ABI BAHIANA Notícias

Pesquisa inédita mapeia mercado de comunicação na Bahia

O governo, nos níveis federal, estadual e municipal, é o maior anunciante no mercado de comunicação de Salvador, com 44% do total que passa nas agências; em seguida, vem o varejo, com 26%; serviços, 16%; outros, 11%, e no último lugar um setor que já foi dos maiores anunciantes, o imobiliário, com apenas 3%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (25) pela Associação Baiana do Mercado Publicitário (ABMP) como resultado de pesquisa feita pela empresa ABC+ Comunicação Estratégica. O estudo estará disponível a partir do dia 28, no novo site da entidade.

A pesquisa, que é inédita em sua forma no Brasil, resume um estudo do mercado de comunicação baiano, englobando todos os veículos de comunicação e agências de publicidade, assim como o marketing promocional, conforme explica Nelson Cadena, diretor da ABC+ e coordenador do levantamento.

De acordo com Cadena, a pesquisa pioneira trouxe uma metodologia própria. “Até agora, todas as pesquisas tinham como base apenas estimativas e a Bahia sempre entrou nesses estudos como um adendo de área geográfica, Nordeste, no caso”.

A apresentação da ABMP foi realizada durante um café da manhã na Casa do Comércio, com a presença de representantes dos mais diversos órgãos de comunicação e de agências de propaganda. O presidente da entidade, João Gomes, afirmou que “a grande importância desse estudo é que ele fornece dados reais em relação a todo o mercado”, o que, segundo ele, traz maior credibilidade. “Nosso papel é de extrema relevância na sociedade. Temos profissionais qualificados, agências criativas. Então, por que perdemos clientes para agências nacionais?”, questionou.

O presidente da Associação Bahiana de Imprensa, Walter Pinheiro, que também é diretor do jornal Tribuna da Bahia, parabenizou a iniciativa e demonstrou satisfação com o encontro de lideranças do setor da comunicação. “Neste momento em que estamos repensando o Brasil, uma pesquisa desse tipo é excelente instrumento de trabalho, notadamente quando sabemos que Salvador tem ficado com participação inferior em relação a capitais como Recife, Fortaleza e Belo Horizonte, metrópoles que se equiparam em população e nível social”.
Para ele, o levantamento traduz os hábitos de mercado e é um trabalho para ser ainda mais desenvolvido. “Nosso desejo é que seja estimulada a competição saudável, acima de tudo, para fortalecer nossa posição no mercado. É um grande mecanismo para preparar 2017”, avalia.

*As informações são de Alex Ferraz/Tribuna da Bahia

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Notícias

Redes sociais e redações se unem contra notícias falsas na internet

Boatos espalhados em sites e aplicativos de mensagens colocam vidas em risco

Uma série de tweets ou um vídeo ao vivo no Facebook pode levar pessoas para a cena de um tiroteio, a explosão de uma bomba, um terremoto. Hoje, as primeiras imagens a emergir de um evento foram capturadas por uma testemunha; as injustiças que talvez nunca fossem relatadas tornam-se notícias globais porque um espectador pegou seu smartphone. A instantaneidade da informação na rede impõe novos desafios para profissionais da comunicação e da área da segurança, que alertam sobre os perigos da divulgação sem checagem. As redes sociais e redações de grandes veículos já começam a pensar formas de combater os chamados hoaxes (boatos de internet) maliciosos e as notícias falsas, publicados em formas cada vez mais convincentes e sofisticadas.

Vítima de um desses boatos, o motorista Valfredo Pereira de Souza, 39 anos, foi à 1ª Delegacia de Polícia (Barris) nesta terça (18), para dizer que não é o “maníaco da seringa”. No início do mês, o suspeito já havia atacado dois homens em Salvador. Na tarde de ontem, fez a terceira vítima. Ele atinge as vítimas com seringas supostamente contaminadas com doenças sexualmente transmissíveis.

De acordo com o Correio*, Valfredo contou que teve o seu perfil do Facebook invadido há meses e agora sua foto está sendo espalhada por meio do aplicativo Whatsapp junto com o alerta sobre o maníaco. “Tenho muito medo da reação das pessoas. Daqui que tente convencer de que não sou eu, já terei apanhando muito ou até ser morto”, declarou ao jornal. As autoridades policiais pedem que a população aguarde a divulgação do retrato-falado e não repasse imagens de suspeitos.

Da descoberta à verificação

Por que as pessoas compartilham notícias falsas? Para alguns, espalhar essas informações é uma brincadeira ou um trote para a era digital, por vezes até praticado pelos sites de sátiras de notícias. Para outros, é um esforço narcisista para acumular “likes” e seguidores. Outros veem oportunidade política ou comercial.

O jornalista Josh Stearns acredita que, entender esta questão pode ajudar a promover uma cobertura mais confiável. Ele é diretor associado do projeto First Draft Coalition, um projeto dedicado à melhoria dos padrões da comunicação e partilha de informação que emerge on-line, uma espécie de guia da descoberta à verificação.

fake-collageStearns explica que uma das hipóteses é que os boatos surgem para ajudar a preencher as lacunas de conhecimento e informação. Outra teoria aponta para o fato de que as pessoas querem para compartilhar não é a informação, mas o gatilho emocional. Então, a rede social seria o local de encontro entre esses dois elementos.

“Em face de uma tragédia, as pessoas querem dizer a seus seguidores o que está acontecendo, repassar informações importantes, compartilhar fotos que ajudam a adicionar contexto para o caos”, afirma. As mensagens são ainda acompanhadas de avisos, conselhos de segurança e chamadas específicas aos amigos e seguidores que possam ser afetados.

Golpistas virtuais (scammers) sabem disso e tiram vantagem do desejo das pessoas de ajudar em mídia social através de curtidas e ações. Por isso, ele alerta que uma corrida para compartilhar, sem verificar a legitimidade das informações, pode atrapalhar muito mais do que ajudar.

Combate

A boa notícia é que as redes sociais e redações globais começam a se articular para combater a desinformação online, através de coligações e recursos que checam a veracidade das notícias. Facebook e o Twitter, por exemplo, decidiram integrar a rede First Draft Coalition, que conta com a participação de mais de 30 empresas de tecnologia e mídia para tentar combater notícias falsas, entre elas o New York Times e Washington Post, além do BuzzFeed News, Agence France-Presse e CNN. A rede possui um código voluntário de práticas que promove a instrução sobre notícias dentro das redes sociais e prepara uma plataforma em que os usuários podem verificar histórias questionáveis.google-ferramenta1

O Google também lançou um recurso que verifica os dados das notícias classificando-as como verdadeiras ou não por meio do “Fact Check”. De acordo com o TechTudo, a ideia é que quem navegue pelo Google Notícias possa separar com mais facilidade informação de qualidade de boatos e notícias falsas. O mecanismo funcionará por meio de uma tag que criadores de conteúdo poderão aplicar às informações que liberam na Internet. Segundo o Google, haverá o monitoramento do uso do recurso para garantir que fontes falsas de informação não utilizem o “fact check” para enganar o leitor. Mas, o recurso de checagem do Google por enquanto só está disponível nos domínios news.google.com dos EUA e Reino Unido, mas poderá chegar ao Brasil em breve.

*Com informações do First Draft, Correio* e Portal IMPRENSA.

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Em pauta

Fundadora do “Todos pela Educação” avalia cobertura jornalística do tema

Por Priscila Cruz, no site Jeduca*

Há vinte anos a gente andava de carro sem cinto de segurança, alugava uma fita VHS para assistir àquele muito aguardado filme, tinha guia de ruas no carro para poder chegar aos destinos visados, revelava os filmes para só então saber como haviam ficado as fotos, tinha de escolher entre usar o telefone ou a internet, que era discada. Isso era normal – não parecia errado, ineficiente ou antiquado. Agora, quando contamos essas coisas para a geração mais nova, parece um absurdo!

O mesmo vale para a cobertura jornalística da educação no final dos anos 1990. Você se lembra de como era? Para mim, vem à mente cenas de longas filas de espera para matricular as crianças no início de cada ano letivo. Depois, no decorrer dos meses, o tema não tinha presença expressiva nas pautas da grande imprensa.

Uma denúncia aqui, outra ali – era o que se podia ver nas páginas dos principais jornais e revistas. As pautas mais profundas e as análises sobre políticas públicas educacionais ficavam restritas a títulos especializados, como as revistas Nova Escola, Pátio e Educação, que não são dirigidas à população em geral.

Mas o Brasil avançou muito. Temos uma legislação muito melhor e mais protetora dos cidadãos, impulsionada pela Constituição Federal de 1988; a população passou a acompanhar, a atuar, a fazer a sua parte de forma mais engajada; estamos amadurecendo nossa atuação cidadã, entendendo cada vez melhor a importância de nossa participação efetiva.

Aquilo que era absolutamente tolerado não é mais. Desde a piada racista daquele tio no almoço de domingo até a formação de um ministério sem mulheres. Os tempos são outros. Na educação, não poderia ser diferente. Demandamos muito mais.

Felizmente, queremos que a educação seja de qualidade, para todos, com equidade. E, como criador e criatura, o jornalismo tem dado enorme contribuição a essa causa. Um ponto alto é a criação da Jeduca, um coletivo de jornalistas pela educação, interessados em fazer da cobertura jornalística um vetor cada vez mais forte para o fortalecimento dessa política pública essencial à construção de um Brasil mais forte, com desenvolvimento sustentável e justo.

Os jornalistas que cobrem a área passaram também a tratar a educação como direito de todo cidadão e, com a maior disponibilização de dados e estudos, ela começou a ganhar ainda mais espaço, em quantidade e qualidade. O detalhamento cada vez maior dos dados possibilitou escancarar desigualdades nas redes e nas escolas, desde as relacionadas à formação adequada dos docentes até o acesso à água tratada nos estabelecimentos de ensino.

Com mais dados disponíveis e cada vez mais organizações dispostas a analisá-los para apoiar a imprensa na cobertura, o espaço dedicado à educação cresceu. Cadernos especiais foram criados em jornais. Revistas estabeleceram editorias específicas. A televisão e o rádio passaram a tratar de temas ligados a políticas públicas educacionais e da qualidade da educação, superando as imagens das filas de matrícula nas portas das escolas. Os jornalistas começaram a entrar mais nas salas de aula, a conversar com professores, diretores e alunos.

Jornalistas mais experientes, por sua vez, têm conquistado espaços cada vez mais importantes para publicar reportagens com mais profundidade sobre assuntos como formação de professores, infraestrutura, currículo, gestão escolar e projeto pedagógico das escolas, com textos mais analíticos e a participação cada vez mais frequente de especialistas na área.

Isso tudo fez da educação uma pauta interessante para a imprensa durante todo o ano, e não apenas em momentos pontuais, como o da matrícula, as férias ou as greves.

Na última década e meia, o crescimento do acesso à internet permitiu que os espaços conquistados nos meios impressos, hoje reduzidos devido à crise no setor dos jornais e revistas, não se perdessem. No entanto, os veículos impressos foram os que mais formaram jornalistas especializados na cobertura de educação.

A exposição da sociedade ao tema, em grande medida devida ao jornalismo, tem contribuído cada vez mais para que a educação suba na lista de prioridades dos brasileiros e seja acompanhada mais de perto.

O que é Ideb? Como se corrige o Enem? Por que a educação infantil é importante? As respostas para essas perguntas hoje já não são difíceis de encontrar, e até já são de conhecimento de boa parte da população, porque alguns jornalistas se debruçaram sobre a educação.

Portanto, da mesma forma que é preciso haver jornalistas com bons conhecimentos em economia para cobrir esse tema, dada a sua complexidade e importância para o país, também a educação deve ser mantida como objeto essencial de cobertura diária e qualificada da imprensa, fomentando o controle social com responsabilidade.

Afinal, publicar informações equivocadas sobre políticas educacionais pode causar problemas tão graves como divulgar informações econômicas erradas. Já houve casos em que políticas que poderiam ter dado certo foram canceladas porque a opinião pública, influenciada por uma reportagem equivocada, pressionou a gestão.

Em outros casos, exemplificando o poder de mobilização da imprensa, a divulgação de estudos e pesquisas realizadas por organizações da sociedade civil foi responsável por ações importantes do governo para corrigir problemas. O lançamento do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic), por exemplo, foi anunciado pouco depois da divulgação dos resultados da Prova ABC, iniciativa do TPE (Todos pela Educação) e parceiros, que mostrou o baixo percentual de alunos plenamente alfabetizados até os 8 anos de idade.

A Jeduca vem, assim, apoiar esse movimento de manter e ampliar o espaço já conquistado para a cobertura da educação e, mais do que isso, para que ela seja ainda mais qualificada e participe na criação de uma “rede de proteção” ao tema.

Precisamos de uma vez por todas romper com nossos erros históricos e fazer da educação a pauta prioritária no Brasil.

*Priscila Cruz é fundadora e presidente do movimento Todos Pela Educação e mestre em Administração Pública pela Harvard Kennedy School

Fonte: Portal IMPRENSA

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Pensando a imprensa

Mkt e Com

Marketing e Comunicação

Por Amanda Almada*

Antes mesmo de discutir as implicações e desdobramentos do trabalho conjunto entre as áreas de marketing e comunicação, é preciso identificar quais são as abrangências de cada segmento e quais ferramentas podem ser usadas, tanto para os processos individuais, quanto para o planejamento estratégico completo, onde todas as áreas com funções chave para o crescimento da organização trabalham em conformidade para transmitir uma mensagem concisa a e uniforme.
Marketing e comunicação são áreas semelhantes e, no mercado, os profissionais tendem à atuar na mesma equipe. Genericamente, dizemos que o marketing é responsável pelas vendas dos produtos ou serviços oferecidos pela organização, enquanto a comunicação define a maneira como o produto deverá ser divulgado para seu público alvo, mas as áreas caminham sempre juntas e são interdependentes, com as práticas de comunicação alinhadas aos estudos de mercado realizados pelo marketing.
O que é comunicação?

Quando pensamos a comunicação no âmbito corporativo, ou organizacional, entendemos que ela é o resultado sinérgico de diversos setores e especialidades, entre eles o Jornalismo, as Relações Públicas, a Publicidade e Propaganda, o próprio Marketing, e as demais competências e ferramentas – como assessoria de imprensa e eventos – que integradas respondem pela imagem da empresa, pelo relacionamento que ela tem com a sociedade e pela dinâmica de interação com seus clientes.

Antes vista como um acessório aos processos corporativos, a comunicação é hoje um elemento fundamental para o planejamentos estratégicos das organizações. Sob a abordagem empresarial, compreende um conjunto complexo de atividades, ações, estratégias, produtos e processos desenvolvidos para reforçar a imagem de uma organização – seja ela pública ou privada, dos mais diversos setores e dimensões – junto aos seus públicos de interesse ou à opinião pública.
Em termos gerais, o profissional de comunicação é responsável pela forma como a informação é transmitida e recebida pelos públicos, promovendo os produtos de modo que o consumidor tenha interesse e seja um potencial comprador. Ele deve definir os canais, abordagens e formas de comunicação mais adequadas para cada objetivo específico, sejam eles internos ou externos, com abordagens mercadológicas ou institucionais. Todos os desdobramentos devem estar alinhados ao planejamento estratégico da empresa e ser mensurados constantemente.

O que é marketing?

Enquanto a comunicação está focada na criação de mensagens-chave e no trabalho de imagem, o marketing tem o foco voltado aos negócios, às vendas e ao mercado consumidor. São feitas análises e estudos profundos sobre cada elemento que determina a presença de um produto ou serviço no mercado, estudando a concorrência e identificando a demanda dos potenciais consumidores. As respectivas causas deste cenário também são identificadas e avaliadas, de modo que a atuação da empresa possa ser otimizada.

Entendemos o marketing como a ciência capaz de criar um valor, agregado ou simbólico, que seja capaz de satisfazer as demandas de um mercado-alvo e trazer lucro. Cabe ao segmento perceber as necessidades e desejos de seus clientes, metrificar o mercado com o qual interagem e apontar os pontos promissores para abordagem. Também deve avaliar qual é o produto ou serviço que deve ser ofertado com base no perfil da empresa, garantindo melhores resultados.

O objetivo do profissional de marketing não se resume à vender um produto ou serviço, mas à planejar e alinhar tudo que envolve este processo. É preciso compreender todo o ciclo de compra do seu público-alvo e trabalhar estrategicamente desde as etapas iniciais – de produção e logística – até os momentos de maior interação com o consumidor, durante a divulgação, comercialização e pós-venda. O resultado dos negócios é reflexo da forma como lidamos com o mercado.

Otimização dos processos por meio da integração das áreas

Em um mercado consumidor cada vez mais dinâmico e mutável, influenciado diretamente pelos novos padrões de sociedade em rede, ciclo de compra e criação de valor, é esperado das empresas uma visão cada vez mais abrangente do universo dos negócios e, de seus colaboradores, uma abordagem multidisciplinar e inovadora. Quando pensamos em otimizar processos internos das organizações, mais do que trabalhar o fluxo e a dinâmica de um departamento específico, é preciso promover a integração entre as diversas áreas e departamentos, tornando as operações mais fluidas, reduzindo erros e conduzindo todas as práticas ao alinhamento estratégico.

Apesar da criação de segmentações na área de comunicação e marketing, os conhecimentos e práticas pertinentes à eles são complementares e as atribuições fazem parte de um mesmo processo nas empresas, cada qual atuando de forma mais efetiva em um determinado momento. O alinhamento tem que ser pensado individualmente para cada empresa, logo que as práticas e a mensagem a ser passada influenciam na dinâmica de trabalho. Algumas vantagens são pertinentes à maioria das organizações, são elas:

– Alinhamento de discurso e objetivos

Um grande problema enfrentado pelas empresas é a falta de alinhamento entre os discursos de cada departamento e o impacto que isso causa durante a interação com o cliente. Nos melhores casos, projeta fraqueza no atendimento e baixa credibilidade, mas no pior dos casos pode resultar em processos e implicações legais. Além de uma necessidade, a unificação de discursos e do objetivo central pelo qual as áreas trabalham, resulta em um esforço coletivo com grande potencial para gerar resultados.

– Redução de custos

Com áreas semelhantes realizando suas atividades de forma integrada, a existência de retrabalho é cada vez menor, assim como o tempo demandado para a realização de cada projeto. Com mais tempo disponível, mais conhecimentos integrados e fluxos mais simples e diretos, a produtividade aumenta, impactando diretamente na redução de custos. Outros fatores que impactam nos custos são a logística das equipes e o volume de contratação.

– Diminuição de erros e melhores resultados

Conhecimentos complementares e processos vistos de forma mais abrangente reduzem a incidência de erros. A comunicação passa a entender melhor o mercado com o qual interage e quais são suas demandas, em contrapartida o marketing conhece o discurso da empresa e faz dele a sua voz para convencer os clientes. Mesmo as pesquisas deixam de atender demandas pontuais para serem melhor aproveitadas, com profundidade e relevância multifacetada.

– Comunicação pensada de forma rentável

Com o marketing associado aos processos de comunicação, ela passa a apresentar uma abordagem mais mercadológica e rentável. A comunicação não é apenas responsável por transmitir uma mensagem, mas por estimular o cliente de forma mais intensa e baseada em suas necessidades. Se torna mais assertiva, mais alinhada aos objetivos de negócio e mais integrada ao planejamento estratégico das organizações. O marketing atraindo clientes e a comunicação promovendo o relacionamento e estimulando sua atividade. Se você ainda não testou esta dinâmica de trabalho na sua empresa, não perca tempo.

*Fonte: Portal Comunique-se
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