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Educação: Pré-vestibular gratuito da Ufba inscreve até quarta (23)

O cursinho Pré-Vest na Ufba, organizado por estudantes da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador, encerrará as inscrições nesta quarta-feira (23). O projeto é direcionado a estudantes de escola pública que já concluíram o ensino médio ou que devem concluir em 2017. São oferecidas 160 vagas, divididas nos turnos matutino e vespertino. O candidato pode fazer a inscrição através do preenchimento de formulário eletrônico que está disponível no site do cursinho (confira o edital). É cobrada apenas uma taxa de inscrição no valor de R$ 20. O prazo de inscrição ainda pode ser reduzido ou estendido até que os 1.200 pedidos sejam realizados.

O processo seletivo envolve prova com questões de língua portuguesa, interpretação de texto e matemática, além de entrevista com avaliação socioeconômica e interesses acadêmicos, de acordo com a ​coordenação de seleção e orientação do cursinho. O resultado final dos aprovados será divulgado no dia 4 de janeiro no site do pré-vestibular. Dúvidas podem ser tiradas através do e-mail [email protected].

As aulas começam dia 16 de janeiro e serão ministradas por graduandos da Ufba, na sala 109 do Pavilhão de Aulas da Federação (PAF VI), ao lado da Faculdade de Arquitetura. A turma do turno matutino funcionará de segunda a sexta-feira, das 7h às 12h40; e a do vespertino, das 13h às 18h40. Aos sábados, as turmas se encontram das 8h às 17h. O aluno ainda terá orientação vocacional e apoio psicológico. O cursinho também prepara eventos culturais, projetos interdisciplinares, monitorias, aulões, revisões e simulados.

Acesse o site do Pré-Vest para obter mais informações.

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Associações repudiam violência da PF contra jornalistas

A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) divulgaram nesta quinta-feira (17) nota de repúdio contra a ação de agentes da Polícia Federal que atingiram com spray de pimenta dois jornalistas que cobriam a Operação Calicute, em que foi preso o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral. As entidades consideram “inadmissível que profissionais da imprensa sejam alvo da truculência de agentes que deveriam zelar pela ordem e segurança públicas”.

Leia abaixo a íntegra da nota:

NOTA À IMPRENSA  

A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), a Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) consideram inadmissível que profissionais da imprensa sejam alvo da truculência de agentes que deveriam zelar pela ordem e segurança públicas. 

Na manhã desta quinta-feira (17), policiais federais da Operação Calicute, que prendeu o ex-governador Sérgio Cabral, no Rio de Janeiro, atingiram com spray de pimenta os repórteres Paulo Renato Soares, da TV Globo e Gabriela Ferreira, da GloboNews.

A conduta dos policiais federais teve o objetivo claro de intimidar o profissional de comunicação e impedir a realização de seu trabalho. Esse tipo de atitude deve ser rechaçado em respeito ao direito de acesso à informação.

Cabe à Polícia Federal investigar as circunstâncias e adotar as punições cabíveis para que fatos como esse não se repitam.

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Morre em Salvador o fotógrafo Eduardo Martins

A imprensa baiana perdeu um dos seus mais talentosos profissionais. Faleceu, na noite da última quinta-feira (17), o fotógrafo Eduardo Martins, que lutava contra um câncer. Referência no fotojornalismo esportivo do estado, Martins trabalhou durante mais de uma década no jornal A Tarde. A cerimônia de cremação será realizada no cemitério Bosque da Paz, às 11h30 desta sexta (18).

Amigos e colegas de profissão utilizaram as redes sociais na manhã de hoje, para lamentar a perda. O diretor da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado da Bahia (Arfoc-BA), Roque Leônidas, destacou que “o fotojornalismo baiano e brasileiro está mais triste”, em uma foto postada em homenagem ao amigo.

Coordenador do caderno A Tarde Esporte Clube durante boa parte da década de 2000, o jornalista Paulo Leandro lembrou com pesar a convivência com o fotógrafo. “Um excelente profissional e pessoa boa de se trabalhar por sua tranquilidade e bom convívio com os repórteres de texto. (…) Parte um bom”, afirmou.

A fotógrafa Margarida Neide, do A Tarde, destacou a qualidade do “profissional maravilhoso e grande amigo irmão”. “Peço a todos uma oração no coração de vocês”, escreveu, por meio do seu Facebook.

Fonte: informações do site Metro1

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Manifestantes agridem jornalistas no Rio; Abraji repudia

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou nota de repúdio às agressões sofridas por jornalistas que cobriam os protestos dos servidores estaduais no Rio de Janeiro, na tarde desta quarta (16/11). Segundo informações do Extra, manifestantes atacaram com pontapés o jornalista Guilherme Ramalho, de O Globo, enquanto o profissional mexia no celular. Já Caco Barcellos, da TV Globo, foi impedido de cobrir o ato próximo à Assembleia Legislativa do Estado (Alerj) e, ao sair do local, sofreu perseguição. O jornalista foi atingindo por um cone de trânsito.

Confira a nota da Abraji:

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, Abraji, repudia as agressões contra dois repórteres que cobriam o protesto de servidores públicos em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro na tarde desta quarta-feira (16.nov.2016).

O jornalista Guilherme Ramalho, de O Globo, foi atacado com pontapés quando manifestantes identificaram um adesivo do jornal em seu telefone celular. Ele conseguiu correr, mas foi atingido com socos e perdeu os óculos. Um pouco mais tarde, o repórter Caco Barcellos, da TV Globo, foi cercado e expulso do local. Os manifestantes atiraram-lhe água, garrafas de plástico e até cones de sinalização viária.

A Abraji repudia esses ataques e apela aos manifestantes que preservem o trabalho da imprensa. A livre informação é a principal arma de uma sociedade em luta democrática. A Abraji orienta os repórteres a registrarem as agressões junto à Polícia Civil, e pede que os agentes investiguem as ocorrências. Aos policiais militares, a Abraji pede que ajude os profissionais da imprensa a fazerem a cobertura dos protestos com segurança.

*Com informações do Portal IMPRENSA

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