveis em relação à linguagem, à forma de abordar e ao tipo de matéria que fazemos. A gente não tinha um documento consistente, uma coisa formalizada, e é isso que esse protocolo traz de avanço.”

Mariana Carneiro

“O Protocolo é de extrema importância para a nossa atividade profissional. A imprensa, infelizmente, tem o tempo inteiro que relatar esse tipo de crime. Então, esse trabalho que a ABI fez foi essencial. Eu já tinha tido acesso ao material digital, mas ter esse documento em mãos é de um significado gigantesco, não só para os profissionais de imprensa, é de utilidade pública.”

Caroline Gois

“O visível aumento de casos de violência contra a mulher nos diz que é cada vez mais urgente um trabalho sensibilização da mídia na abordagem desse tema. Fizemos esse guia para orientar a cobertura, oferecer um instrumento aos jornalistas no tratamento dessas notícias”, destacou Suely Temporal, 2ª vice-presidente da ABI.

O presidente da ABI, Ernesto Marques, ressaltou que a adesão dos homens nas redações será essencial para esse trabalho de sensibilização. Ele também abordou o problema da revitimização e das coberturas sensacionalistas. A visita contou também com as diretoras Amália Casal, 1ª secretária, e Mara Santana, diretora de Direitos Humanos e Direto à Informação.

Com projeto gráfico assinado pela designer Daniela Alfaya, o protocolo é uma produção editorial da ABI, tendo sido proposto, escrito e defendido pelas mulheres da instituição, com o patrocínio da agência ATcom e apoio do Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria de Comunicação, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado da Bahia (Sinjorba) e da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj).

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ABI BAHIANA

ABI apresenta Protocolo Antifeminicídio em coletiva de imprensa

A Associação Bahiana de Imprensa lançou o “Protocolo Antifeminicídio – Guia de Boas Práticas para a Cobertura Jornalística”, na manhã desta terça-feira (30), durante coletiva de imprensa no auditório da instituição, no Centro Histórico de Salvador. O evento teve ampla participação de jornalistas, profissionais da área de segurança e do sistema de justiça, parlamentares, autoridades, além de representantes de entidades da sociedade civil.

Foto: Ascom/ABI

O documento, apresentado inicialmente em formato e-book, visa contribuir para uma cobertura jornalística mais responsável, ética e sensível, que não revitimize as mulheres e seus familiares, e que ajude a combater a cultura de violência de gênero. O manual está disponível no site da ABI para baixar gratuitamente. (Download aqui)

Um guia prático dirigido a jornalistas e profissionais da comunicação, o Protocolo Antifeminicídio funciona como uma espécie de roteiro, podendo ser adaptado à apuração e redação de notícias sobre esses crimes.

Estiveram no local equipes da TV Cam, BandNews, TV Aratu, Rede Bahia, os jornais A Tarde e Correio, sites e portais noticiosos como o BNews e o Camaçari Agora, além de jornalistas que atuam em assessorias de imprensa.

O governador Jerônimo Rodrigues foi representado pela secretária de Políticas para as Mulheres, Elisângela Araújo, e pelo secretário de Comunicação Social, André Curvello. A secretária de Educação do Estado da Bahia, Adélia Pinheiro, esteve representada pelos professores Mateus Lago e Larissa Ferreira. O prefeito Bruno Reis foi representado pela secretária municipal de Comunicação, Renata Vidal, e pela secretária municipal de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude – SPMJ, Fernanda Lordêlo.

Escrevendo a mudança

A jornalista Suely Temporal, 2ª vice-presidente da ABI, abordou a importância do manual e o impacto esperado no tratamento jornalístico do tema violência contra a mulher. “Esse protocolo é uma prestação de serviço para os jornalistas e, ao mesmo tempo, uma prestação de serviço à sociedade, porque é através do jornalista que o cidadão se informa”, destacou.

Suzana Alice Pereira, conselheira consultiva da ABI, apresentou detalhes da publicação. Partiu dela a provocação para a entidade elaborar o documento. “Nos esforçamos para fazer uma coisa enxuta e palatável. Devo ressaltar que não somos as primeiras. Outros guias e iniciativas de alguns veículos serviram de inspiração”, ressaltou a jornalista.

Ela lembrou que o projeto teve as contribuições do pesquisador Nelson Cadena, diretor de Cultura da ABI, do presidente Ernesto Marques, além do apoio de toda a Diretoria Executiva, como o presidente da Assembleia Geral da ABI, Walter Pinheiro. A jornalista fez questão de ler a manifestação de apoio dada pelo jornalista Jorge Ramos, diretor da ABI falecido no início de abril.

“A minha participação foi principalmente com o caso de Julia Fetal, o primeiro feminicídio de que se teve notícia aqui no Brasil. A mídia encarou como um ‘crime romântico’. Eu acho que essa é uma iniciativa muito importante e o evento de hoje coroou isso. Um evento marcado por muita representatividade. Um evento onde se definiu uma parceria entre o governo e prefeitura em prol dessa questão”, avaliou Cadena.

Divulgação/ABI

Para o presidente executivo da ABI, Ernesto Marques, o principal público do Protocolo é o homem jornalista. “Embora as redações hoje sejam ambientes majoritariamente femininos, homens ainda ocupam a maioria dos postos de direção dos veículos. De que forma nós, jornalistas homens, estamos retratando esses fatos que envolvem violência de gênero?”, questionou. O dirigente agradeceu todas as presenças e convidou os colegas à consulta contínua do manual como recurso vivo e em evolução.

A Diretoria da ABI foi também representada por Luis Guilherme Pontes Tavares, 1º vice-presidente; Jaciara Santos, diretora de Comunicação; Amália Casal, 1ª secretária; Sara Barnuevo, vice-diretora de Finanças; Mara Santana, diretora de Defesa do Direito da Informação e dos Direitos Humanos; Simone Ribeiro, conselheira Fiscal; e Nelson José de Carvalho, diretor Social.

Foto: Divulgação/ABI

Com projeto gráfico assinado pela designer Daniela Alfaya, o protocolo é uma produção editorial da ABI, tendo sido proposto, escrito e defendido pelas mulheres da instituição, com o patrocínio da agência ATcom e apoio institucional do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado da Bahia (Sinjorba) e da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). Moacy Neves e Fernanda Gama, presidente e vice-presidente do Sinjorba, respectivamente, e Cinthya Medeiros, diretora da ATcom, prestigiaram o lançamento.

Poder público unindo esforços

“Isso é fantástico, é uma coisa histórica”, elogiou o secretário de Comunicação do Estado da Bahia-Secom, André Curvello. Ele falou de sua preocupação com o fenômeno da desinformação e da falta de critério para o exercício do jornalismo no país, principalmente depois da retirada da obrigatoriedade do diploma. “Esse manual deve provocar uma discussão mais profunda e mais aguda. Temos hoje uma abundância de sites sem um jornalista responsável. Isso ocorre no Brasil inteiro”, constatou. O secretário assumiu o compromisso com a ABI para viabilizar a versão impressa do Protocolo.

André Curvello, secretário estadual de Comunicação | Foto: Ascom/ABI

Após uma provocação da colega Suely Temporal, o titular da Secom propôs uma oficina para as assessorias de comunicação. Ele convidou a jornalista Renata Vidal, secretária municipal de Comunicação, para unir esforços no enfrentamento do problema e articular ações em benefício da sociedade. “Podemos fazer isso em conjunto.”

Renata Vidal, secretária municipal de Comunicação | Foto: Ascom/ABI

Renata Vidal manifestou todo interesse em colaborar com a Secom estadual. “Eu me coloco à disposição e parabenizo a ABI por mais essa iniciativa. Fico feliz de ver pessoas reunidas em prol de uma causa tão importante e que precisa estar nos holofotes, ser discutida e ser enfrentada. Teria vergonha de saber que ocupei um cargo, tive oportunidades de fazer algo e não fiz. Vou encarar essa questão pela minha filha e por cada uma de nós”, afirmou ela, que atua na gestão do prefeito Bruno Reis estabelecendo o diálogo com a população soteropolitana.

“Eu fiquei muito feliz com essa iniciativa e por ter sido convidada para estar aqui hoje e fazer parte desse evento. Queremos lutar pela população baiana. Esse é um problema estrutural enfrentado pela sociedade brasileira e mundial. Chega de ver mulheres morrerem apenas por serem mulheres”, defendeu Elisângela Araújo, secretária de Políticas para Mulheres do Governo do Estado da Bahia.

“Quando uma mulher sofre violência e ela é exposta na mídia, muitas vezes, sem o devido preparo psicológico, a gente pode impor novas violências a essa mulher”, observou Fernanda Lordêlo, titular da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude – SPMJ. Na avaliação da secretária, o Protocolo representa uma forma de construir colaborativamente a melhor forma de combater, compartilhar e divulgar essas questões.

A coletiva teve também a presença do diretor de comunicação da Polícia Militar, coronel André Carvalho, do analista de comunicação do Sebrae Bahia, Pedro Soledade, representante do superintendente Jorge Khoury (SEBRAE); Rafael Flores e Thaís Faria (Defensoria Pública do Estado da Bahia); Victor Passos, assessor da vice-presidência de Auditoria do Instituto Rui Barbosa (IRB) e servidor do Tribunal de Contas do Estado da Bahia – TCE-BA; Zilan da Costa e Silva Moura (Associação Comercial da Bahia).

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ABI BAHIANA

ABI lança protocolo antifeminicídio para apoiar cobertura jornalística

No dia 30 de abril, às 10h, a Associação Bahiana de Imprensa vai promover o lançamento oficial do Protocolo Antifeminicídio – Guia de Boas Práticas para a Cobertura Jornalística. O documento, apresentado inicialmente em formato e-book, visa contribuir para uma cobertura jornalística mais responsável, ética e sensível, que não revitimize as mulheres e seus familiares, e que ajude a combater a cultura de violência de gênero. O evento acontece no Auditório Samuel Celestino, no 8º andar do Edifício Ranulfo Oliveira, no Centro Histórico.

Os números são alarmantes. Entre 2017 e 2023, foram registrados 672 feminicídios na Bahia, sendo que 92,6% dos crimes foram cometidos por companheiros ou ex-namorados das vítimas. Os dados são da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), em cooperação com a Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA). Em 2024, até fevereiro, já haviam sido registrados 7.800 boletins de ocorrência, no âmbito da Lei Maria da Penha em todo o estado.

O Protocolo Antifeminicídio é um guia prático dirigido a jornalistas e profissionais da comunicação, como uma espécie de roteiro que pode ser adaptado à apuração e redação de notícias sobre esses crimes. Ele traz orientações para uma investigação séria e alerta sobre a necessidade de a categoria conhecer as consequências legais das distintas formas de violências contra a mulher, além do claro entendimento do que é o crime de feminicídio. 

A publicação se vale de casos icônicos dos noticiários baiano e brasileiro para alertar sobre a construção de estereótipos e o fenômeno da revitimização, além de trazer dados estatísticos, indicação de fontes de informação e redes de acolhimento para vítimas de violência. Há também uma seção dedicada a mostrar casos de veículos que já vêm adotando a prática de agregar, ao final das notícias sobre feminicídio e violência contra as mulheres, uma orientação direta, para combater a passividade e estimular a denúncia e o acionamento de medidas de prevenção.

Para a Diretoria da ABI, em um cenário onde a informação é disseminada rapidamente, a responsabilidade do jornalista transcende a mera transmissão de notícias e abrange a compreensão profunda dos temas abordados. A iniciativa de construção desse protocolo veio do entendimento do papel que as mídias desempenham no registro dessas ocorrências, já que, muitas vezes, a forma que o assunto é noticiado influencia a opinião pública e causa discussões importantes na sociedade.

“O documento reforça o compromisso da ABI com o fortalecimento da ética e responsabilidade na imprensa. Nossa expectativa é discutir e fomentar a iniciativa, pioneira no estado, no esforço de orientar os jornalistas sobre como abordar as violências de gênero”, destaca Jaciara Santos, diretora de Comunicação da ABI. 

Com projeto gráfico assinado pela designer Daniela Alfaya, o protocolo é uma produção editorial da ABI, tendo sido proposto, escrito e defendido pelas mulheres da instituição, com o patrocínio da agência ATcom e apoio institucional do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado da Bahia (Sinjorba) e da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). 

Estereótipos e revitimização 

“De Júlia Fetal, assassinada no século XIX, ao feminicídio noticiado hoje, assim como o feminicídio que pode estar em andamento enquanto este texto é lido, há um aspecto trágico em comum. A cobertura desses crimes, frequentemente, se configura como um segundo assassinato das mesmas vítimas, mortas social e simbolicamente”, observa o jornalista e radialista Ernesto Marques, presidente executivo da ABI. 

O dirigente lembra que as redações que noticiaram o caso Júlia Fetal eram território exclusivamente masculino. “Mas as mulheres já estavam presentes nos veículos que informaram o assassinato de Ângela Diniz, de Sandra Gomide, e já eram maioria antes das matérias publicadas sobre o feminicídio praticado contra Sara Freitas”, reflete.

A jornalista Suzana Alice, conselheira consultiva da ABI, analisa a cobertura oferecida pela mídia ao caso da cantora gospel Sara Freitas, cujo marido foi denunciado pelo Ministério Público da Bahia como mentor da morte. Para ela, a forma como a imprensa aborda episódios do tipo é fundamental para a compreensão pública do problema.

“Para nós da ABI não constitui motivo de alegria termos que produzir um Protocolo Antifeminicídio. Melhor seria que não existisse a tragédia social motivadora. Mas é claro que estamos satisfeitos por termos, na medida de nossas responsabilidades, tido a iniciativa de fazer algo para tentar conter a selvageria que tanto desonra, historicamente, a sociedade brasileira. E essa satisfação se vincula à expectativa de sensibilizarmos empresas e profissionais da imprensa a se posicionarem diante de um problema que, antes de tudo, é uma questão de direitos humanos”, afirma a dirigente.

A 2ª vice-presidente da ABI, Suely Temporal, destaca que se trata de um documento de recomendações. “Não é uma norma. Não queremos ensinar aos veículos como trabalhar, são recomendações de boas práticas antifeminicídio para aqueles que ainda não incorporaram medidas nesse sentido. Precisamos de uma imprensa livre e responsável”, reforça.

SERVIÇO

Lançamento do Protocolo Antifeminicídio – Guia de Boas Práticas para a Cobertura Jornalística
Quando: 30 de abril de 2024, 10h
Onde: Sede da ABI (Rua Guedes de Brito, 1 – Praça da Sé – Salvador | Edifício Ranulfo Oliveira, 8º andar, Auditório Samuel Celestino)

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