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Segunda Edição da Série Lunar acontece com o Quarteto Gamboa

Noite de lua cheia, música boa e uma vista incrível para o Centro Histórico de Salvador. No dia 17 de julho, às 19h, a ABI recebe a segunda apresentação da Série LUNAR, projeto criado em parceria com a Escola de música da UFBA (EMUS). Dessa vez o show fica por conta do grupo Quarteto Gamboa. A Série Lunar traz programações mensais (sempre em dias de lua cheia), com recitais de grupos formados por professores alunos, ex-alunos e técnicos da Escola de Música da UFBA para as apresentações.

O Quarteto Gamboa foi criado em 2016, a partir do desejo dos integrantes em estudar um repertório instrumental brasileiro e ao mesmo tempo em criar um repertório com músicas inéditas. A banda se apresentou pela primeira vez através do projeto EMUS no Palco, que incentiva as apresentações de grupos da Escola de Música dentro e fora de casa. Na Série Lunar, a apresentação contará com os músicos Giroux Wanziler (baixo), Bruno Nery (trombone), Uirá Nogueira (bateria) e Tarcísio Santos (guitarra).

Giroux Wanziler (baixo): baixista atuante no mercado musical desde 1993, iniciou carreira tocando em bandas de Salvador, sua terra natal. Wanziler colaborou em trabalhos de artistas como Lazzo Matumbi, Gilberto Gil, Carla Visi e Márcia Short. Atualmente possui projetos voltados para música instrumental destacando os últimos trabalhos com a cantora norte-americana Alissa Sanders, com o baterista francês Laurent Riveales (idealizador do Jazz Na Avenida) e com o grupo Triat’uan.

Bruno Nery (trombone): natural de Jacobina-Ba, iniciou seus estudos musicais aos oito anos de idade com flauta doce. Já em Salvador, expande sua atuação musical em bandas de destaque do cenário baiano e nacional. Sua trajetória na área musical conta com episódios marcantes como a gravação da trilha sonora para o filme “Água de Meninos”, dirigido por Fabíla Aquino, além de diversos shows e gravações de Jingles para o “Verão da Bahia” com importantes artistas como Chico César, Maria Bethânia e Ivete Sangalo. Atualmente leciona música em diversas instituições bem como participa de diversos grupos musicais com foco em música instrumental.

Uirá Nogueira (bateria): Uirá Nogueira começou a tocar bateria aos nove anos de idade e iniciou carreira profissional aos 16 anos tocando em uma banda de ritmos baianos em Vitória da Conquista, na Bahia. Formou-se em música e logo após mudou-se para Londres, onde fez especialização em bateria na Drum Tech School. Já atuou com vários artistas de várias partes do mundo, entre eles a Banda Saravah Soul, o cantor Carlos Lira, Marcus Vale, Geraldo Azevedo e outros. Atual coordenador do projeto de extensão do curso de bateria da EMUS, foi recém titulado Mestre em Educação Musical com o tema “Interações nas Relações de Ensino e Aprendizagem da Bateria em Grupo” pela Universidade Federal da Bahia.

Tarcísio Santos (guitarra): Instrumentista, arranjador e compositor baiano, Tarcísio Santos é natural de Itiruçu-Ba, mestrando em música pela Universidade Federal da Bahia e formado em Violão pelo Conservatório Municipal de Vitória da Conquista-Ba. Com vasta experiência musical em sua carreira, já atuou ao lado de nomes nacionais e internacionais ligados à canção e música instrumental como Antônio Carlos e Jocáfi e Paul Andrew. No Brasil, colaborou com grandes as vozes negras femininas, Paula Lima, Ellen Oléria e Nara Couto. Hoje Tarcísio é coordenador e professor de harmonia e improvisação da Guitarra Criativa, curso especializado.

Saiba como foi a primeira edição da Série Lunar e mais sobre o projeto em – bit.ly/31vDFzg

*I’sis Almeida é estagiária da ABI, sob a supervisão da jornalista Joseanne Guedes.

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Debate na ABI analisa influência da cibercultura no caso “Vaza Jato”

Desde que vieram à tona as revelações do site The Intercept Brasil na cobertura conhecida como “Vaza Jato”, o trabalho do jornalista norte-americano Glenn Greenwald e sua equipe está no centro do debate. A série de reportagens iniciada há pouco mais de um mês suscitou intensa discussão sobre ética e métodos jornalísticos, uso de documentos obtidos por fonte anônima e a utilização das tecnologias da comunicação pelo jornalismo. Na manhã de ontem (10), a Associação Bahiana de Imprensa (ABI) reuniu em sua sede pesquisadores e profissionais da imprensa no evento “Caso The Intercept: O Jornalismo e as mensagens secretas da Lava Jato”. Em mais uma edição do projeto Temas Diversos, a entidade trouxe André Lemos, professor da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (FACOM/UFBA) e estudioso do campo da cibercultura. (Confira aqui a transmissão feita pelo Facebook)

O lote de arquivos publicados pelo The Intercept Brasil começou a ser revelado no dia 9 de junho. O material traz mensagens trocadas entre os procuradores da República em Curitiba e o então juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato. O conteúdo das mensagens indica aconselhamentos do juiz ao procurador Deltan Dallagnol. Em áudio inédito divulgado nesta terça-feira (9) pelo The Intercept, os membros da força-tarefa articulam o veto a uma entrevista pré-eleitoral do ex-presidente Lula à Folha. Moro, hoje à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública, alega ter sido vítima de invasão hacker.

Segundo o The Intercept Brasil, os diálogos aconteceram desde 2014 através do aplicativo Telegram. O editor do veículo, Leandro Demori, usou o Twitter para dizer que o material foi obtido por meio de uma fonte anônima que procurou a equipe, afastando a hipótese de hacking. Em uma espécie de joint venture, semelhante ao que ocorreu com WikiLeaks e The Guardian, o jornal Folha de S.Paulo analisou o pacote de conversas e não detectou indícios de adulteração.

Para abrir a discussão, o jornalista Ernesto Marques, vice-presidente da ABI e mediador do debate, questionou ao professor André Lemos se há alguma diferença entre o “Garganta Profunda”, do célebre caso Watergate, e a fonte do The Intercept, “que alguns classificam como hacker criminoso”, provocou.

Guerra da informação e novo panorama – Membro fundador da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCIBER), André Lemos traçou uma espécie de linha do tempo, para abordar o desenvolvimento tecnológico e como a guerra da informação foi se reconfigurando, desde a década de 70. Ele citou o trabalho do criptoanalista e cientista britânico Alan Turing, criador da teoria da computação. “É sempre guerra que está em jogo. A primeira arquitetura dos computadores já aparece fortemente na Segunda Guerra Mundial”, disse. “A internet, todos sabem, surge na década de 60, mas só vai se popularizar na década 90. Também foi uma ferramenta construída pelo governo americano para escapar de ataques soviéticos em plena Guerra Fria”.

Segundo ele, há um desconhecimento sobre a cultura digital. Lemos fez um exercício de pensar a política e guerra da informação. O docente afirma que ainda há confusão sobre termos como “hackers” e “crackers”. Os primeiros utilizariam os conhecimentos para obter soluções de segurança, enquanto o segundo grupo quebra (cracking) sistemas de segurança de softwares para cometer atividade ilegal.

Para André Lemos, a partir das novas tecnologias a sociedade entrou num panorama intitulado PDPA – Plataformização, Dataficação e Performidade algorítmica. “A dataficação é o que alguns autores irão chamar de capitalismo de dados ou capitalismo de vigilância. O capitalismo de dados não é a digitalização da informação que acontecia nos anos 2000, como transformar um livro impresso num livro eletrônico, isso é a digitalização”.  De acordo com ele, a dataficação é a transformação “de todas as nossas ações, o que nós gostamos, para onde nós olhamos, em dados digitais que são colhidos pelas grandes empresas”, explica o professor, que denominou os algoritmos de “demônios do sistema”.

“É nesse grande sistema de dados que vivemos atualmente e que está incluído o The Intercept”, ressalta André. Como muitas pessoas ainda não têm dimensão dos efeitos da PDPA, “é muito sintomático que juízes e procuradores utilizem, por exemplo, ao chat Telegram” – para trocar mensagens sobre a operação Lava Jato”, destacou Lemos. “Ter fontes que recebem informações vazadas de pessoas públicas, com uma das questões mais importantes que vivemos nos últimos tempos – que foi o golpe e a posse do novo governo – nos leva a um reforço da necessidade de um trabalho jornalístico sério. Eu acho que o The Intercept tem feito as perguntas certas”, disse.

Atuação jornalística – Para ele, os jornalistas estão fazendo seu trabalho. “Protegendo suas fontes e publicando informações de interesse público”. “A cibercultura tomou outro direcionamento. O que estamos vendo é a imbecilidade sair do armário, a estupidez ganhar ares de orgulho e tudo isso ampliado e alimentado pela lógica algorítmica da PDPA”, afirma Lemos.

“O caso é algo que está vinculado aos processos de comunicação, à liberdade de expressão e aos direitos humanos”, pontuou o presidente da ABI, Walter Pinheiro. Ele lembra que a liberdade de apurar e divulgar informações não pode ser censurada. Para Pinheiro, a guerra em torno do caso The Intercept se dá em pelo menos duas esferas: política e jurídica. O dirigente destacou a importância da fonte para a atividade da imprensa e a garantia constitucional do sigilo da fonte, que em alguns casos quer permanecer no anonimato, os chamados “whistleblowers” (denunciantes). “O jornalismo se baseia na fonte. Temos a fonte conhecida e a fonte de identidade preservada. O jornalista tem o direito de não revelar sua fonte, mas se responsabiliza pelas informações publicadas”, explicou.

A advogada Fabiani Borges, da Comissão de TI e Direito Digital da OAB/BA e do capítulo Salvador do Legal Hackers, participou do debate via chamada Whatsapp e tirou dúvidas do público que acompanhava presencialmente e a partir da transmissão ao vivo. Uma das perguntas dizia respeito ao bloqueio de pessoas no Twitter do presidente e outras figuras ligadas ao governo. A Justiça Federal de Nova York decidiu, inclusive, que é inconstitucional o presidente dos EUA bloquear usuários que fizerem críticas contra ele na rede social. “O bloqueio de usuários configura censura?”, questionou o jornalista João Mauro Uchoa pelo chat do Facebook.

A MBA em Direito Eletrônico sugere que bloqueios indevidos sejam reportados às plataformas, que possuem regras próprias nas políticas de uso. “A pessoa que ocupa um cargo público está naquela condição temporariamente. Logo, deve pensar, agir e se comunicar enquanto tal, especialmente no que diz respeito a assuntos inerentes àquela função pública”, explicou Fabiani Borges. “Parece cômodo que os agentes políticos queiram se beneficiar do alcance das mídias digitais, sem aceitar as regras das plataformas ou mesmo do jogo democrático”, observou.

Sobre as comparações entre os vazamentos da Lava Jato e da “Vaza Jato”, a advogada disse que são de naturezas distintas. De acordo com ela, frequentemente, processos correm em segredo de justiça e naquele momento houve o levantamento do sigilo por parte do juiz. “Hoje, sabe-se que, aparentemente, com um interesse político. Com isso, o processo fica público e qualquer cidadão pode ter acesso. Já no caso do The Intercept há a discussão se houve ou não invasão hacker a dispositivos, o que eu não acredito”, avalia. Para Borges, houve um SIM swap (algo como “troca de SIM [chip]”, em inglês), uma clonagem de chip ou um vazamento humano. Ela defende que os conteúdos das conversas foram entregues ao jornalista, para que ele revelasse. “Não se trata de vazamento de dados pessoais, por exemplo, como a LGPD (Leia Geral de Proteção de Dados) fala. Embora seja um vazamento de dados, o jornalista não invadiu nenhum dispositivo. O próprio Telegram divulgou que não houve tentativa de invasão”, completou.

Situação das universidades – Antes de iniciar o debate, André Lemos chamou atenção para os cortes de verba nas universidades públicas brasileiras. “A situação é dramática. Nós temos um corte inédito, nunca houve um corte indiscriminado. 30% do sistema foi cortado ou contingenciado e isso paralisa quatro meses das atividades da universidade. Hoje pela manhã duas universidades já disseram que não têm condição de continuar até setembro. Então nós estamos vendo na realidade um desmonte da universidade pública brasileira”, denunciou.

De acordo com o docente, 98% da pesquisa feita no Brasil provêm de universidades públicas federais. “A UFBA é um patrimônio do Estado”. Ele lembra que a instituição figura entre as 200 melhores universidades jovens do mundo e é uma das 10 melhores do Brasil. “Temos pesquisadores que são referências em suas áreas. O que se faz nas universidades federais é algo muito sério e isso tem um vínculo direto com o desenvolvimento da educação, da inovação e o progresso no país”, ressaltou.

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André Lemos debate na ABI sobre o caso The Intercept

A Associação Bahiana de Imprensa (ABI) vai promover nesta quarta (10), às 11h, o debate “Caso The Intercept: O Jornalismo e as mensagens secretas da Lava Jato”, sobre a divulgação de mensagens atribuídas ao então juiz Sérgio Moro e membros da força-tarefa que transformou a política brasileira e conquistou a atenção do mundo. Nesta edição do projeto Temas Diversos, evento realizado mensalmente durante reunião da diretoria da entidade, a ABI trará André Lemos, pesquisador em Cibercultura e professor da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (FACOM/UFBA). 

O objetivo do evento é debater o trabalho do jornalista norte-americano Glenn Greenwald e do site The Intercept Brasil a partir das revelações do episódio já celebrizado como “Vaza Jato”, considerando os pressupostos éticos da atividade jornalística, o uso de informações e documentos obtidos por fonte anônima ou protegida pelo sigilo da fonte. A discussão abordará o papel dos whistleblowers, a utilização das tecnologias da comunicação pelo jornalismo, e as garantias para o pleno exercício da liberdade de imprensa e do direito à informação, diante das ameaças contra Greenwald e equipe e dos argumentos das autoridades denunciadas pela série de reportagens.

Sobre o convidado – André Lemos é Professor Titular do Departamento de Comunicação e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Faculdade de Comunicação da UFBA, mestre em Política de Ciência e Tecnologia pela COPPE/UFRJ e doutor em Sociologia pela Université René Descartes, Paris V, Sorbonne. Membro fundador da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCIBER), diretor do Lab404 – Laboratório de Pesquisa em Mídia Digital, Redes e Espaço. É autor do livro “Isso (não) é muito Black Mirror: passado, presente e futuro das tecnologias de informação e comunicação”, lançado em 2018 pela EDUFBA.

Caso The Intercept No dia 9 de junho, o The Intercept Brasil começou a publicar uma coleção de materiais inéditos sobre as operações da força-tarefa anticorrupção que transformou a política brasileira e conquistou a atenção do mundo. As reportagens afirmavam que o então juiz federal Sergio Moro, hoje ministro da Justiça, e o procurador Deltan Dallagnol trocavam mensagens de texto sobre o andamento da Operação Lava Jato. Os conteúdos divulgados colocariam em xeque a imparcialidade do ministro quando era responsável pelo julgamento em 1ª instância de diversos casos de corrupção pela 13.ª Vara Criminal Federal de Curitiba.

O site afirma que, em conversas privadas, “Moro sugeriu ao procurador que trocasse a ordem de fases da Lava Jato, cobrou agilidade em novas operações, deu conselhos estratégicos e pistas informais de investigação, antecipou ao menos uma decisão, criticou e sugeriu recursos ao Ministério Público e deu broncas em Dallagnol como se ele fosse um superior hierárquico dos procuradores e da Polícia Federal”. De acordo com o site, as informações vieram de um lote de arquivos enviados por uma fonte anônima há algumas semanas para a empresa de comunicação, contendo mensagens de texto, áudio e vídeo trocadas entre 2015 e 2018 pelo aplicativo Telegram. Ainda de acordo com a reportagem, os documentos foram recebidos antes da notícia da tentativa de invasão do celular do ministro Moro, no começo de junho (4).

Em nota, o Ministério Público Federal do Paraná informou que seus membros foram vítimas da ação criminosa de um hacker: “A ação vil do hacker invadiu telefones e aplicativos de procuradores da Lava Jato usados para comunicação privada e no interesse do trabalho, tendo havido ainda a subtração de identidade de alguns de seus integrantes. Não se sabe exatamente ainda a extensão da invasão, mas se sabe que foram obtidas cópias de mensagens e arquivos trocados em relações privadas e de trabalho”.

Ainda de acordo com o MPF, “nenhum pedido de esclarecimento ocorreu antes das publicações [do Intercept], o que surpreende e contraria as melhores práticas jornalísticas”. Em nota, o ministro Moro lamentou a “falta de indicação de fonte de pessoa responsável pela invasão criminosa de celulares de procuradores”, além de criticar a postura do site, que não entrou em contato previamente.

SERVIÇO:

Debate "Caso Intercept: O Jornalismo e as mensagens secretas da Lava Jato
10 de julho, às 11h
Local: Sede da ABI (Rua Guedes de Brito, 1 - Praça da Sé/Centro
Evento gratuito
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Evento na ABI aborda os 200 anos da morte do pioneiro da imprensa privada brasileira

A Associação Bahiana de Imprensa (ABI) promoverá na manhã do dia 2 de agosto a palestra “Manoel Antonio da Silva Serva (c.1760-1819): a trajetória de um tipógrafo na capitania da Bahia”, ministrada pelo professor doutor Pablo Antônio Iglesias Magalhães, da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB). Na véspera da data dos 200 anos da morte de Silva Serva, o palestrante revisitará a bibliografia sobre o pioneiro da imprensa privada brasileira e apresentará informações inéditas, obtidas ao longo de mais de 10 anos de pesquisa. A palestra é aberta ao público e será realizada às 9h30, na sede da ABI.

De acordo com Luís Guilherme Pontes Tavares, diretor da ABI, o personagem teria nascido no Norte de Portugal e faleceu no Rio de Janeiro em 3 de agosto de 1819. “Fora a quarta viagem dele à capital do Reino a fim de vender impressos e serviços gráficos da sua tipografia que funcionava no Morgado de Santa Bárbara (foto), no Comércio da Cidade do Salvador”, destaca.

O professor Pablo Magalhães é formado pela UFBA e empreendeu pesquisas em arquivos estrangeiros por ocasião do doutorado.

Serviço:

200 ANOS DA MORTE DO PIONEIRO DA IMPRENSA PRIVADA BRASILEIRA
Local: Auditório Samuel Celestino, 8º andar do edifício da ABI (Rua Guedes de Brito, 01, esquina da Praça da Sé)
Dia e hora: 2 de agosto (sexta-feira), às 09h30
Palestrante: Professor Doutor Pablo Eglesias Magalhães, do Deptº de História da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
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