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UFRB debate os desafios do jornalismo profissional

O bacharelado em Comunicação Social/Jornalismo da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia promoveu nesta sexta (28), o painel “Desafios dos Jornalismo Profissional”. O evento ocorrido no anfiteatro do Hansen foi transmitido ao vivo pelo canal da TV UFRB no Youtube e pode ser conferido neste link – https://www.youtube.com/watch?v=eSPn5Z9dByU.

Seis jornalistas baianos falaram sobre os principais desafios do jornalismo profissional e da necessidade do vínculo comunitário: Paulo de Almeida Filho e Jadson Nascimento, da Agência Nacional das Favelas (ANF); o jornalista Moacy Neves, presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado da Bahia (Sinjorba); Ernesto Marques, presidente da Associação Bahiana de Imprensa (ABI); o jornalista e professor da UFRB Luiz Nova, coordenador da Linha de Pesquisa – Jornalismo, Mídias e Culturas (Linha 1) do CPMC/CMiC – Grupo de Estudos e Pesquisa em Culturas, Mídias e Currículo; e o jornalista e egresso do bacharelado em Comunicação Social/Jornalismo Rafael Lopes (Lopes Comunicação). A mediação ficou a cargo do jornalista Guilherme Fernandes, coordenador do bacharelado.

O debate abordou temas como a segurança dos profissionais de imprensa, os ataques diários contra a categoria, a desvalorização profissional, a importância de fortalecer a comunicação comunitária e projetos independentes, além da luta pela exigência do diploma de jornalista.

De acordo com Moacy Neves, segue a todo vapor a campanha para a Câmara dos Deputados aprovar a Proposta de Emenda Constitucional 206/2012, que restabelece a formação superior em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, como exigência para o exercício profissional. A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e o Sinjorba têm empreendido diversas ações, inclusive com presença permanente em Brasília, como forma de garantir o apoio de parlamentares.

O presidente da ABI, Ernesto Marques, reforçou a necessidade de dialogar com a sociedade sobre a importância da formação para o exercício do jornalismo. “A gente não consegue convencer a sociedade de que o jornalismo precisa de uma formação. A gente cobra regulamentação de todo mundo, mas acha que uma matéria qualquer um pode fazer”, disse.

“Nós perdemos a exigência do diploma, mas, na prática, temos outra dificuldade: defender a importância e a diferença do nosso trabalho. Neste momento, em que está em pauta o projeto de Lei das Fake News, talvez, seja uma grande oportunidade. Precisamos afirmar a diferença entre qualquer informação veiculada em um grupo de WhatsApp e uma apuração jornalística”, defendeu.

O PL das Fake News (2.620 de 2020) deverá ser votado na próxima terça-feira, 2 de maio, no plenário da Câmara dos Deputados. Ele propõe a regulação das plataformas digitais e as chamadas a big techs, como Google, Meta, Twitter… Um debate feito pela ABI em 2020 já havia exposto a drenagem da receita do jornalismo e necessidade de fazer gigantes da tecnologia pagarem pelo material que alimenta seus algoritmos. Essa imposição de remuneração aos jornalistas e veículos chegou a entrar na versão do PL das Fake News, mas foi tirada do texto porque os senadores entenderam que o tema está mais relacionado a direitos autorais do que a notícias falsas.

Durante o evento na UFRB, realizado em comemoração ao mês do jornalista, foram lançados a XXI Conferência Brasileira de Folkcomunicação – a ser realizada entre os dias 17 e 19 de agosto, nas cidades de Salvador e Cachoeira – e o livro “Novos rumos da Comunicação Comunitária no Brasil”, organizado por André Fernandes.

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Manifestação exige respeito ao Centro Histórico de Salvador

Na manhã desta sexta-feira (28), o Largo do Terreiro de Jesus funcionou como concentração de manifestantes que exigiam respeito pelo Centro Histórico de Salvador. Além de empreendedores e comerciantes da região, se juntaram ao ato dezenas de artistas, produtores culturais, educadores, profissionais da imprensa e representantes de instituições públicas e privadas ligadas à cultura e ao turismo na Bahia. Membros da diretoria da Associação Bahiana de Imprensa participaram do ato, que contou com intervenções artísticas, como grupos de palhaçaria e o som do tambor da banda Swing do Pelô.

A manifestação convocada pela Associação Centro Histórico Empreendedor (ACHE) teve o objetivo de cobrar do poder público ações concretas na resolução dos problemas enfrentados pela comunidade local e turistas que o visitam. Para a entidade, as principais pautas são segurança pública, ordenamento dos trabalhadores informais, a questão do assédio e extorsão aos visitantes, preservação do patrimônio e falta de infraestrutura.

Ato reuniu comerciantes, trabalhadores, representantes de movimentos sociais e instituições de classe | Foto: Joseanne Guedes/ABI

O ato ocorreu um dia após o prefeito de Salvador, Bruno Reis, anunciar medidas para a revitalização da localidade. As propostas têm foco nas áreas de segurança pública, cultura, turismo, desenvolvimento urbano, econômico e habitação. No pronunciamento feito no Palácio Tomé de Souza, Reis apresentou Coronel Humberto Sturaro, ex-oficial da Polícia Militar, como coordenador da nova Prefeitura-Bairro do Centro Histórico de Salvador. A estrutura do chamado Distrito Cultural do Centro Histórico foi montada no Terreiro de Jesus, para abarcar as regiões da Gamboa de Baixo, Comércio, Pelourinho e Santo Antônio Além do Carmo.

Segundo a ACHE, as ações da Prefeitura de Salvador para a região são uma resposta ao documento encaminhado pela entidade à Prefeitura e ao Governo do Estado no dia primeiro de março. O relatório listava problemas enfrentados pela comunidade e propostas para solucionar. Durante o ato realizado ontem, o presidente da ACHE, José Iglesias Garcia, defendeu a parceria e cooperação entre os poderes municipal, estadual e federal.

Jornalista com quase quatro décadas de atuação, Doris Pinheiro, assessora da ACHE, dedicou os últimos seis anos ao Pelourinho. Engajada na luta pela revitalização região, ela destaca que o problema vai muito além da insegurança. “Essa manifestação é a explosão de algo que vem acontecendo há muitos anos. Toda a comunidade que vive e trabalha no Pelourinho sabe que não é só a violência”, ressaltou.

Segundo ela, embora tenha sido impulsionado pela agressão sofrida no dia 22 de maio pelos turistas romenos, o ato já era previsto. “Planejamos antes do Carnaval. Fomos chamados a negociar com o poder público, apresentamos um relatório de 12 páginas, que foi usado agora pela Prefeitura ao traçar essas ações”, explicou a jornalista. Com o visível reforço policial da região nos últimos dias e a sinalização da implantação de outros projetos, Doris garantiu que o grupo não sofrerá desmobilização.

“Vamos continuar atentos, acompanhando os trabalhos, colaborando e criticando, para que essas propostas sejam cumpridas. Esperamos que os governos estadual e federal se pronunciem. Não queremos ficar no meio de disputas entre as instâncias governamentais. Queremos que este lugar tenha o respeito que merece. Ele é de todos”, defendeu.

Na última segunda-feira, 24, a ACHE protocolou um pedido de audiência com o governador Jerônimo Rodrigues, para tratar da situação de abandono do Centro Histórico, mas ainda não recebeu resposta. O documento foi enviado com cópia, protocolado e endereçado aos gestores do IPAC, Secult, Secretaria de Turismo, Casa Civil e Comando da Polícia Militar.

“O Pelourinho é nosso”

Situada na Praça da Sé, a ABI atua na preservação da memória e da cultura no estado. A entidade mantém em sua estrutura importantes equipamentos culturais e a segurança do entorno de sua sede é pauta constante nas discussões da Diretoria Executiva.

“Essa mobilização é um broto que pode germinar. Senti falta das representações de entidades importantes, para ouvir a voz de um povo que vem construindo isso aqui com muitos sacrifícios e a força do seu entusiasmo”, avaliou Luis Guilherme, 1º vice-presidente da ABI.

Maurício Bacelar, secretário de Turismo do Estado da Bahia (Setur-BA); Amália Casal, diretora da ABI; o prefeito de Salvador, Bruno Reis; e o presidente da ACHE, José Iglesias Garcia

A 1ª secretária da ABI, Amália Casal,  é também coordenadora da Série Lunar, um projeto da Associação em parceria com a Escola de Música da UFBA, que acontece uma vez por mês. O evento embeleza as noites do Centro Histórico com boa música e a vista privilegiada do auditório da ABI.

“Essa luta é para tornar o Pelourinho mais habitável, acolhedor e pacífico. Para isso, necessitamos de ações responsáveis dos gestores públicos. Colocar policiamento é válido, mas não é o principal. Temos aqui uma questão social que demanda alianças para estruturar projetos para atacar as causas. Precisamos de políticas públicas que priorizem saúde, educação, trabalho, tudo isso envolvendo equipes multidisciplinares”, pontuou a assistente social, que também possui formação em Psicologia.

Joana Angélica | Foto: Joseanne Guedes/ABI

A autônoma Joana Angélica é moradora do bairro de Cajazeiras. Ao ver a notícia sobre a manifestação na televisão, ela fez questão de participar. “A segurança precisa ser fortalecida em nosso Centro Histórico. A população e os visitantes não merecem isso. Eu não sou moradora, mas sou apaixonada por nossa cidade e acho que muito mais gente deveria estar aqui lutando”, opinou.

Para uma comerciante que não quis se identificar, o medo impede que a população local participe dos atos por melhorias. “Criminosos não deixam os moradores participarem, ameaçam os comerciantes. Quanto mais o mundo souber o que acontece aqui, mais as atenções serão voltadas para a situação de insegurança do local. Eles não querem o reforço policial e por isso proíbem a participação nas manifestações”, denunciou.

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ABI BAHIANA

Quinteto de Sopros da UFBA retorna à Série Lunar para a temporada 2023

No dia 3 de maio, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, a Associação Bahiana de Imprensa vai receber um concerto especial do Quinteto de Sopros da Universidade Federal da Bahia. O grupo lotou o auditório da ABI na edição anterior da Série Lunar e agora retorna para mais uma participação no projeto, que é fruto de uma consolidada parceria entre a Associação e a Escola de Música da UFBA. A apresentação acontece às 19h, com entrada gratuita.

Com estrutura estabelecida no século XIX, o quinteto de sopros é um dos agrupamentos instrumentais de câmara mais tradicionais da música erudita. A principal força do conjunto é a variedade de timbres conferida pelos instrumentos diferentes em seu corpo, bem como por um repertório versátil.

Já o Quinteto de Sopros da UFBA foi formado na década de 50, no período de criação dos “Seminários Internacionais de Música”, tendo em suas antigas formações professores da EMUS. A formação atual é composta por funcionários músicos da Orquestra Sinfônica da UFBA (OSUFBA), almejando que o quinteto se torne um dos grupos de câmara estáveis da instituição de ensino.

Sob a liderança do flautista Antônio “Tota” Portela, o grupo conta com outros músicos premiados e com formação nacional e internacional: Celso Benedito (trompa), Gustavo Seal (oboé), Hudson Ribeiro (clarinete) e Bruno de Souza (fagote), formado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O Quinteto procura sempre levar ao público um repertório versátil, contemplando diferentes compositores, estilos e culturas. Porém, a música brasileira de concerto segue como presença marcante em seu repertório.

Na noite da próxima quarta-feira, o Quinteto de Sopros da UFBA vai interpretar obras de compositores como Mozart, Villa-Lobos e György Ligeti, por ocasião do seu centenário de nascimento – em 28 de maio de 1923. Ligeti é considerado um dos mais notáveis compositores de música erudita do século XX.

SERVIÇO

Quinteto de Sopros da UFBA – Série Lunar 2023
Dia: 03 de maio
Hora: 19h
Local: Auditório Samuel Celestino – 8° andar do Edifício Ranulfo Oliveira, Rua Guedes de Brito, 1 – Praça da Sé, Centro Histórico de Salvador
Entrada gratuita

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Lançamento de livro de Florisvaldo Mattos lota saguão do MAB

Quem esteve na noite de ontem (25) no Museu de Arte da Bahia (MAB) pôde compartilhar momentos especiais com o professor, escritor, poeta e jornalista Florisvaldo Mattos. Aos 91 anos, completados no último dia 8, mestre Flori reuniu no saguão do equipamento cultural centenas de admiradores, para o lançamento do livro “Academia dos Rebeldes – e Outros Exercícios Redacionais”. A obra publicada pela ALBA Cultural, programa editorial da Assembleia Legislativa da Bahia, foi distribuída gratuitamente.

Mattos é membro da Academia de Letras da Bahia (ALB) e ex-diretor da Associação Bahiana de Imprensa (ABI). Ele desempenhou muitas funções no campo da comunicação, em mais de 50 anos no jornalismo profissional. Como professor na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (Facom/UFBA), transmitiu ensinamentos para nomes de destaque na imprensa baiana.

Foto: Juliana Andrade/Agência ALBA

Não por acaso, o lançamento teve ampla presença de professores universitários, escritores, poetas, jornalistas, ex-alunos, cineastas, familiares e amigos. Também participaram o vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior; o reitor da Universidade Federal da Bahia, Paulo César Miguez; desembargadores e outras autoridades, confrades do autor na ALB, membros do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB); o jornalista Ernesto Marques, presidente da Associação Bahiana de Imprensa (ABI), e outros diretores da instituição, como o 1º vice-presidente Luis Guilherme Pontes Tavares, Sara Barnuevo, Simone Ribeiro e Amália Casal. O fotojornalista Valter Lessa, membro do Senado ABI – junto com Florisvaldo Mattos e Jorge Vital de Lima – também prestigiou a noite do amigo.

Visivelmente emocionado, Florisvaldo Mattos encarou a tarefa árdua de autografar cerca de 300 exemplares, numa maratona de mais de três horas, contando com o apoio de sua esposa, Vera Pessoa. A cada livro, uma dedicatória especial, um abraço.

Mattos explicou que “Academia dos Rebeldes e Outros Exercícios Redacionais” reúne um conjunto de artigos cuja redação abrange variadas linguagens artísticas, tais como poesia, literatura, artes plásticas, música e cinema, além de movimentos socioculturais e jornalismo. Ele escreveu indo direto ao assunto, “fiel às regras de gramática e sintaxe, redigindo sempre frases legíveis, compostas por palavras simples, que não abrissem janelas ao assombro, não se enredando com teorias estéticas, de cujas as teias abstratas não conseguisse desgarrar”.

O autor abordou a importância da “erupção das primeiras chamas intelectuais da Semana de Arte Moderna de 22, travada pelo conservadorismo da época, como foi a Academia dos Rebeldes (1928-1933)”, que empresta o nome ao título do seu livro. Na obra, Mattos alinha 14 biografias sintéticas dos mais atuantes membros desse movimento. Em seu pronunciamento, ele falou da Geração Mapa, também abordada no livro.

Defesa da cultura

O presidente da ALBA, Adolfo Menezes, fez um breve discurso para agradecer o que descreveu como “privilégio de publicar esse trabalho intelectual de fôlego”. Ele parabenizou o autor pela lucidez, vigor e destacou sua trajetória exitosa na imprensa baiana. “Florisvaldo Mattos demonstrou talento, capacidade de trabalho, ética e competência nos variados cargos que ocupou, repórter, articulista, editor e editor-chefe, de órgãos da importância de A Tarde, da chefia de redação do Diário de Notícias ou da chefia da sucursal baiana do Jornal do Brasil”.

Florisvaldo Mattos, com o vice-governador Geraldo Junior e Adolfo Menezes, presidente da ALBA | Foto: Ascom/ALBA

Para ele, o livro eleva o programa editorial que o Legislativo executa, desde o final dos anos 90. “Florisvaldo Mattos é partícipe ativo da vida cultural da nossa terra, desde os anos 60 até a atualidade”, destacou. “O Programa ALBA Cultural já editou cerca de 350 obras de elevado valor memorialístico histórico e cultural, uma contribuição do Legislativo para que as novas gerações conheçam livros fora do Catálogo das editoras comerciais”, concluiu Menezes.

“Florisvaldo é um dos maiores poetas vivos da Bahia. Além da obra poética, sua obra literária é vasta. Ele tem o aspecto de mestre, de professor, que formou gerações de jornalistas e de profissionais de outras áreas”, afirmou o jornalista e escritor Carlos Navarro.

Ex-aluno, ele recorda que o autor era um dos professores mais queridos da antiga Escola de Comunicação. Mais tarde, enquanto Navarro dirigia a sucursal do Estadão, Florisvaldo dirigia o Jornal do Brasil. “Almoçávamos no [Restaurante] Cacique, tivemos uma longa convivência. Essa obra só vem reforçar a importância dele para a vida cultural da Bahia. É um privilégio estarmos aqui, prestando essa homenagem”, ressaltou Navarro.

“Esse livro é necessário para todo leitor brasileiro. É leitura obrigatória principalmente para as novas gerações de jornalistas e escritores.”

– Ruy Espinheira Filho, escritor e poeta

Para Amália Casal, Florisvaldo é patrimônio da Bahia. “Seu nome e trabalho estão para além das fronteiras. É um dos grandes poetas do Brasil, uma pessoa engajada nas instituições, um homem com uma capacidade extraordinária de produção. Grande mestre, formador de opinião, ético, paternal, amável. É uma bela homenagem a um poeta vivo”, celebra Amália Casal, diretora da ABI.

Estiveram na solenidade o presidente da Academia de Letras da Bahia, Ordep Serra; os acadêmicos Décio Torres e Carlos Ribeiro; o arquiteto Paulo Ormindo e outros professores universitários, como Aloísio da Franca Rocha, Albino Rubim (ex-secretário de Cultura), Jorge Lisboa de Paula, Oscar Dourado, Vanessa Cavalcanti; o assessor especial da Secretaria de Turismo, Fernando Ferrero, representando o secretário Maurício Bacelar; a defensora pública Mônica Aragão, que representou a titular da Defensoria Pública da Bahia, Firmiane Venâncio; e a diretora do Museu de Arte da Bahia, Ana Liberato; os escritores Paulo Martins, Marlene Landim; a dramaturga, escritora e poeta Aninha Franco; e Vitória Régia Sampaio, do grupo Mulheres Poetas; o jornalista, escritor e animador cultural Clarindo Silva; o desembargador do TRT, Alcino Felizola; Cybele Amado, diretora de Formação do MEC; e ainda dezenas de jornalistas, entre os quais: a diretora do jornal A Tarde, Mariana Carneiro; Olívia Soares, co-organizadora do evento; João Leite, Lucia Correia Lima, Artur Carmel, Kaliandra Gonzales, José Cerqueira, Itamar Ribeiro, Vitor Hugo Soares, Margarida Soares, Nestor Mendes Júnior, Osvaldo Lyra e Levi Vasconcelos.

*Com informações da Agência ALBA.

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