ABI BAHIANA

Concerto de Mario Ulloa lota auditório da ABI no retorno da Série Lunar

O Auditório Samuel Celestino, no oitavo andar do Edifício Ranulfo Oliveira, se expandiu feito ‘coração de mãe’, para abrigar um público alegre, sensível e ávido por boa música, na noite desta quarta-feira (18). Com mais de oitenta pessoas na plateia, a casa cheia entusiasmou o violonista clássico Mario Ulloa, que interpretou a Obra Completa para Violão Solo de Heitor Villa-Lobos, no concerto de abertura da Série Lunar 2022. O projeto, fruto da parceria entre a Associação Bahiana de Imprensa (ABI) e a Escola de Música da Universidade Federal da Bahia (Emus/UFBA), prevê apresentações mensais até dezembro.

Esta não foi a primeira apresentação de Ulloa na ABI. O músico natural da Costa Rica já havia marcado presença na primeira temporada da Série, em 2019, e agora agradece pela retomada. “Estou muito grato por poder voltar a abraçar os amigos, voltar a ver públicos, poder sair de casa. Isso é mais uma coisa que as vacinas nos permitiram. Ver esta sala cheia como está hoje só me traz felicidade”, festejou o professor da Emus. 

Ver esta sala cheia como está hoje

só me traz felicidade

Mario Ulloa

Ele destacou que a escolha do programa da noite foi motivada também pela retomada: se trata de sua primeira apresentação com repertório formal depois da pandemia. “Tive oportunidade de tocar em locais menores, com todos ainda de máscaras e com programas muito específicos. Mas esse, de Villa-Lobos, é extremamente exigente do ponto de vista técnico e musical. É um conjunto de peças com demandas gigantescas, até físicas. Então, é uma forma de entrar em campo de novo. É um programa muito especial, raramente executado. Tinha tocado há muitos anos”, afirmou Ulloa.

A Série retorna após uma interrupção de dois anos ocasionada pela pandemia. O presidente da ABI, Ernesto Marques abriu a apresentação falando do esforço das duas instituições ao produzir iniciativas culturais que sejam acessíveis para a população. Para ele, a casa lotada só evidenciou a demanda que existe por projetos desse tipo. “Foi uma noite maravilhosa, com um público surpreendente e uma apresentação primorosa do professor Mario Ulloa. O sucesso desta retomada nos anima muito a caprichar ainda mais nas próximas apresentações”, comentou o presidente, que apreciou o concerto ao lado de sua esposa, a professora Cybele Amado, diretora-geral do Instituto Anísio Teixeira. 

O maestro e diretor da Emus, José Maurício Brandão, agradeceu a presença de todos, em especial aos professores, alunos e ex-alunos da Emus. O diretor saudou a retomada da iniciativa e ressaltou a importância de prosseguir com as atividades culturais. “É importante que retomemos, que não percamos a esperança. Mas também é importante cuidar, em todos os sentidos. Cuidemos para que, de fato, em todas as circunstâncias progridamos”, salientou. 

“A alma quer encantamentos, ela não quer fatos. Pra mim, o projeto desde sempre foi um encantamento, eu fui tomada por ele”, disse Amália Casal, diretora da ABI e coordenadora da atual temporada da Série Lunar. Durante a abertura da noite, o presidente da ABI recordou que Amália se reaproximou da entidade após assistir a algumas das apresentações do projeto. Agora, tendo atuado pelo retorno da Série, ela declarou se sentir agraciada. “Eu acho que é uma gratificação profunda dar seguimento a uma Série que já tem um lugar e uma marca na cidade. A tendência é que, à medida que o tempo vá passando, iremos amadurecendo e aprimorando. Essa parceria com a Emus é fantástica”, avaliou. 

O público também avaliou muito positivamente a noite. “Achei uma noite muito agradável, uma iniciativa excelente trazer música de qualidade e que não é tão comum ouvirmos. É maravilhoso também dar essa oportunidade para os profissionais, os músicos, estudantes da Escola de Música. Espero que o projeto continue e possamos prestigiar os talentos que temos e que ficam restritos à academia ou  a eventos fechados, sem grande divulgação”, afirmou a designer gráfica Bianca Alves.

Quem  esteve ontem na Série Lunar pela primeira vez não escondeu o encantamento. Foi o caso da professora de Artes, Raílma Amorim. Natural de Cachoeira, ela afirma que no interior do estado não há tanto fomento às artes quanto na capital e, por isso, essa foi a sua primeira experiência com uma apresentação de violão. “Foi maravilhoso. A gente para e ouve só o instrumento, o violão tocando, isso nos remete a várias coisas. Foi a primeira de muitas”, garantiu.

Já para Gabriel Lisboa essa foi uma das muitas vezes em que ouviu Mario tocar. Como aluno da Emus, ele já teve aulas e testes com o violonista, a quem avalia como um excelente professor. Mesmo tendo assistido a diversas performances de Ulloa, Gabriel classificou a apresentação como “surpreendente”. “Foi muito bacana, principalmente por ser música erudita, com a qual as pessoas não têm contato”.

A noite também teve a participação de um convidado mais que especial. Paulo Gondim, pianista, professor de música e amigo de longa data de Ulloa, chamou a noite de “deliciosa”. Ele comentou sobre os desafios da pandemia, por não poder sair de casa. “Com a gravação, nunca ficamos totalmente felizes. A coisa ao vivo é sempre mais emocionante”. Avisado pela filha de que o violonista iria tocar, Gondim se prontificou a participar do evento, acompanhado de sua esposa Nini Gondim, também musicista e professora. “Mario, quando vai tocar, a gente tem que ouvir. É um dos maiores violonistas que eu conheço. Além disso, essa energia dele é contagiante”, completou.

“A coisa ao vivo é sempre mais emocionante”

Paulo Gondim, pianista e professor

Também marcou presença o 1º vice-presidente da ABI, Luis Guilherme Pontes Tavares, junto com sua esposa Romilda Tavares, e as diretoras Simone Ribeiro e Sara Barnuevo. Além de diretores da ABI e da comunidade da Emus, a noite foi prestigiada por artistas, trabalhadores da área cultural e da educação, como Marinalva Nunes, presidente da Associação Classista de Educação e Esporte da Bahia (Aceb); Marcos Perez, representante da Central Única da Cidadania (CUC); José Molinero, presidente da Associação Latino-Americana (ALA); o também músico e compositor Fernando de Oliveira; e o escritor, poeta, jornalista e agitador cultural Clarindo Silva.

As próximas apresentações da Série Lunar estão previstas para as datas: 15/06, 13/07, 17/08, 14/09, 13/10, 09/11, 07/12.

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ABI expressa pesar pela morte do professor Luiz Viana Neto

A Associação Bahiana de Imprensa (ABI) se solidariza com a família enlutada que, na sexta-feira (13), perdeu o professor, político e empresário Luiz Viana Neto (1933-2022), sócio desta instituição e membro de sua diretoria em mais de uma ocasião.

O pranteado foi vice-governador do Estado (1979-1983) e senador pela Bahia (1990-191), tendo exercido o mandato de deputado federal em quatro legislaturas entre as décadas de 1960 e 1990. Atuou, portanto, no Executivo e no Legislativo, bem como nos segmentos empresariais da comunicação e da construção civil.

Descendente direto de dois ex-governadores, ambos com o mesmo nome que lhe coube na terceira geração, Luiz Viana Neto possuía o título de Doutor em Direito, obtido na Universidade de Paris, e atuou como professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA). É lembrado, com distinção, por ex-alunos e professores.

A ABI lamenta, pois, a perda do sócio que emprestou seu nome qualificado e respeitado para o engrandecimento da nonagenária instituição.

Salvador, 14mai2022

Ernesto Marques – Presidente da ABI

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ABI BAHIANA

ABI 2.0: Diretoria promove inovações para fortalecer a entidade

A Associação Bahiana de Imprensa (ABI), instituição de 92 anos, segue tocando um projeto ousado e que faz jus à sua importância para a sociedade. O chamado “Projeto ABI 2.0″ tem promovido transformações estruturais na quase centenária Casa dos Jornalistas. Na reunião ordinária da Diretoria Executiva, realizada na manhã de ontem (11), foram apresentadas algumas inovações que se somam às modernizações em curso, desde a adesão a ferramentas tecnológicas, para otimizar o dia a dia da entidade e possibilitar presença efetiva no interior do estado, até reformas e adequações no edifício-sede e seus espaços culturais.

Uma das novidades é a campanha para ampliar o quadro associativo, aproximando a ABI das novas gerações de profissionais que atuam na imprensa baiana. Na sessão, foram admitidos nove sócios. A expectativa é que a cada reunião cresça o número de jornalistas e radialistas associados, com o objetivo de fortalecer a entidade. 

Além das pautas previstas para a reunião mensal, a Diretoria aprovou uma moção de aplausos para o Poder Judiciário da Bahia, à Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e à Associação dos Magistrados da Bahia (AMAB), por causa dos temas que serão debatidos durante o XXIV Congresso Brasileiro de Magistrados, de 12 a 14 de maio, em Salvador. O mais tradicional evento da magistratura brasileira vai conversar sobre desinformação, notícias falsas e liberdade de expressão, reforma eleitoral, democracia e eleições na América Latina, dentre outros assuntos importantes para a atividade jornalística.

A reunião também aprovou uma moção de aplausos à Diretoria da Associação Brasileira de Imprensa, representada pelo jornalista Paulo Jerônimo de Souza, que concluiu seu mandato tendo como maior legado a reconstrução da importância da ABI para o Brasil. E ainda uma moção de congratulações aos jornalistas Octávio Costa e Regina Pimenta, respectivamente, presidente e vice-presidente eleitos para a nova gestão da entidade.

Homenagem

A reunião foi marcada por uma homenagem especial. O advogado Antônio Luiz Calmon Teixeira recebeu da instituição o Diploma de Sócio Honorário, título concedido à pessoa “de notório saber, que seja destaque em sua área de trabalho e ou conhecimento”, de acordo com o Estatuto interno. A outorga contou com a presença de familiares do homenageado, advogados e representantes de órgãos ligados ao Poder Judiciário.

Descendente da tradicional família Calmon, Antônio Luiz Calmon Navarro Teixeira da Silva possui 60 anos de carreira na advocacia. Formado pela UFBA, Dr. Calmon, como é chamado, já esteve à frente da presidência do Instituto dos Advogados da Bahia (IAB), assim como ocupou a presidência do Colégio de Presidentes dos Institutos de Advogados do Brasil, o Colégio de Presidentes, e o cargo de 2° vice-presidente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB). Ele representou a Associação Bahiana de Imprensa no processo de reintegração de posse do imóvel do Museu Casa de Ruy Barbosa.

O presidente da Assembleia Geral da ABI, Antônio Walter Pinheiro, explicou os motivos para referendar a honraria. Segundo ele, a homenagem se justifica pelos relevantes serviços prestados por Dr. Calmon Teixeira à ABI e à imprensa baiana. Pinheiro falou das qualidades de Calmon, não apenas como jurista, mas também como amigo de uma relação construída há mais de 40 anos. “Eu me sinto honrado por estar representando a Associação Bahiana de Imprensa neste ato de concessão, por tudo aquilo que significa este título e a figura do nosso novo confrade, esta presença tão representativa da nossa sociedade e do mundo jurídico”. 

“Para mim, este momento e este título é um ápice da minha vida”, agradeceu Dr. Calmon. O advogado recordou a relação entre a advocacia e o jornalismo e a sua própria relação com a imprensa, desde o convênio ocorrido entre a ABI e o Instituto dos Advogados da Bahia. “A advocacia não é uma profissão, é um sacerdócio. E costumo dizer – e é uma verdade lapidar -, que a imprensa e a advocacia são irmãos e são dois sustentáculos primordiais do Estado Democrático de Direito. Sem o Estado Democrático não existe liberdade”, afirmou o advogado, acompanhado pelos filhos: o também advogado Antônio Luiz Calmon Teixeira e a administradora Stella Coelho Teixeira; e seu sobrinho Fernando Araújo Fontes Torres, procurador federal. 

O jornalista e radialista Ernesto Marques, presidente da ABI, saudou com alegria a homenagem feita ao advogado e recordou o vínculo construído por ele com a entidade através de sua participação ativa. “Há muito tempo nós temos o Dr. Calmon frequentando nossas atividades, prestigiando a Associação Bahiana de Imprensa e, mais do que isso, colaborando efetivamente. O texto do novo Estatuto tem a assinatura de todos nós e tem também essa assinatura, que nos honra muito, que é a de Dr. Calmon”, enfatizou.

Além dos diretores da ABI, estiveram na sessão: O advogado e jurista Sérgio Schlang, vice-presidente do Instituto dos Advogados da Bahia; Cel. Cristóvão Rios de Brito, juiz da Venerável Irmandade do Senhor do Bonfim; Des. Valtércio Oliveira, ex-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT/Bahia); Taurino Araújo, jurista, advogado e escritor; a professora Cybele Amado, diretora-geral do Instituto Anísio Teixeira. 

Defesa da liberdade de imprensa

Na presença de membros representantes do Judiciário baiano, entre colegas de Calmon Teixeira, Ernesto Marques aproveitou para recordar o avanço da violência contra jornalistas, principalmente as mulheres que exercem a atividade. Ele citou casos de grande repercussão e enfatizou a necessidade de união entre as classes jornalística e do Direito, a fim de que atuem juntos para frear os ataques à liberdade  de expressão. “Se usa o Direito, se usa a Justiça, para tentar silenciar vários jornalistas e empresas jornalísticas”, afirma. 

O presidente da ABI ressaltou que o colegiado da ABI é composto por distintas opiniões e posicionamentos políticos, mas que todos convivem respeitosamente. “Esse é o tema que a gente precisa manter: naturalizar o contraditório e não banalizar a violência de nenhum nível, de nenhuma espécie, especialmente a violência que, vestida de qualquer forma, tenta calar a imprensa. Nossa arma é a palavra”, disse. 

Demonstrando preocupação com o clima que se desenha neste ano eleitoral, Ernesto Marques criticou a atuação das Forças Armadas e defendeu que as instituições estejam vigilantes na defesa da democracia. “Não esperamos que a posição da ABI mude o rumo das coisas, nem mesmo da Associação Brasileira de Imprensa. Mas não queremos que daqui a 50 anos, quem estiver na diretoria da ABI, vá propor uma retratação pelo fato da nossa entidade ter sido silenciosa e omissa enquanto as coisas se desenvolviam à vista de todos. Isso aconteceu em 1964”, recordou.

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ABI e Emus anunciam estreia da Série Lunar 2022

Com a boa música tocando, a lua cheia como testemunha e a vista da Baía de Todos os Santos servindo de cenário, a Série Lunar retorna para mais uma temporada de apresentações, após dois anos da pausa motivada pela pandemia de Covid-19. Fruto de parceria entre a Associação Bahiana de Imprensa (ABI) e a Escola de Música da Universidade Federal da Bahia (Emus/UFBA), desde 2019 a Série leva ao público concertos musicais gratuitamente. Na primeira apresentação da temporada 2022, no dia 18 de maio, às 19h, o auditório da ABI receberá Mario Ulloa, violonista clássico natural da Costa Rica e radicado no Brasil. O evento tem apresentações mensais previstas até dezembro. Em breve, as entidades divulgarão a lista de atrações.

Para a abertura da terceira edição da Série Lunar, Ulloa executa a Obra Completa para Violão Solo de Heitor Villa-Lobos. Ulloa é um músico reconhecido nacional e internacionalmente. Ele marcou presença na primeira temporada da Série Lunar, com a experiência de quem esteve nos palcos de mais de dez países, entre eles a França, Alemanha, Áustria, Inglaterra, Holanda e EUA, e pelas capitais brasileiras. Formou-se em Música na Escuela de Artes Musicales de la Universidad de Costa Rica. Atualmente é professor de violão na Emus. Por suas contribuições à educação e à cultura recebeu a Medalha 2 de Julho, da Prefeitura de Salvador, e o título de Cidadão Soteropolitano, pela Câmara Municipal.

Celebrando o retorno – Em 2019, a Série proporcionou sete apresentações, entre shows, concertos e recitais. Para 2020, estavam previstas 10 atrações, mas a pandemia mudou os planos das instituições. O presidente da ABI, Ernesto Marques, lembra que a suspensão da Série ocorreu logo após um concerto regido pelo maestro e diretor da Emus, José Maurício Brandão, com mais de trinta músicos da Orquestra Sinfônica da Ufba (Osufba). “Sentimos muito aquela interrupção, porque começamos a criar um público que passou a frequentar cada apresentação e também porque são concertos belíssimos, combinando um lugar especial com uma música que estica os nossos sentidos. Estamos muito felizes com o retorno e com planos para caprichar cada vez mais na produção”, celebra o presidente.

Concerto de abertura fica por conta de Mário Ulloa | Arte: Gentil/Bamboo Editora

Para José Maurício, um dos objetivos da retomada do evento é restabelecer os laços com o público. “Fomos forçados a paralisar as atividades presenciais, o que inclui as aulas e os ensaios reunindo os conjuntos e, obviamente, o elo que fecha todo esse desenho, que é a relação com o público”, explica. O diretor da Emus destaca que a parceria entre as instituições nasce da vontade de levar os diferentes grupos musicais para tocarem em espaços fora dos muros da universidade. “Nós mantivemos a relação com o público através dos materiais que produzimos, mas há essa interação que está sendo retomada neste momento, em muitos setores da Escola de Música, e uma delas é a Série Lunar”, afirma.

A diretora da ABI e coordenadora da Série Lunar 2022, Amália Casal, recorda com carinho  as noites vividas no Auditório Samuel Celestino. Ela compôs o público cativo que prestigiou as atrações desde a estreia do projeto. “Além do abençoado brilho da lua cheia, que nos espreita em silêncio, somos levados pelo intimismo das interpretações musicais que ecoam do auditório, associadas à suprema beleza da vista panorâmica do Centro Histórico de Salvador”, descreve. “Um momento, deveras, poético, imantado”, ressalta.

Sem dúvida, Amália recebeu com alegria a ideia do retorno do evento. Ela garante que as instituições estão se empenhando para que as apresentações, mais uma vez, sejam de grande qualidade. “A Série Lunar, além de promover e proporcionar uma relevante contribuição à sociedade baiana, através da arte e da cultura musical, atraiu e fidelizou plateias de todos os recantos da nossa cidade, por vezes carente de espaços gratuitos com esse grandioso propósito”, declara.

Interessados em assistir às apresentações deverão apresentar o comprovante de vacinação no acesso ao local, bem como manter as medidas de prevenção contra a Covid-19.

Próximas datas -15/06, 13/07, 17/08, 14/09, 13/10, 09/11, 07/12.

SERVIÇO

Série Lunar – Temporada 2022

Estreia: Mario Ulloa – Obra Completa para Violão Solo de Heitor Villa-Lobos

Quando: 18 de maio, às 19h

Onde: Sede da ABI (Rua Guedes de Brito, 1 – Praça da Sé | Edifício Ranulfo Oliveira, 8º andar, Auditório Samuel Celestino

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