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Seminário “Jornalismo, sim!” chega ao Nordeste

Depois de percorrer quatro regiões do país, debatendo a proposta da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) de taxação das grandes plataformas digitais  e criação do Fundo de Apoio para a atividade jornalística, o seminário “Jornalismo, Sim!” chega ao Nordeste, encerrando o ciclo de discussões com a categoria. A atividade virtual gratuita será no dia 3 de agosto (terça-feira), às 20h.

As inscrições para participar da sala de debate virtual devem ser feitas pelo link: https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_eu-x5wsmRvW8SPVGhQXjWw

Os inscritos vão receber certificados de participação. Os debates, que têm o apoio da Union to Union e da Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ), também serão transmitidos pelas redes sociais da FENAJ e dos sindicatos filiados.

Com coordenação do jornalista Rafael Mesquita, presidente do Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce) e diretor da FENAJ, o evento vai reunir como debatedores Maria José Braga, presidente da Fenaj e jornalista do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia; o jornalista Rubens Nóbrega, do Blog do Rubão; Juliana Almeida – jornalista e radialista.

Sobre os seminários regionais

A FENAJ e os seus sindicatos filiados estão debatendo, com a categoria e com a sociedade, a implementação no país da Plataforma Mundial por um Jornalismo de Qualidade, iniciativa apresentada pela FIJ.

A proposta da Plataforma Mundial por um Jornalismo de Qualidade prevê o desenvolvimento do jornalismo, por meio da implementação de formas de financiamento direto para a produção jornalística, a partir da taxação das grandes plataformas digitais.

Depois de debater o tema inicialmente com especialistas, a FENAJ chegou à proposta de taxação das grandes plataformas digitais por meio da criação de uma Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), um imposto especial que permite sua destinação a determinado fim, no caso, à constituição do Fundo de Apoio e Fomento ao Jornalismo.

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Notícias

Seminário da UFSB aborda produção intelectual negra no Brasil

No dia 13 de maio, data em que se reflete sobre a chamada “abolição incompleta”, o Grupo de Pesquisa Pensamento Negro Contemporâneo, da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), inicia suas atividades públicas para 2021. No âmbito do projeto de Extensão “Jornada do Novembro Negro”, que está em seu terceiro ano, será realizado o “Seminário Pensamento Negro Insurgente”. O evento prevê duas mesas de debates e reflexões sobre a produção intelectual negra no Brasil. A abertura, às 9h, discutirá sobre o documentário “Emicida: Amarelo – É tudo pra ontem”. Na sequência, será feita às 14h uma introdução às obras dos intelectuais Milton Santos e Joel Rufino dos Santos, com um debate sobre as suas contribuições ao pensamento negro brasileiro. As inscrições podem ser feitas neste formulário.

Pela manhã, o encontro debaterá sobre o documentário da Netflix “Emicida: Amarelo – É tudo pra ontem”, com a presença do roteirista do filme, o editor, escritor e pesquisador Toni-C, e do professor e pesquisador da obra Felipe Choco. Peça audiovisual que percorre a história da cultura negra insurgente brasileira nos últimos cem anos, a mesa terá como mediador o professor e mestrando do PPGER-UFSB Thawan Dias e o professor Richard Santos – PPGER- CFAC (UFSB) como debatedor. 

Dando sequência à abertura das atividades, no período vespertino ocorrerá a mesa “Intelectualidade Negra Insurgente”, uma introdução à obra do geógrafo, cientista e jornalista Milton Santos; e do historiador e escritor carioca Joel Rufino dos Santos, proporcionando uma reflexão sobre suas contribuições enquanto intelectuais do Pensamento Negro Contemporâneo e Insurgente brasileiro. “Um encontro que também busca visibilizar suas trajetórias frente a uma academia branca”, afirma a organização do evento.

A mesa será conduzida pela professora e mestranda Daniele Almeida e terá a presença dos professores Fernando Conceição (UFBA) e Amauri Mendes Pereira (UFRRJ). O debate ficará a cargo da professora Maria do Carmo Rebouças (PPGER-UFSB). 

Serviço

Seminário do Pensamento Negro Insurgente

Dia – 13 de maio – Mesa I 9:00 às 11:00 – Mesa II – 14 às 16 horas

Local – UFSB Campus Sosígenes Costa – Modo remoto

Inscrições pelo formulário: https://forms.gle/ZDHge9PWBc1AXiPv5 

O link para a transmissão em sala fechada será divulgado por e-mail 60 minutos antes do início de cada sessão.

*Informações do Centro de Formação em Artes e Comunicação da Universidade Federal do Sul da Bahia

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ABI BAHIANA

IGHB e ABI promovem seminário e lançamento de livro sobre impressos baianos

Em parceria com a Associação Bahiana de Imprensa (ABI), o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia vai realizar nesta quinta (23/11), às 17h, o seminário “Panorama histórico dos impressos baianos”. O encontro seguirá com o lançamento do livro “Anotações sobre Cincinnato Melchiades e a sua Typographia Bahiana” (Salvador: e.a., 2017), do jornalista Luis Guilherme Pontes Tavares. O autor participará da mesa, ao lado da professora Vanilda Salignac Mazzoni, e dos jornalistas e pesquisadores Nelson Varón Cadena e Jorge Ramos. Na ocasião, o livro será vendido por R$ 20,00.

O IGHB é uma das 15 instituições apoiadas pelo programa Ações Continuadas a Instituições Culturais, iniciativa da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) através do Fundo de Cultura da Bahia (FCBA).

Programação completa:

17h – Seminário “Panorama histórico dos impressos baianos”

  • Professora Vanilda Mazzoni
    “Contribuição da Memória & Arte a preservação dos impressos raros da Bahia”
  • Jornalista Nelson Varón Cadena
    “A construção da História da Imprensa da Bahia”
  • Jornalista Jorge Ramos
    “Jornais e jornalistas cachoeiranos”
  • Jornalista Luis Guilherme Pontes Tavares
    “Cincinnato José Melchiades e a sua Typographia Bahiana”

18h – Lançamento do livro Anotações sobre Cincinnato Melchiades e a sua Typographia Bahiana, de Luis Guilherme Pontes Tavares.

Local: IGHB – Avenida Joana Angélica, 43
71 3329 4463/6336 – www.ighb.org.br

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ABI BAHIANA

Médicos Sem Fronteiras: Ajuda humanitária é tema de seminário de jornalismo na ABI

A Associação Bahiana de Imprensa (ABI) sediou neste sábado (27), um seminário de jornalismo promovido pela organização Médicos Sem Fronteiras (MSF – Brasil). O evento, que aconteceu no auditório Samuel Celestino, teve como tema “Ajuda humanitária em pauta: como cobrir conflitos armados, desastres naturais e epidemias”, e reuniu dezenas de profissionais e estudantes de comunicação.

O seminário de jornalismo faz parte do Conexões MSF, evento que reúne conversas, exposições, filmes, dança, intervenções artísticas e seminários para que a população possa se conectar com o trabalho humanitário que a organização internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) realiza em cerca de 70 países. A diversidade de atividades, todas gratuitas, espalhadas por 15 locais da cidade de Salvador pelo período de nove dias, visa atrair pessoas com os mais diversos interesses, para que voltem seus olhares ao universo da ajuda humanitária e sintam-se verdadeiramente conectadas a ele e às realidades que o compõem.

Debates

Na primeira parte do seminário, a diretora de Comunicação de MSF-Brasil, Ana Lemos, debateu o trabalho do MSF pelo mundo. Na sequência, a coordenadora de Relações com a Imprensa da MSF – Brasil, Claudia Antunes, falou das fontes para a cobertura de crises humanitárias, como funciona a relação com a imprensa e de que forma os comunicadores podem apoiar as coberturas.

Na segunda parte do seminário o porta-voz do Alto Comissariado das nações Unidas para Refugiados (Acnur), Miguel Pachioni debateu o trabalho da instituição que ele representa.  Os bastidores da cobertura de crise humanitária na Jordânia ficou a cargo da jornalista Nathalia Tavolieri.

Claudia Antunes destacou a importância de debater as ações da organização com os profissionais da imprensa baiana. “Um dos objetivos da MSF é dar visibilidade a crise humanitária. Existem pessoas desatendidas de tudo, de saúde, de alimentação, e a gente sempre faz no Conexões um evento pra jornalistas e estudantes de comunicação para informar a esses profissionais sobre o que é Médicos Sem Fronteiras, como a gente atua, que tipo de informação a gente tem pra dar pro jornalista, e como ele pode conseguir essas informações”.

Ainda de acordo com Claudia, o evento também teve como objetivo colocar a organização à disposição desses profissionais de comunicação. “O MSF também tem a finalidade de ser um serviço para os jornalistas, que tipo de informação a gente tem pra dar pra um jornalista que está cobrindo uma crise de refugiados, uma epidemia grande, ou questões de acesso a medicamentos”, completou.

O diretor de Patrimônio da ABI, Luis Guilherme Pontes Tavares ressaltou a contribuição do evento para a imprensa da Bahia. “Este evento permite que a imprensa da Bahia possa fazer uma conexão direta com os Médicos Sem Fronteira, porque eles nos apresentaram vários meios para isso, inclusive quem participou do evento vai poder receber notícias regulares da organização. Tudo que aconteceu aqui foi para proporcionar a oportunidade de aproximação da imprensa com a organização, com a participação de um pessoal jovem, bem disposto, e com o compromisso humanitário exemplar e admirável”.

Luana Santos, estudante do sétimo semestre de jornalismo viu o seminário como uma oportunidade de ampliar seus conhecimentos sobre a causa. “Essa é uma causa importante. Precisamos estar atentos e ver como podemos colocar nossa área de atuação à disposição daqueles que necessitam”.

A programação do “Conexões” prossegue até o próximo domingo (4), com diversas atividades gratuitas espalhadas pela capital baiana. Mais informações no site http://www.msf.org.br/conexoes/

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