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Canal Futura abre seleção para projetos audiovisuais

Estão abertas entre 17 de fevereiro e 30 de março as inscrições para o Chamado Público de Projetos PRODAV2 2017, do Canal Futura. Serão selecionados projetos de obras audiovisuais brasileiras independentes, pela Fundação Roberto Marinho, mantenedora e programadora da emissora, para criação de faixa de programação com base na temática da sustentabilidade socioambiental.

Os projetos apresentados deverão ser obras documentais seriadas, com 13 ou 26 episódios, nas durações de 13 ou 26 minutos de produção. O valor total de investimento para este edital (que será definido após análise das propostas e encaminhamento junto ao Fundo Setorial do Audiovisual – FSA) pode chegar a R$1.500.000,00.

  • Leia e baixe o edital aqui .

Para participar da seleção, os projeto devem seguir série de procedimentos descritos no edital. “O Canal Futura sempre se preocupa com retratar a realidade brasileira em suas diferentes manifestações, valorizando a pluralidade da expressão regional e local na sociedade brasileira. Os projetos selecionados deverão vir a compor faixa de programação específica, de produção de identidade e valorização das diversas populações que convivem com os biomas brasileiros, seus saberes tradicionais, as comunidades, quilombos, assentamentos florestais, populações ribeirinhas e outras formas de vida e relação produtiva que valorize a integração do homem com o meio”, diz o documento, que está disponível no site do Canal Futura.

Os interessados em participar da chamada pública devem encaminhar o material para a gerência geral da emissora (Rua Santa Alexandrina, 336 – 4º andar, Rio de Janeiro, CEP: 20261-232). O envelope enviado para a chamada deverá conter a identificação “Chamada de Projetos Prodav2 2017” e também o nome da produtora proponente, nome do representante da produtora a ser contatado, endereço comercial completo e telefone de contato. A avaliação dos projeto enviados será realizada de 31 de março a 13 de abril. Os produtos selecionados serão divulgados em 14 de abril, por meio do site do Canal Futura.

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ABI BAHIANA Notícias

Sarau da Imprensa aborda o tema ‘Artes cênicas e Sustentabilidade’

As Artes Cênicas – e seu rico universo como instalações, artes visuais, teatro, dança e circo, até eventos de entretenimento de massa e suas interconexões –, têm sido construídas por modelos que se tornaram um desafio. Na atualidade, buscam estratégias para criar espaços de ação e reflexão, como a inserção do tema sustentabilidade entre as suas possibilidades. Para ampliar essa discussão, o projeto Sarau da Imprensa recebe como convidados desta segunda edição a diretora da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), Fernanda Maria Tourinho; o diretor, dramaturgo e compositor, Gil Vicente Tavares; e o ator, produtor, diretor e autor Lelo Filho, nesta quinta-feira (25), às 19h, na Associação Bahiana de Imprensa (ABI). A trilha sonora será da banda Matita Perê, que homenageará Dorival Caymmi.

Qual a perspectiva para as artes cênicas na Bahia? Existe alguma relação entre cultura e sustentabilidade ao que é produzido aqui? A sustentabilidade é a nova fronteira das artes? Progresso cultural e desenvolvimento sustentável estão relacionados? A sustentabilidade é relevante para as artes? Para tentar responder estas e outras questões sobre as artes cênicas no Brasil e no mundo, os convidados abordarão o tema Cênicas e Sustentabilidade. Nesta segunda edição, o evento também presta uma homenagem ao Dia do Teatro e do Circo, comemorado em 27 de março.

O debate será mediado pelo jornalista Ernesto Marques, idealizador do projeto e vice-presidente da ABI, que destaca a importância de discutir a perspectiva da sustentabilidade e suas conexões com as artes cênicas. “Percebemos que o tema da sustentabilidade emerge como uma nova fronteira, sobretudo nas artes, pois ampliam o seu papel em direção a um futuro sustentável. Isso impõe um desafio cultural e, sobretudo, estrutural, pois exige revisões importantes de práticas e normas, da política, da economia e da própria dinâmica social”, destaca o jornalista.

Cênicas e Sustentabilidade – A jornalista e cineasta Ceci Alves, curadora e uma das organizadoras do projeto, defende que a questão da sustentabilidade é essencial na elaboração de projetos culturais, principalmente os que envolvem as artes cênicas. “Seja nos pequenos movimentos culturais ou nos grandes eventos de entretenimento de massa, é preciso repensar estes modelos sob a ótica da sustentabilidade, incluindo seus aspectos culturais, sociais e econômicos, além de inseri-los nestes novos contextos, observando, sobretudo, a sua função e importância na sociedade atual”.

O Sarau da Imprensa – uma série de seis encontros que ocorrem até o mês de junho, sendo um por mês, sempre às quintas-feiras, às 19h – aborda assuntos que não encontram espaço para discussões aprofundadas, por meio de debates, recitais, apresentações cênicas ou musicais, sempre com atrações artísticas que dialogam com o tema proposto em cada encontro. As próximas edições terão as seguintes temáticas: A Escrita e o Poder; Música, Baianidade e Lugar de Fala; Artes Visuais e O Real Des-visto; Fotografia, Novas Tecnologias e Futuro. Podem participar estudantes, profissionais liberais, classe artística, formadores de opinião e demais interessados. À frente da curadoria das atividades está o jornalista e poeta Nilson Galvão. A também jornalista, cantora e compositora Rita Tavares é encarregada da direção artística do projeto. O projeto Sarau da Imprensa conta com apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia.

Sobre os convidados

Fernanda Tourinho – Com uma trajetória profissional de mais de 25 anos, Fernanda Maria Tourinho é a atual diretora da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb). Formada em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), a gestora esteve à frente do Teatro Jorge Amado por 17 anos e atua como produtora cultural desde 1988. Com visão ampla da cultura, tanto do ponto de vista administrativo, como na produção e processo criativo, Fernanda atuou na área administrativa do Teatro Castro Alves, na produção do Bale Teatro Castro Alves – BTCA (1988-1997). Também foi produtora e coordenadora do Centro de Formação de Recursos Humanos e Assistência Técnica do Centro Projeto Axé.

Gil Vicente Tavares – Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia (Ufba), com pesquisa voltada à dramaturgia e à herança do Absurdo e seus vestígios no drama contemporâneo, Gil colaborou com o roteiro do filme Cidade Baixa, de Sérgio Machado, e foi coautor da comédia musical Vixe Maria, Deus e o Diabo na Bahia (2004). Também foi um dos fundadores do grupo Teatro NU (www.teatronu.com). Em 2011, estreou o espetáculo Sargento Getúlio (vencedor dos prêmios de Melhor Espetáculo e Melhor Ator pelo Prêmio Braskem de Teatro), a partir da obra de João Ubaldo Ribeiro. No final de 2014, Gil escreveu e dirigiu o espetáculo Caymmi: do rádio para o mundo, musical em homenagem à vida e à obra de Dorival Caymmi. Outro destaque em sua obra é a peça Sade (contemplada com o Prêmio Fapex de Teatro 2010). Como compositor, teve suas canções gravadas pelos cantores Roberto Mendes, Ana Paula Albuquerque, Claudia Cunha e Rebeca Matta.

Lelo Filho – O ator soteropolitano Lelo Filho sempre teve uma ligação com a arte desde muito cedo, inicialmente com a música. O teatro entrou em sua vida no período do ensino médio, quando montou, em sala de aula, um texto de Dias Gomes. Apesar da veia artística, em 1979, optou pelo vestibular de Ciências Sociais. Em 1987 criou, junto ao ator Moacir Moreno, a Cia Baiana de Patifaria, com a proposta de pesquisar a comédia e fazer críticas sociais de forma bem humorada. A montagem da peça A Bofetada, vista por mais de 1 milhão de espectadores, tornou-se um dos espetáculos de maior duração no país. Um dos destaques é a professora de filodramaturgia Fanta Maria, interpretada por Lelo. Na comédia musical Noviças Rebeldes, dirigida por Wolf Maya, o ator interpretou a Irmã Amnésia e a peça chegou a ser apresentada em Nova York, no circuito off Broadway. Atualmente Lelo assina a direção e está em cena com A Bofetada.

Matita Perê – O grupo baiano é conhecido pela sua refinada concepção artística, tanto para composições autorais, quanto para arranjos inovadores de clássicos da música popular brasileira. No show, o grupo formado pelos compositores e jornalistas Luciano Aguiar e Borega Melo, e o compositor e maestro Rafael Galeffi, contará com a presença dos músicos André Becker, na flauta, e a cantora Aiace, para apresentar um repertório que vai de canções autorais a arranjos para clássicos da MPB. Canções de Caymmi como A Preta do Acarajé, O Vento, O Bem do Mar, Vatapá e Pescaria estarão no repertorio, que integraram o show Curimã Lambaio. Outras músicas como Tão Longe e Tão Perto, e uma versão para Águas de Março, de Jobim, Cravo e Canela (Milton Nascimento/Ronaldo Bastos), e Lamento Sertanejo (Gilberto Gil/Dominguinhos), completam o repertório.

Serviço

O Que: Projeto Sarau da Imprensa – Edição Cênicas e Sustentabilidade
Quando: quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016, às 19 horas

Onde: Auditório Samuel Celestino, da Associação Bahiana de Imprensa – ABI (Rua Guedes Brito, nº 1, edifício Ranulfo Oliveira, 8º andar, no Centro Histórico de Salvador)

Quanto: Todas as atividades são gratuitas

Clube Press – Assessoria de Comunicação
Assessoria de Imprensa
Marcos Paulo Sales – Jornalista MTb 2246
Contato: (71) 99632-6252/ 99135-5465
E-mail: [email protected]
Site: www.clubepress.com.br

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Dano por aquecimento global pode ser irreversível, diz a ONU

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC, na sigla em inglês) divulgou neste domingo (2) em Copenhague, na Dinamarca, o mais recente relatório sobre mudança climática e alertou que os danos causados por estas mudanças poderão ser irreversíveis, mas que ainda há formas de evitá-los. O documento funcionará como um guia para que os desenvolvedores de políticas públicas consigam chegar a um acordo que permita a redução das emissões de gases de efeito estufa, responsáveis pela elevação da temperatura do planeta. As negociações para um tratado climático global, com metas mais rigorosas para as nações, avançarão até a 21ª Conferência do Clima, em dezembro do ano que vem, em Paris.

Foto: Agência Brasil
Foto: Agência Brasil

O relatório foi publicado depois de uma semana de debates intensos entre cientistas e autoridades de governos de todo o mundo. “A influência humana no sistema climático é clara, quanto mais perturbamos nosso clima, mais riscos temos de impactos graves, amplos e irreversíveis”, disse o diretor do IPCC, Rajendra Pachauri. E, de acordo com Pachauri, o mundo todo será afetado por estes danos. “Quero destacar o fato de que a mudança climática não deixará nenhuma parte do mundo intocada pelos impactos que estamos vendo diante de nossos olhos e que, obviamente, terão uma relevância crescente no futuro.”

O diretor do IPCC afirmou que “agora a comunidade científica se pronunciou” e está “passando o bastão para os políticos, para a comunidade que toma as decisões”. No entanto, Pachauri afirmou que ainda há esperança, pois “felizmente nós temos os meios para limitar a mudança climática e construir um futuro mais próspero e sustentável”.

Segundo o documento, o uso sem restrições de combustíveis fósseis (carvão, petróleo, gás), deve ser suspenso até o ano de 2100 se o mundo quiser evitar uma mudança climática perigosa. O relatório também sugere que o uso dos combustíveis renováveis deverá subir da atual fatia de 30% para 80% do setor de energia até 2050.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, comentou os pontos principais do relatório e fez um apelo para que o setor produtivo reduza os investimentos em carvão e combustíveis fósseis e adotem fontes renováveis de energia. “O relatório mostra que o mundo está muito mal preparado para os riscos das mudanças no clima, especialmente os pobres e mais vulneráveis, que contribuíram menos para este problema. Precisamos migrar para os recursos renováveis. Há um mito de que a ação para o clima custa muito, mas a falta de ação vai custar muito mais”. Ele destacou, ainda, que todos tem responsabilidade pela construção de um mundo mais sustentável. “Cada indivíduo pode participar desse esforço. Um único pingo de água precisa ser usado de uma maneira mais sustentável”.

Novo modelo

Rajendra Pachauri afirmou que este último relatório é a mais forte e detalhada declaração a respeito da escala do problema da mudança climática e das soluções para isto. “Este relatório realmente estabelece um novo modelo em avaliação científica. Por um lado, o relatório traz todos os elementos do quebra-cabeça que constitui os vários aspectos da mudança climática, desde a base científica subjacente dos impactos, adaptação e vulnerabilidade e os tipos de opções de abrandamento que temos disponíveis”.

Glaciar da Patagônia retrocedeu um quilômetro em um ano  em consequência das mudanças climáticas - Foto: EFE
Glaciar na Patagônia retrocedeu um quilômetro em um ano por consequência das mudanças climáticas – Foto: EFE

A elaboração do quinto relatório do IPCC teve a participação de 830 cientistas de 80 países, divididos em três grupos de trabalho, e milhares de outros revisores que analisaram cerca de 30 mil publicações para a elaboração do documento. Os resultados de cada grupo foram divulgados em três documentos, ao longo dos últimos 13 meses.

“Não podemos queimar todos os combustíveis fósseis que temos sem lidar com o resíduo resultante, que é o CO2, e sem despejar isto na atmosfera. Se não conseguirmos desenvolver (um sistema de) captura de carbono, teremos que parar de usar combustíveis fósseis se quisermos parar a perigosa mudança climática”, disse Myles Allen, professor da Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, e um dos membros do IPCC que participou da elaboração do documento.

Para David Shukman, editor de ciência da BBC, este relatório mostra as opções de uma forma mais direta do que nunca. “O IPCC tentou tornar (o relatório) mais aceitável afirmando que os combustíveis fósseis podem continuar sendo usados se as emissões de carbono forem capturadas e guardadas. Mas, até agora o mundo apenas tem uma usina operante comercialmente deste tipo, no Canadá, e o progresso no desenvolvimento da tecnologia é muito mais lento do que muitos esperavam”, disse. Shukman afirma que a conclusão do relatório, de que não podemos continuar queimando estes combustíveis como sempre fizemos e que a queima destes combustíveis deve ser suspensa até o fim do século, apresenta aos governos do mundo uma escolha difícil.

O secretário de Estado americano, John Kerry, descreveu o documento do IPCC como “mais um canário na mina de carvão”. “Aqueles que escolhem ignorar ou questionar o que a ciência mostrou tão claramente neste relatório, o fazem colocando em grande risco todos nós, nossos filhos e netos”, afirmou Kerry em uma declaração.

Ativistas aprovaram a linguagem clara do documento. “O que eles disseram é que temos que chegar à emissão zero e isto é novo”, disse Samantha Smith, do organização World Wildlife Fund. “A segunda coisa (destacada pelo relatório) é que (a solução) é acessível, não vai incapacitar as economias”, acrescentou.

*Informações da BBC Brasil e da Agência Brasil.

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ONU convida jornalistas para conversar sobre a Cúpula do Clima

DEU NA ABI – Associação Brasileira de Imprensa

A Organização das Nações Unidas (ONU) organiza um encontro virtual no dia 3 de setembro  com o assessor de comunicação do Grupo do Secretário-Geral para as Mudanças Climáticas, Dan Thomas, e com o assessor do Setor de Desenvolvimento do Departamento de Informação Pública da ONU, Dan Shepard. A ocasião será para falar com jornalistas sobre os preparativos da Cúpula do Clima, e também seus possíveis resultados. Após uma breve apresentação serão respondidas perguntas da imprensa.

charge-mudança climáticaO evento focará nas ações e soluções adotadas por governos trabalhando sozinhos ou em conjunto com uma variedade de atores do setor privado e da sociedade civil para acelerar a redução das emissões e reforçar as resiliências nacionais em áreas como energia; poluentes climáticos de curta duração; cidades e transporte; agricultura e silvicultura sustentável; adaptação e redução de riscos de desastres; e financiamento climático.A Cúpula não faz parte do processo de negociação da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climáticas (UNFCCC), mas pretende promover ações nesta área – um ano antes do acordo que será alcançado em Paris – e pretende mostrar que líderes de todos os setores e em todos os níveis estão tomando medidas para reduzir os fatores que provocam as mudanças climáticas.

Também haverá Sessões da Plataforma de Ação para anunciar novas iniciativas em áreas críticas em que os governos, empresas e organizações da sociedade civil estejam se unindo para encontrar soluções. As discussões sobre políticas e práticas sobre a ação climática acontecerão durante Sessões Temáticas.

Como resultado serão apresentados os anúncios feitos pelos líderes do governo, setor privado e da sociedade civil sobre as ações que serão tomadas para enfrentar as mudanças climáticas. O secretário-geral apresentará estas iniciativas na conclusão da Cúpula.

O encontro terá um formato diferente: seu foco estará nas ações tangíveis. Após uma sessão de abertura, os Chefes de Estado e de Governo terão a oportunidade de anunciar novas ações que estejam implementando em nível nacional, especialmente nas áreas de financiamento; eficiência energética; energias renováveis; adaptação; redução do risco de desastres e resiliência; florestas; agricultura; transporte; poluentes climáticos de curta duração; e cidades.

O evento virtual será em inglês, na sede do Centro de Informação da ONU para o Brasil (UNIC Rio), no Palácio Itamaraty, na Avenida Marechal Floriano 196, no centro do Rio de Janeiro, às 16h de quarta-feira, dia 3 setembro. Os jornalistas interessados em participar devem confirmar presença com Vanessa Oliveira, no email [email protected] ou no telefone 21-2253-2211, até terça, dia 2 de setembro, às 17h.

 Sobre a Cúpula do Clima

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, convocou a Cúpula do Clima para engajar os líderes mundiais no avanço da agenda climática. A Cúpula servirá como uma plataforma pública para que os líderes mundiais (Estados-membros da ONU, setor privado, sociedade civil e líderes locais dos setores público e privado) mostrem o que estão fazendo e possam compartilhar os passos que irão tomar nas áreas mais críticas para que a temperatura do mundo suba menos de 2 graus Celsius.

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