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Folha lança treinamento inédito para pessoas acima dos 40

O jornal Folha de S.Paulo lança, neste semestre, um curso inédito de “trainees experientes”, voltado para profissionais com mais de 40 anos. Com início em outubro e duração de dois meses, o Programa de Treinamento em Jornalismo Diário da Folha segue com inscrições abertas até 7 de setembro.

O programa pretende atrair  pessoas com experiência e formação superior em qualquer área do conhecimento, que tenham interesse em aprender técnicas de jornalismo para mudar de carreira ou passar a colaborar com veículos de imprensa. “As pessoas estão vivendo mais. Aos 40 ou 50 anos, não é absurdo pensar em começar uma nova carreira ou ganhar novas habilidades”, afirma Suzana Singer, editora de Treinamento e Seminários da Folha.

O programa, que inclui exercícios de reportagem, palestras com jornalistas da Redação e a elaboração de um projeto final, começa em outubro e tem duração de dois meses. As aulas são dadas em três noites por semana e também em três sábados. “O que o jornal quer dos participantes, e o que pretende dar em troca a eles, é experiência”, diz Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha. Dávila afirma ainda que a recessão econômica deixa profissionais qualificados disponíveis no mercado e lembra uma citação de Barack Obama, de 2008: “Nada melhor do que uma crise para fazer mudanças”.

Os trainees estarão sob a supervisão de Vera Guimarães Martins, repórter especial e ex-ombudsman da Folha. “É uma oportunidade de vivenciar o ambiente de um grande jornal e descobrir na prática como é feito o noticiário”, afirma Vera.

REQUISITOS

Além do recorte de idade, os candidatos precisam ter curso superior e domínio da língua inglesa. O programa terá dez participantes, selecionados após provas de conhecimentos gerais, dinâmicas de grupo e entrevistas individuais. As inscrições para participar do curso de treinamento para pessoas experientes estão abertas até o dia 7 de setembro, no site.

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ABI BAHIANA Notícias

ABI: 86 anos a serviço da Bahia

Há 86 anos era fundada a ABI – Associação Bahiana de Imprensa. Nasceu de uma articulação do jornalista Thales de Freitas, colaborador de jornais e revistas, farmacêutico de profissão. Ele reuniu as maiores lideranças da imprensa local em torno da ideia de criar uma instituição para dar assistência às famílias dos jornalistas e, acima de tudo, zelar pelos interesses da classe, com a intransigente defesa da liberdade de imprensa. A ABI surgiu com 73 associados e a posse ocorreu no salão nobre da Câmara Municipal, tendo Altamirando Requião como seu primeiro presidente.

Sempre presente nos importantes acontecimentos da Bahia, aberta ao diálogo e sem colorações partidárias, a Associação Bahiana de Imprensa é vista como uma entidade civil merecedora de credibilidade e respeito, capacitada a mediar conflitos e a defender os legítimos interesses da sociedade baiana.
Por isso, 17 de agosto é uma data de grande significado para quem defende a liberdade.

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ABI BAHIANA Notícias

ABI sedia palestra sobre direito digital nas Eleições 2016

A Associação Bahiana de Imprensa (ABI) vai sediar a palestra “Direito Digital nas Eleições”, nesta quinta, 18 de agosto, às 10h. O evento é uma realização do Aratu Online e da TecnoConsult Advocacia Digital. De acordo com os organizadores, o objetivo é explicar à sociedade e aos profissionais que trabalham com política e mídia as alterações na legislação eleitoral: o que pode e o que não pode ser feito pelos candidatos nas Eleições 2016.

A palestra será conduzida por Marcelo Junqueira Ayres Filho, juiz ouvidor do TRE/Bahia e Ana Paula Moraes, advogada especialista em Direito Digital. As vagas são limitadas. Clique aqui.

Serviço

EVENTO: Direito Digital nas Eleições
PALESTRANTES: Dra. Ana Paula Moraes (Adv. Especializada em Direito Digital); Marcelo Junqueira Ayres Filho (Juiz Ouvidor/TRE-BA)
QUANDO: 18 de Agosto | 10h
ONDE: Sede da ABI – Associação Baiana de Imprensa (R. Guedes de Brito, 1, 2° Andar. Centro, Salvador-BA)
QUANTO: Inscrições gratuitas

Mais informações: [email protected]/ (71) 9 9996-7662

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Notícias

Festival aborda confronto entre jornalismo e poder

Enfrentar o poder é meter a mão no vespeiro. Quando a imprensa resolve desafiar ditadores, presidentes, sacerdotes, autocratas, tem pela frente uma tarefa hercúlea: tirar da sombra o que autoridades querem manter nebuloso; trazer à luz o que lhes pode ser danoso. Muitas vezes, o resultado para o repórter é prisão, perseguição, processos judiciais. É a mão pesada dos poderosos contra a leveza da caneta do repórter. Como grandes jornalistas cobrem o poder mundo afora é o tema do terceiro Festival Piauí GloboNews de jornalismo, nos dias 8 e 9 de outubro, em São Paulo.

Termina na próxima segunda-feira (22) o período de inscrições para a maratona de Fact-Checking (metodologia de checagem de dados), que será realizada durante o evento pela agência Lupa, em parceria com a Wikimedia. A Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) será responsável pela seleção de até quinze universitários que participarão dos três dias de atividade. Os nomes dos selecionados até o dia 7 de setembro. Acesse o formulário.

Convidados

Sob a curadoria de Daniela Pinheiro, repórter da piauí, renomados repórteres de seis diferentes países vão contar como seus trabalhos trouxeram à tona casos de corrupção, tirania, pedofilia. Os americanos Walter Robinson, vencedor do Pulitzer como chefe da equipe de repórteres Spotlight, do Boston Globe, com as denúncias de casos de pedofilia na Igreja, e Jon Lee Anderson, escritor, correspondente de guerra e colaborador da revista The New Yorker; a costa-riquenha Giannina Segnini, que denunciou casos de corrupção internacional – que provocaram a renúncia de dois presidentes de seu país – nos vinte anos que atuou como jornalista investigativa no La Nación; o alemão Thomas Kistner, autor do livro Fifa Máfia – O Livro Negro dos Negócios do Futebol; o italiano Gianni Barbacetto, que contou a história da grande operação contra a máfia em seu país no livro Mani Pulite – La Vera Storia 20 Anni Dopo; o venezuelano César Batiz, autor de reportagens sobre a censura nos governos Chávez e Maduro; e o russo Mikhail Zygar, autor de All the Kremlin’s Men sobre os bastidores da era Putin.

*Informações da Revista Piauí, Abraji.

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