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No Dia da Imprensa, exposição fotográfica comemora centenário de Jorge Calmon

Em parceira com a Federação do Comércio do Estado da Bahia (Fecomércio-BA), a Associação Bahiana de Imprensa (ABI) inaugura a exposição fotográfica alusiva ao centenário de Jorge Calmon, para homenagear o jornalista, o professor, que esteve à frente da entidade entre os anos de 1970 e 1972. No próximo dia 1º de Junho, data em que também é celebrado o Dia da Imprensa, às 17h, o foyer da Casa do Comércio vai abrigar a mostra cuja curadoria é do fotógrafo Valter Lessa, diretor da ABI.

Serão expostas 20 fotos Jorge Calmon (1915-2006), ofertadas pela família. Os flagrantes selecionados exibem o jornalista em instantes com personalidades políticas nacionais e internacionais, com a família, sendo que há um número maior delas relacionado com as homenagens que lhe foram prestadas em 1995, quando da passagem dos 80 anos dele.

Serviço

O que: Exposição Fotográfica Centenário de Jorge Calmon

Quando: 1º de junho (segunda-feira), às 17h

Onde: Casa do Comércio – Foyer (Av. Tancredo Neves, 1109 – Pituba – Salvador)

Quanto: Entrada franca

Informações: (71) 3273-9800

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ABI abre mostra fotográfica sobre Jorge Calmon na Casa do Comércio

A Associação Bahiana de Imprensa (ABI), em parceira com a Federação do Comércio do Estado da Bahia (Fecomércio-BA) vai inaugurar a exposição fotográfica comemorativa ao Centenário de Jorge Calmon, para homenagear o jornalista, o professor, o político, que esteve à frente da entidade entre os anos de 1970 e 1972. No próximo dia 1º de Junho, data em que também é celebrado o Dia da Imprensa, às 17h, a Casa do Comércio vai abrigar a mostra cuja curadoria é do fotógrafo Valter Lessa, diretor da ABI. Serão expostas 20 fotos Jorge Calmon (1915-2006), ofertadas pela família. Os flagrantes selecionados exibem o jornalista em instantes com personalidades nacionais e internacionais, com a família, sendo que há um número maior delas relacionado com as homenagens que lhe foram prestadas em 1995, quando da passagem dos 80 anos dele.

A ABI constituiu, em 2014, uma comissão encarregada de organizar a programação do centenário do jornalista. Uma reunião convocada pelo presidente da ABI, Walter Pinheiro, e pelo jornalista e presidente da comissão, Samuel Celestino, no dia 7 de julho – data em que Jorge Calmon completaria 99 anos -, reuniu em sua sede mais de dez instituições que tiveram a história marcada pela passagem do jornalista. Com um ano de antecedência, o encontro marcou o início da troca de experiências entre as entidades, que discutiram propostas para a programação que só tem crescido. Entre as principais iniciativas estão a missa da Basílica de Senhor do Bonfim no dia 07 de julho – dia do centenário –, às 10h, concelebrada pelo arcebispo dom Murilo Krieger e outros sacerdotes, assim como a sessão especial da Academia de Letras da Bahia (ALB), na noite de 9 de julho.

Em setembro, quando o Tribunal de Contas do Estado (TCE) completará seus primeiros 100 anos, algumas personalidades serão agraciadas com a Medalha Jorge Calmon, distinção que o TCE faz ao ex-conselheiro que completaria também 100 anos. Em 10 de setembro, quando a Ordem dos Advogados do Brasil-Seção da Bahia (OAB-BA) conceder o Prêmio OAB-BA de Jornalismo Barbosa Lima Sobrinho, distinguirá o 1º lugar na categoria impresso com a placa alusiva à passagem dos 100 anos de Jorge Calmon.

Prevista para ser inaugurada no dia 13 de Maio, no Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB), a exposição foi adiada por causa das obras ora em execução no prédio da Casa da Bahia. Já o 1º de Junho celebra o dia (de 1808) em que Hipólito da Costa estreou o seu Correio Braziliense, reconhecido como o primeiro jornal brasileiro – apesar de impresso em Londres. A data escolhida para a inauguração da mostra não poderia, portanto, ser mais oportuna. O jornalista Jorge Calmon foi um dos criadores do curso de Jornalismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA), trabalhou no jornal A Tarde a partir da década de 1930 e afastou-se da direção geral e da redação após 60 anos de atuação contínua.

*Com informações de Luís Guilherme Pontes Tavares, diretor de Cultura da ABI

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Lygia Sampaio expõe no Museu de Arte Sacra 60 anos de trajetória

Dia 23 de outubro, às 19h, será a abertura da mostra que traz obras desta premiada artista baiana, única mulher a integrar o movimento de renovação das artes na Bahia e museóloga idealizadora do Museu de Imprensa da Associação Bahiana de Imprensa (ABI)

Nos anos 40 e 50, a Bahia passou por um movimento artístico que trouxe o experimentalismo estético definidor do modernismo nas artes visuais da cidade. No meio de artistas que viriam a se tornar renomados como Mario Cravo, Caribé, Rubem Valentim e Carlos Bastos, uma única mulher participou desse movimento renovador: Lygia Sampaio (86), que comemora 60 anos de trajetória com a exposição Lygia Sampaio 60 anos de pena e pincel, com abertura no dia 23 de outubro, às 19h, no Museu de Arte Sacra da UFBA.

Lygia-Sampaio-cover2A exposição reúne 58 obras, divididas em duas temáticas: Santas e Flores e Personagens e Cenas da Bahia. Na primeira, estão reunidas as Santinhas, nome carinhoso dado pela artista ao se referir as imagens de Nossa Senhora pintadas recentemente. Na segunda, pinturas como Cici e Vardete (1949), primeiro óleo pintado pela artista e a premiada tela Menina de Plataforma (1950). O ineditismo é uma característica dessa exposição, pois traz parte da coleção particular de Lygia, poucas vezes vistas em Salvador. Nesta mostra, o público terá acesso à riqueza e à diversidade de temas e técnicas que compõem a trajetória de mais de 60 anos de produção desta importante, porém pouco conhecida, artista plástica baiana. São trabalhos a óleo, aquarelas, desenhos a bico de pena e técnica mista, que datam de 1949 a 2014, muitos deles colocados  à venda pela primeira vez nesta exposição.

Lygia entrou na Escola de Belas Artes em 1948, aos 20 anos de idade, onde desafiou os padrões vigentes da sociedade, aventurando-se em lugares considerados impróprios para uma moça daquela época. Essa incursão na vida popular urbana de Salvador é visível nas suas pinturas. “No atelier da Barra mostrávamos o que fazíamos, era um ambiente alegre e encorajador. Por vezes saíamos juntos, conversando os nossos assuntos, passeávamos inocentemente  pela cidade, do Rio Vermelho a Ribeira e Plataforma, buscando uma intimidade maior, visual e sensitiva, com a cidade que era a nossa fonte de motivos e de inspiração”, relata a Lygia em depoimento registrado no catálogo da exposição de 1981. Devido ao academicismo da Escola de Belas Artes, a artista não concluiu o curso, transferindo-se para o curso de Museologia, área na qual se formou e passou a atuar profissionalmente até sua aposentadoria.

SERVIÇO: 

Exposição: Lygia Sampaio 60 anos de pena e pincel

Abertura: 23/10/14 (quinta-feira), às 19h

Visitação: 24/10/14 a 31/01/15 (segunda-feira a sexta-feira, das 11:30h às 17:30h)

Local: Museu de Arte Sacra da UFBA  Sala de exposições temporárias do MAS. Tel: 71 3283-5591

Rua do Sodré, 276 Centro Salvador – Bahia <[email protected]>

*Informações da Secult – Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.

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