ABI BAHIANA

Nos 90 anos da ABI, Museu de Imprensa celebra o jornalismo e a memória

Uma cerimônia simples e representativa marcou a reabertura do Museu de Imprensa, como parte das comemorações dos 90 anos da Associação Bahiana de Imprensa (ABI), nesta segunda-feira, dia 17 de agosto. Com poucos convidados, para atender às medidas de combate ao novo coronavírus, a entidade celebrou a conquista de forma significativa, reunindo diretores, autoridades e profissionais da imprensa. O novo equipamento cultural entregue pela ABI à sociedade foi instalado no térreo do prédio da instituição, na Praça da Sé, e será aberto à visitação no próximo dia 1º de setembro, quando o público poderá conferir os painéis com a história da ABI e dos meios impresso, radiofônico e televisivo na Bahia.

Enquanto a primeira exposição do Museu, realizada há 43 anos, contou a história de jornalistas e dos fundadores da ABI, a mostra de reabertura trouxe um sensível e precioso retrato do reinado da imprensa escrita, do rádio e da TV, através de peças e fotografias garimpadas pelo jornalista e pesquisador Nelson Cadena. O curador trabalhou em parceria com Enéas Guerra e Valéria Pergentino, responsáveis pela programação visual da exposição e do Museu reestruturado pelo arquiteto Augusto Ávila. Já as imagens foram reproduzidas pelo consagrado fotógrafo baiano Nilton Souza.

O jornalista Valber Carvalho, diretor de Divulgação da ABI, apresentou a cerimônia idealizada pelo diretor de Patrimônio da ABI, Luís Guilherme Pontes Tavares. A solenidade, que foi transmitida ao vivo pelo Youtube, teve como ponto alto a performance do guitarrista Felipe Guedes. O músico baiano executou, entre outras músicas, as canções “Proibido Proibir”, de Caetano Veloso, faixa lançada em 1968 e identificada como hino contra a censura e a ditadura; e “Alegria, alegria”, uma homenagem à liberdade em uma época em que “caminhar contra o vento” era um ato de rebeldia.

Alegria, alegria

Para Walter Pinheiro, presidente da ABI, a reabertura do Museu de Imprensa é “algo que vem não só fortalecendo a ABI nos seus 90 anos, como fortalece também a imprensa baiana”, disse. Pinheiro encerrará no final deste mês o período de nove anos à frente da presidência da instituição. Agora, ele escreve mais um capítulo da história de 34 anos dedicados à ABI: vai ocupar a Assembleia Geral da entidade. Durante a cerimônia, ele reforçou que o objetivo principal da ABI, é a defesa da liberdade de imprensa. “Não há democracia sem uma imprensa livre e forte”, destacou o dirigente.

“É um momento de gratidão para quem trabalha com a cultura, com a preservação e conservação da memória”, por saber que mais um instrumento está sendo entregue à sociedade baiana”, ressaltou Renata Ramos, museóloga da ABI e responsável pelo Laboratório de Conservação e Restauro que integra o Museu. “Apesar do momento, das dificuldades, conseguimos quebrar o período de quase uma década sem área expositiva, com uma mostra maravilhosa. Agradeço à ABI por confiar no meu trabalho e também à equipe”, afirmou.

Foto: Fábio Marconi
Foto: Fábio Marconi

Clarindo Silva, coordenador do projeto cultural Cantina da Lua, proprietário do restaurante homônimo localizado no Terreiro de Jesus, marcou presença no evento. Vizinho da ABI, ele ficou feliz com o novo espaço de cultura da capital baiana. Para Clarindo, é “forte e emocionante” o momento, “primeiro porque nós estamos vivendo essa pandemia. É ousadia poder reabrir um Museu nesse período”. Segundo ele, o Museu vai participar da revitalização do Centro Histórico de Salvador, principalmente atraindo o “público que está sempre com um pé atrás” de vir ao Pelourinho.

“Aqui para mim é mais um marco de luta e resistência pela revitalização e pela preservação da nossa memória cultural. Queria convocar ao povo baiano a se apropriar do Pelourinho, de se apropriar do Centro Histórico”, afirmou. Ele aproveitou para enaltecer os diferenciais e as belezas da localidade. “Eu não conheço nenhum lugar que consiga ter seis igrejas nas suas proximidades. Eu costumo dizer que ‘o povo que não preserva o passado, não vive o presente e jamais poderá construir um belo futuro’”, refletiu.

Foto: Fábio Marconi

“As instituições, como as pessoas, têm uma história. O presidente Walter Pinheiro mostrou-se digno da herança que recebeu dos seus presidentes e dirigentes anteriores. Parabenizo toda a equipe da ABI pela data e pela reabertura do Museu, pois nunca é um trabalho de uma pessoa apenas. O presidente é o comandante ou capitão da embarcação, mas se não houver os marinheiros, ninguém navega”, afirmou o advogado Antônio Luiz Calmon Teixeira, 2º vice-presidente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB). “Com muita alegria, tenho que dar parabéns, porque eu sou baiano e soteropolitano, me sinto agraciado e envaidecido com essa história linda da ABI e do Museu”, concluiu.

O fotógrafo Valer Lessa, membro da diretoria da ABI, relembrou os pioneiros e fundadores da instituição, como Altamirando Requião. “É uma satisfação imensa, não há palavras para descrever. Sensação de alegria, de prazer, um marco na história da imprensa da Bahia”, comemorou Lessa. Também prestigiaram a cerimônia os diretores da ABI: Jair Cezarinho e Romário Gomes.

Repercussão

O aniversário entidade ocupou o noticiário local, suscitando congratulações de diversos segmentos. Autoridades e instituições baianas parabenizam a ABI pelos 90 anos de história. A Associação Comercial da Bahia (ACB), entidade multissetorial mais antiga do Brasil, felicitou a ABI por meio do Instagram institucional.

Rui Costa, governador da Bahia, também usou o seu perfil no Instagram para homenagear a ABI. “Parabenizo a Associação Baiana de Imprensa que completa hoje 90 anos de serviço e luta em defesa da liberdade de informação”, registrou. Ele demonstrou entusiasmo com a reabertura do Museu de Imprensa. “Um belíssimo espaço, bom motivo para celebrar”. O governador foi representado na cerimônia pelo jornalista André Curvello, secretário de Comunicação do Estado da Bahia. Já o jornalista Nestor Mendes Jr. representou a Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA).

O presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargador Lourival Trindade disse que o Poder Judiciário da Bahia reconhece a importância da associação, “que se mantém sempre atenta à defesa da liberdade de expressão e imprensa e, sobretudo, aos direitos humanos, liberdade e ética”. Em ofício enviado ao presidente Walter Pinheiro, o magistrado desejou que a ABI “continue trilhando o retilíneo caminho da boa informação, sempre comprometida com os valores mais caros e sacrossantos da democracia”.

publicidade
publicidade
ABI BAHIANA

Reabertura do Museu de Imprensa marca os 90 anos da ABI

A Associação Bahiana de Imprensa (ABI) completa 90 anos nesta segunda-feira, 17 de agosto, e vai comemorar com a reabertura do Museu de Imprensa, um lugar para reviver e contar todos os dias a história da imprensa da Bahia. A cerimônia acontece às 10h, com todas as medidas preventivas contra o novo coronavírus. Por conta da pandemia, o evento terá transmissão ao vivo através do Facebook e Youtube da ABI. O público poderá visitar o local a partir do final deste mês, com agendamento prévio, para atender às determinações relacionadas ao enfrentamento da Covid-19.

Sob a batuta do arquiteto Augusto Ávila, o equipamento cultural fundado pela ABI há 43 anos passou por reestruturação completa, conquistou novo espaço e um Laboratório de Conservação e Restauro. Após quase uma década sem área de exposição, uma mostra está sendo montada para marcar a instalação do Museu no térreo do Edifício Ranulfo Oliveira, na Praça da Sé, Centro Histórico de Salvador. A programação visual da exposição e do Museu fica por conta de Enéas Guerra e Valéria Pergentino, da Solisluna. A reprodução das fotos é do fotógrafo Nilton Souza.

A exposição recebe a curadoria do jornalista e pesquisador Nelson Varón Cadena. Autor do livro “Cronologia da Associação Bahiana de Imprensa. 1930-1980”, ele assume agora o papel que em 1975 foi desempenhado pela museóloga Lygia Sampaio – a convite da escritora, folclorista e jornalista Hildegardes Vianna. Coube a Hildegardes mobilizar e gerir as doações de acervo que possibilitaram a montagem do Museu inaugurado em 10 de setembro de 1976, durante a gestão de Afonso Maciel, 4º presidente da ABI (ver a galeria de ex-presidentes). A primeira exposição do Museu contou a história de jornalistas e dos fundadores da ABI.

Para a mostra que marca os 90 anos da entidade, Cadena realizou pesquisa histórica, de imagens e textos, fez o planejamento, a seleção das imagens e elaboração dos textos informativos dos painéis. “Já fiz muitas pesquisas na biblioteca e no arquivo da ABI e ter a oportunidade de fazer essa curadoria é uma forma de retribuir o conhecimento adquirido e poder compartilhar”, afirma o colombiano, residente no Brasil desde 1973 e autor de 10 livros com temática de história da mídia e história da Bahia. “O Museu é um equipamento cultural que não apenas preserva e resgata a memória da imprensa baiana como incentiva pesquisas, e atende a demandas de informação de estudantes, além de ser mais um espaço da cidade para visitação turística”, avalia.

Prelo que pertenceu ao Jornal Cachoeira
Impressora Alauzet (de fabricação francesa), uma das mais antigas do país, pertence ao jornal A Cachoeira | Foto: reprodução

Do prédio da ABI, é possível notar a diversidade do casario antigo e das edificações históricas da capital baiana. Não por acaso, o local tem um considerável fluxo de visitação de estudantes dos cursos de História e Arquitetura. O Edifício Ranulfo Oliveira, sede da ABI, foi projetado entre 1945 e 1951. É uma edificação de arquitetura moderna estilo Le Corbusier, com uma fachada de janelas contínuas, estruturas em pilotis, cobogós e um terraço com um painel de Mário Cravo Júnior. Quem explica é o arquiteto Augusto Ávilaresponsável pelo projeto e pelo gerenciamento da reforma do Museu. “Pela história e características da edificação, o meu desafio foi fazer a menor intervenção possível, para não descaracterizar a arquitetura existente. Valorizei as paredes internas curvas mantendo-as revestidas e projetei uma textura especial nas colunas, valorizando-as como uma escultura”, destaca.

SONHO ANTIGO – “O Museu de Imprensa é um velho sonho, além de ser um compromisso com aqueles profissionais que integram a imprensa e, sobretudo, com a comunidade baiana”, comemora Walter Pinheiro, presidente da ABI. “Deixamos de incluir a área térrea do prédio na receita de aluguéis para que pudéssemos implantar neste espaço nobre o Museu. “Me sinto muito feliz que esse equipamento tão valioso possa ser reinaugurado na nossa gestão, chamando mais ainda para junto de nós os integrantes da cultura, do jornalismo, da imprensa, da comunicação na Bahia”, afirma o presidente, orgulhoso da reforma realizada com recursos da própria entidade.

O prédio da ABI localizado no Centro Histórico de Salvador
O prédio da ABI localizado no Centro Histórico de Salvador

“Muito nos orgulha podermos fazer algo digno de toda a importância que a imprensa tem, e que faz justiça ao papel que a ABI traduz, ao defender os interesses da comunicação em geral”, diz. O dirigente destaca a preocupação da entidade com a preservação do Centro Histórico de Salvador. “Exercemos um papel de sentinelas, estamos sempre alertando e municiando os órgãos de imprensa sobre os problemas do entorno, das carências e maus tratos com o nosso valioso patrimônio cultural”, pontua.

Responsável, há pouco mais de quatro anos, pelo Museu de Imprensa e pelo Laboratório de Conservação e Restauro da instituição, a museóloga Renata Ramos fala sobre a importância de cultivar a memória. “O Museu é relevante para a preservação da história dos jornalistas baianos e da imprensa, para realçar o papel do museu em nosso universo cultural, resgatar e reconhecer o Patrimônio Material e Imaterial da sociedade baiana, valorizando suas formas de fazer e viver a cultura”, defende. Para ela, que continua o legado da museóloga Lygia Sampaio, o grande diferencial do Museu de Imprensa é seu acervo composto por periódicos antigos e raros. Alguns documentos não são encontrados em outra instituição.

A ABI possui livros raros e documentos históricos, um conjunto formado por coleções de revistas especializadas, jornais, fotografias, além das bibliotecas pessoais de jornalistas como Jorge CalmonJoão Falcão e Berbert de Castro. As obras são divididas entre o Museu de Imprensa e a Biblioteca de Comunicação Jorge Calmon e procedem também do acervo de outros personagens centrais para a história da imprensa e do cinema baianos, como o cineasta Walter da Silveira.

PRESERVAÇÃO

Ao lado da técnica em restauro Marilene Oliveira, a museóloga Renata Ramos realiza todas as intervenções referentes à conservação, restauração e tratamento arquivístico da rara documentação sob a tutela da ABI. E isso inclui o material que compõe o acervo da Biblioteca de Comunicação Jorge Calmon, gerida pela bibliotecária da ABI, Valésia Oliveira. Até chegar às prateleiras e expositores, os documentos passam por três etapas: o diagnóstico, para verificar o estado de preservação dos arquivos; a higienização; e o restauro dos que forem necessários. Depois, as profissionais realizam o acondicionamento do material. Toda a documentação do Museu de Imprensa, antes em armários e estantes na sede da ABI, foi transferida para as novas instalações do Museu de Imprensa.

O jornalista Ernesto Marques, vice-presidente da ABI, ressalta o esforço da gestão de Walter Pinheiro no investimento necessário para a concretização do sonho de reabrir o museu e criar o Laboratório de Conservação e Restauro. Segundo ele, durante o tempo em que o Museu ficou fechado para visitação, a ABI se preparou técnica e financeiramente para voltar a dispor de uma área ampla, com iluminação natural e artificial para conforto de visitantes e segurança das obras originais”, afirma.

Quer conhecer o interior do Museu de Imprensa? Faça um tour virtual pelo projeto: https://youtu.be/yjSTxeKRTpU

Mais informações
Assessoria: [email protected] / 71 98791-7988 (WhatsApp)

Encontre a ABI nas redes sociais:
Instagram e Twitter: @abi_bahia
Facebook: @abi.bahia
publicidade
publicidade
ABI BAHIANA

‘Cervantes’ será a única chapa nas Eleições ABI para o biênio 2020-2022

 

A primeira edição de ‘Dom Quixote de La Mancha’ foi publicada em Madrid no ano de 1605. O livro composto por 126 capítulos é dividido em duas partes e conta a história de Dom Quixote, pequeno fidalgo castelhano ao lado de Sancho Pança. Quixote era destemido e sonhador, enquanto Sancho Pança, possuía uma visão mais condizente com a realidade. Inspirada pelo enredo da obra de Miguel de Cervantes. Assim foi construída a chapa única que concorre ao novo biênio de gestão da Associação Bahiana de Imprensa (ABI).

O nome da chapa surgiu em conversas ainda no primeiro semestre do ano passado, antes da decisão pela prorrogação do mandato do atual presidente Walter Pinheiro por um ano, conta Ernesto Marques, candidato à presidência da Diretoria Executiva. “É uma referência do desejo de ver uma composição renovada, considerando importante ter um equilíbrio entre a ousadia e a ponderação”, explica o atual vice-presidente da entidade. 

Em 90 anos de história a Associação Bahiana de Imprensa (ABI) terá maior participação feminina na Diretoria Executiva. Três mulheres, entre as seis da chapa, estarão na instância encarregada da gestão da entidade: Sara Barnuevo, na Secretaria-geral; Suzana Alice Pereira, na Primeira Secretaria e Simone Ribeiro, no Departamento de Divulgação. Julieta Miranda Isensée, segue como suplente da Mesa da Assembleia-Geral. Outros nomes femininos também marcam presença na deliberação para ocupação de outros cargos. Helô Sampaio estará no Conselho Fiscal, Suely Temporal, no Conselho Consultivo, e Amália Casal Rey, como Suplente da Diretoria de Patrimônio.

publicidade
publicidade
ABI BAHIANA

Em primeira reunião deliberativa por videoconferência, ABI aponta para renovação

Em mais uma reunião online, a primeira deliberativa, os diretores da Associação Bahiana de Imprensa (ABI) decidiram ontem (5) passos importantes para a reabertura do Museu de Imprensa, que ocorrerá no dia 17 de agosto, como ponto alto das comemorações pelos 90 anos da entidade. Foi confirmada a Assembleia-Geral que elegerá a próxima diretoria, em 31 de agosto, com a possibilidade de os associados participarem da votação remotamente, através de um sistema de eleições online.

O presidente Walter Pinheiro destacou a reabertura do Museu como uma consolidação da organização financeira da entidade. Ele apresentou as contas do investimento no projeto e ressaltou o fato da reforma do equipamento cultural ter sido realizada de modo independente. “Não se trata apenas da entrega de um Museu de Imprensa para a comunidade. Esse importante equipamento cultural, servirá para a revitalização do nosso Centro Histórico”, relata. “É uma contribuição que a ABI oferece à cidade sem que tenha para isso contado com a participação de qualquer contribuição ou parceria de órgãos públicos ou privados”, pontua Walter Pinheiro.

O Museu de Imprensa, inaugurado em 10 de setembro de 1976, ficou sem área de exposições desde 2011, quando a pequena sala a ele destinada originalmente foi deu lugar à ampliação da Biblioteca de Comunicação Jorge Calmon, dentro de uma ampla reforma da sede da entidade. O Museu funcionará dentro das medidas sanitárias adotadas pelas organizações de saúde e pelo Sistema Brasileiro de Museus (SBM) e Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM).

Eleições e renovação

Sobre as eleições marcadas para o próximo dia 31, a diretoria aprovou incluir a possibilidade de votação online, considerando as dificuldades provocadas pela pandemia e os riscos para os associados idosos ou que apresentam comorbidades. A Assembleia-Geral Ordinária presencial será instalada nos termos do edital publicado em 16 de julho e os associados presentes poderão depositar seus votos na urna, como ocorreu nos pleitos anteriores. “Além de iniciar o uso da videoconferência, para assegurar a continuidade dos trabalhos sem expor a diretoria aos riscos da pandemia, a possibilidade de votar a distância cria uma condição segura para a participação do maior número possível de associados”, argumentou o vice-presidente Ernesto Marques.

Marques encabeça a chapa a ser submetida à Assembleia-Geral, como candidato a presidente da próxima Diretoria Executiva. Ele sucederá Walter Pinheiro, indicado na mesma chapa para substituir o jornalista Samuel Celestino na presidência da Mesa da Assembleia-Geral. A relação completa será divulgada logo após a inscrição da chapa, mas o atual e o futuro presidente articulam juntos uma composição com novidades significativas que apontam para a renovação da Associação Bahiana de Imprensa, coroando um projeto iniciado em 2011, quando Walter Pinheiro substituiu Samuel Celestino no comando da entidade, tendo Ernesto Marques como seu vice.

publicidade
publicidade