ABI BAHIANA

Com férias coletiva, ABI suspende atividades a partir do dia 18

Aviso de recesso 2023-2024

A ABI terá férias coletivas neste ano. Com isso, os atendimentos e as atividades ficam suspensos no período de 18 de dezembro de 2023 a 18 de janeiro de 2024.

Questões urgentes podem ser encaminhadas por e-mail ([email protected]) e serão tratadas pela secretaria assim que possível. Um jornalista de plantão também manterá o site atualizado em respeito aos nossos leitores e anunciantes.

A Associação Bahiana de Imprensa (ABI) deseja excelentes festas e um 2024 de boas notícias para seu quadro de funcionárias/os, associadas/os, para a sua diretoria, fornecedores e parceiros. Votos que se estendem aos seus respectivos familiares.

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ABI marca presença no Prêmio de Jornalismo Barbosa Lima Sobrinho

O evento aconteceu nesta terça-feira (13), no auditório da Faculdade de Direito da Ufba, em Salvador. Dentre os oito profissionais premiados, cinco mulheres figuraram no primeiro ou segundo lugar. O prêmio foi criado em homenagem ao advogado, jornalista e escritor Barbosa Lima Sobrinho e tem como objetivo principal valorizar o trabalho de pesquisa na área de direitos humanos. Para o vice-presidente da ABI, Luis Guilherme Pontes Tavares, essa é uma iniciativa que faz toda a diferença para o jornalismo baiano.

Foto: Angelino de Jesus /OAB

“Primeiro, que é sempre bom a gente enaltecer o nome de Barbosa Lima Sobrinho, que nos ensinou tanto, enquanto estava na ativa. Depois, tem a alegria da turma, jovens jornalistas que ficaram muito animados com o resultado.”, comenta Luis Guilherme. Representando a ABI durante a entrega dos prêmios, ele entregou a Thaís Seixas o segundo lugar na categoria jornalismo em áudio.

No período pós-pandemia, essa foi a primeira edição do prêmio e contou com uma série de novidades como a maior participação de jornalistas do interior, a inclusão de novos formatos entre os produtos avaliados, todos ligados ao âmbito digital, e o expressivo número de participantes, o maior até então. Foram mais de 68 obras inscritas, surpreendendo positivamente a organização. Apesar disso, a expectativa é que esse número aumente nos próximos anos.

De acordo com Eduardo Rodrigues, responsável pela iniciativa e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Seccional, a premiação foi marcada pela qualidade dos produtos. “Os trabalhos foram muito qualificados, o alto nível de cada produto dificultou o trabalho da comissão julgadora, que ficou bastante atenta aos critérios do edital para se decidir”.

A comissão foi formada por membros da OAB, Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado da Bahia (Sinjorba) e da ABI, contando com a presença de Yuri Silva e Jaciara Santos, diretores da Associação Bahiana de Imprensa.

Confira a lista de profissionais premiados:

Categoria fotojornalismo

  • Felipe Iruatã: Morte na Gamboa;
  • Paula Fróes: Obituário do Bolsa Família.

Categoria jornalismo em texto

  • Fernanda Santana: As duas mortes de um filho;
  • Bruno Cardoso: PMs são denunciados por morte de deficiente.

Categoria jornalismo em áudio

  • Paloma Morais: Cinco pessoas são resgatadas por dia em condições análogas à escravidão;
  • Thaís Seixas: Episódio Televendas da série Caminhos do Trabalho.

Categoria jornalismo em vídeo

  • Giulia Marquezine: Ocorrências de furtos famélicos mais que dobram em cinco anos na Bahia;
  • Henrique Mendes: Policiais suspeitos de invadir terrenos em Catu de Abrantes voltam a ser presos.
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Associação Bahiana de Imprensa abre as portas para o futuro do jornalismo

Na tarde desta terça-feira (6), a Associação Bahiana de Imprensa recebeu estagiários da Secretaria de Comunicação do Estado para uma visita à sede. Os estudantes foram recebidos pelo vice-diretor executivo Luis Guilherme Pontes Tavares e acompanhados por Hetth Carvalho, coordenadora de Conteúdo e TV da Secom, e Regina Ferreira, assessora de comunicação da Secretaria. Durante o percurso, conheceram a Sala de Reuniões Afonso Maciel, a Biblioteca de Comunicação Jorge Calmon, o Laboratório de Restauro e o Museu de Imprensa.

“A ABI é uma associação enriquecedora que transmite para toda turma essa visão do que foi a memória da Bahia e da imprensa. Nesse prédio tem muita coisa para se ver e desfrutar”, afirma Regina Ferreira, após uma tarde cheia de elementos marcantes para a história de sua profissão.

É a segunda vez que a secretaria realiza visita à ABI com uma equipe de estagiários e, de acordo com Hetth Carvalho, esse contato é importante para que os estudantes possam ampliar seus horizontes e entender mais sobre a carreira que escolheram. “Uma visita como essa traz um aprendizado enorme para quem está entrando no mercado de trabalho. Só entendendo a nossa história que eles irão construir um futuro melhor, o futuro da imprensa”, comenta.

Na biblioteca, inaugurada em 1973 e atualmente instalada no segundo andar do edifício Ranulfo Oliveira, os estudantes puderam conhecer um pouco sobre os títulos que estão sob cuidado da ABI. Dentre eles, o acervo de Walter da Silveira, material que o crítico de cinema e escritor mantinha em um escritório anexo ao apartamento em que vivia, no bairro da Graça, em Salvador. Além das doações realizadas recentemente pelo professor Sérgio Mattos e tantos outros títulos imprescindíveis para formação de qualquer jornalista.

Em seguida, no Laboratório de Restauro da sede, os estudantes puderam ver um pouco do processo em que peças do acervo e documentos da associação são recuperados pela equipe. Com a técnica em restauro Marilene Rosa, tiraram dúvidas sobre os materiais utilizados para conservação dos objetos, enquanto viam um pouco do museu pela parede de vidro que separa os dois espaços.

A visitação ao Museu de Imprensa foi orientada pela museóloga Renata Ramos que explicou aos alunos aspectos da memória do rádio, das revistas e da televisão. Além, é claro, de discorrer a respeito da história da própria ABI. O passeio foi encerrado com as palavras do vice-diretor Luis Guilherme Pontes Tavares: “Nossa expectativa é de que a ABI seja uma fonte de informação no momento que vocês precisarem. As documentações que temos aqui, tanto no museu quanto na biblioteca, são coisas surpreendentes.”

A Associação Bahiana de Imprensa busca fortalecer o exercício do jornalismo para estudantes e profissionais da área, proporcionando com muito entusiasmo visitas como essa.

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Live celebra aniversário da ABI e marca os 40 anos da morte de Glauber Rocha

A noite do dia 17 de agosto será especial para a imprensa baiana e profissionais ligados ao segmento audiovisual. A Associação Bahiana de Imprensa (ABI) vai celebrar seu aniversário de 91 anos com uma live em homenagem a Glauber Rocha. Com transmissão pelo Youtube da ABI, a partir de 18h30 da próxima terça-feira, o evento “O script de um gênio do cinema” abre a programação comemorativa e terá como temática os 40 anos da morte do cineasta e jornalista. Para esse primeiro encontro de uma série de quatro lives, a ABI convidou o professor, jornalista e poeta Florisvaldo Mattos e José Umberto Dias, cineasta e crítico de cinema.

O tema da apresentação de Mattos será “Glauber Rocha, o criador que eu conheci”. Ele integrou em Salvador o grupo da chamada Geração Mapa (revista Mapa, em 1957-58), liderado pelo cineasta Glauber Rocha e integrado por nomes como João Ubaldo Ribeiro, Sante Scaldaferri, Calasans Neto e Paulo Gil Soares. Em sua exposição, o jornalista fará um relato da convivência com o amigo, tendo como base o artigo do livro “Academia dos Rebeldes e Outras Experiências Redacionais”, ainda em fase editorial e a ser lançado até o final deste ano.

“Além de multifacetado, vive em constante mutação”, assim José Umberto traduz Glauber Rocha e sua obra. Ele conta que ainda adolescente, em Feira de Santana, passou a admirá-lo. Notícias de jornais e de revistas, entrevistas, fotografias, livros que tinham referência ao cinema glauberiano chamavam a atenção do jovem futuro cineasta. Assim, José Umberto passou a guardar tudo que fazia referência ao colega conquistense. Atualmente, este acervo ocupa um armário inteiro em sua casa. São coleções de recortes de jornais, revistas, filmes, entrevistas, livros e mais. A boa notícia é que essas relíquias foram doadas por ele à ABI e em breve estarão disponíveis para pesquisas.

De acordo com o presidente da ABI, Ernesto Marques, em breve será formalizada a doação. “As estantes de Walter da Silveira estão sendo restauradas para receber o acervo de Zé, até que ele possa passar por todos os cuidados do Laboratório, antes de seguir para a reserva técnica do Museu de Imprensa”, adianta o jornalista.

Além dessa live de abertura, estão previstas outras três, sobre os temas: “O papel da imprensa: falhas e omissões” (24/08); “As MPs de Bolsonaro: mirou nos jornais, acertou na transparência” (31/08); e “Assédio judicial – uma ameaça em toda parte” (08/09). “Esta programação marca o início de uma etapa em que buscaremos promover cada vez mais oportunidades de reflexão sobre a complexa conjuntura vivida hoje e como ela afeta os profissionais de imprensa e o mundo da comunicação social”, destaca Ernesto Marques.

Bio dos convidados:

Florisvaldo Mattos é poeta, jornalista e articulista; professor aposentado da Universidade Federal da Bahia, pela Faculdade de Comunicação. Nasceu no Município de Ilhéus, Bahia, a 8 de abril de 1932. Cursou o ginásio na cidade de Itabuna. Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade da Bahia em 1958, onde integrou a equipe de redação da revista Ângulos, durante três anos. Exerceu cargos em vários jornais, entre os quais os de editor-chefe de “A Tarde”, chefe de Redação do “Diário de Notícias”, ambos de Salvador, e de chefe da Sucursal do Jornal do Brasil, na Bahia. Editou o suplemento A Tarde Cultural, premiado em 1995 pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Membro da Academia de Letras da Bahia, onde ocupa a Cadeira nº 31 desde 1995.

José Umberto Dias é cineasta, crítico cinematográfico, roteirista, fotógrafo, dramaturgo, poeta e montador de filmes. Nascido em Boquim, Sergipe, em 26 de maio de 1949, foi adotado pela Bahia a partir de 1957, quando chegou a Feira de Santana, e depois a Salvador, em 1965. É uma referência da contracultura presente ao longo dos anos 70 no cinema baiano – ao lado de diretores como André Luiz de Oliveira (Meteorango Kid) e Álvaro Guimarães (Caveira, my friend). Começou sua história como cineasta num curso de iniciação cinematográfica, ministrado pelo Grupo Experimental de Cinema da Universidade Federal da Bahia, em 1968, quando ainda estudava Ciências Sociais naquela universidade. Formou-se em 1971, mas não deixou mais o cinema. Naquele mesmo ano, enquanto ministrava cursos de cinema no Sesc, preparava seu primeiro longa de ficção, lançado em 1972: O Anjo Negro, rodado em 35 mm. Durante a década de 1970 deu sequência a uma longa produção de filmes documentais em super-8. Em 2005, foi contemplado com o prêmio de estímulo à produção cinematográfica de baixo orçamento do Ministério da Cultura para a realização do longa Revoada, fruto de suas pesquisas pessoais nos últimos vinte anos acerca do cangaço.

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SERVIÇO

Live de 91 anos da ABI – Homenagem a Glauber Rocha Quando: 17/08, às 18h30 Onde: Youtube da ABI

Mais informações

Assessoria: [email protected] / 71 98791-7988 (Wa)

Fontes disponíveis: Ernesto Marques – presidente da ABI: 71 99129-8150 | Simone Ribeiro – diretora de Divulgação da ABI: 71 98816-7285 | Nelson Cadena – diretor de Cultura da ABI: 71 99112-4623

Site: http://www.abi-bahia.org.br/

  • Encontre a ABI nas redes sociais: Youtube: @ABIBahia | Instagram e Twitter: @abi_bahia |Facebook: @abi.bahia
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