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Fake News: Como verificar informações em diferentes formatos

Neste domingo, dia 30 de outubro, os brasileiros irão às urnas para o segundo turno das Eleições 2022. Já a Bahia terá a oportunidade de eleger seu novo governador. É preciso redobrar os cuidados com todo conteúdo que circula na rede ou em aplicativos de mensagens instantâneas, um meio já bastante conhecido pela capacidade de propagação de dados falsos.

Para ajudar a sociedade nessa filtragem, agências de checagem têm se articulado em conjunto, em ações que ajudam a combater a desinformação eleitoral. Pouco antes do primeiro turno, sete organizações formaram uma coalizão para apurar conteúdos com potencial para comprometer as escolhas dos eleitores e dão dicas de como identificar notícias falsificadas na internet. Uma dessas iniciativas de jornalismo colaborativo é o Projeto Comprova, liderado pela Abraji – Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo.

Diversas entidades ligadas à atividade da imprensa também estão com ações em curso para combater as chamadas fake News, a exemplo da Associação Bahiana de Imprensa (ABI) e do Sindicato das Agências de Propaganda do Estado da Bahia (Sinapro), que se uniram na campanha “Fake News. Quem compartilha também mente”. A campanha tem o objetivo de chamar atenção do público sobre os danos causados não só por quem cria, mas também por quem compartilha conteúdo falso.

“Como doença ética deste capítulo da história da humanidade, escrito em tempo mais ou menos real, e em múltiplas versões ‘impressas’ sobre múltiplas plataformas, a compulsão por compartilhar bem merece ser tratada como problema de saúde pública”, compara o presidente da ABI, Ernesto Marques.

Segundo ele, como remédio, a “lógica punitivista” das propostas de penalizar com cadeia e indenizações tem eficácia bastante questionável. “A cura para essa doença ética negadora da própria natureza humana não está em nenhuma lei dura. O melhor e talvez o único antídoto é a leitura. Leitura no sentido mais amplo possível, compreendendo todas as possibilidades sensoriais de absorver informações”, defende o dirigente.

Para tentar barrar essa onda de manipulação através de boatos nocivos à democracia, jornalistas do Projeto Comprova compartilharam dicas práticas para verificar conteúdos em formato de texto, imagem, vídeo, áudio e gráfico. Confira abaixo as principais medidas para checagem de dados duvidosos. (Leia a íntegra no site da Abraji)

TEXTO

  • Confira a data em que ele foi publicado
  • Quem é o autor do texto
  • Entenda em que lugar aquele texto foi publicado
  • Veja se aquela mesma informação consta em outros veículos
  • Vale a pena divulgar mesmo sem saber se é verdade?

IMAGEM

  • Reflita sobre que a imagem te faz sentir. Mexer com a emoção das pessoas é um recurso comum em conteúdos desinformadores
  • Observe inconsistências na imagem e foque nos detalhes. Busque indícios de manipulação, como diferenças na iluminação, cortes… e também indícios que possam identificar a localização
  • Busca reversa de imagem: Colocar a imagem no Google ajuda a saber os lugares onde aquela imagem já foi publicada e se é antiga, por exemplo
  • Ferramentas de verificação de imagens, como uma extensão do Google Chrome chamada InVID, que é uma toolbox com várias ferramentas diferentes para verificação de vídeos e fotos

VÍDEO/ÁUDIO

Faça perguntas:

  • Dá para saber quem é o autor? 
  • Quando ele foi gravado? 
  • O conteúdo faz sentido? 
  • Quem enviou a gravação para você ou como ela chegou até você? 
  • Quem ou que grupo teria interesse em divulgar esse vídeo/áudio? 

GRÁFICO

  • Verifique a credibilidade e periodicidade da empresa jornalística
  • Veja se a reportagem mostra a fonte dos dados divulgados, entrevista com os autores e origem das informações
  • Confirme a fonte do gráfico: Universidade, centro ou instituto de pesquisa relevante; Instituições ou autarquias do poder público
  • De olho na eleição: pesquisas eleitorais que têm finalidade de divulgação precisam ser registradas na Justiça Eleitoral. É por isso que os veículos de imprensa divulgam o número de inscrição da pesquisa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
  • Pesquise nos sites eleitorais o número da pesquisa e confirme os dados: Patrocínio da pesquisa; Autoria; Amostra coletada; Região dos entrevistados; Metodologia

Ainda ficou com dúvida? Busque uma agência de checagem. Entre em contato pelo número de WhatsApp de algumas dessas agências:

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Fake News: Agências de checagem unidas no combate à desinformação eleitoral

Imagine saber que um programa de governo pretende promover perseguição a religiosos. Ou que um instituto de pesquisa vai cancelar entrevistas com apoiadores de determinado candidato. E ainda: que urnas apresentam votos pré-registrados. Para combater a desinformação eleitoral, sete organizações de checagem reeditaram a coalizão de 2018. AFP Checamos, Aos Fatos, Boatos.org, Projeto Comprova, E-Farsas, Fato ou Fake e Lupa atuaram entre os dias 1º e 2 de outubro, apurando conteúdos com potencial para comprometer as escolhas dos eleitores, no primeiro turno das Eleições 2022. Iniciativa será repetida no final de semana do segundo turno.

De acordo com a CNN, todas as checagens publicadas e republicadas pelas organizações foram marcadas nas redes sociais com a hashtag #CheckBR, de modo a facilitar a busca por informações confiáveis sobre o pleito.

Diversas entidades ligadas à atividade da imprensa estão com iniciativas em curso para combater as chamadas fake news. Uma dessas ações é a campanha “Fake News. Quem compartilha também mente”, lançada na semana passada numa parceria entre o Sindicato das Agências de Propaganda do Estado da Bahia e a Associação Bahiana de Imprensa (ABI).

  • O Portal Imprensa elencou 9 conteúdos eleitorais falsos checados pela CheckBR:

1) Alexandre de Moraes não pediu retirada de vídeo em que Bolsonaro aparece emocionado. A gravação na verade foi feita durante um culto no Palácio do Planalto em dezembro de 2019.

2) Vídeo que mostra confusão entre petistas em Aracaju é de 2013 e não tem relação com ato de Lula. Imagens foram gravadas em 2013, durante Processo de Eleições Diretas do PT daquele ano, em Aracaju (SE).

3) Plano de governo de Lula não prevê legalização de drogas ou perseguição a religiosos, como sustenta um vídeo que circula nas redes.

4) O aplicativo Pardal, da Justiça Eleitoral, não foi utilizado para o envio de queixas sobre urnas eletrônicas durante as eleições de 2022, ao contrário do que afirmam publicações nas redes. 

5) É falso que Datafolha orienta pesquisadores a cancelar entrevista com apoiadores de Bolsonaro. Vídeo engana ao afirmar que o Datafolha não entrevista eleitores de Jair Bolsonaro em suas pesquisas de intenção de voto. O autor da gravação diz ter sido abordado por uma pesquisadora em Niterói que, ao ver que estava vestido com camisa do presidente, cancelou a entrevista. 

6) É falso que urnas tinham votos pré-registrados para Lula em Serafina Corrêa (RS). Imagens falsamente atribuídas na verdade retratam uma ação policial na região metropolitana de Manaus, em 2018. Policiais militares não apreenderam urnas eletrônicas com votos computados para o ex-presidente. 

7) É falso que Polícia Federal identificou urnas com votos já registrados em Brasília. Em agosto, a equipe técnica da PF participou da inspeção de todas as etapas do sistema eletrônico de votação, e não há registros de problemas. Vulnerabilidades em urnas citadas em vídeo de 2014 de Diego Aranha, professor assistente de segurança de sistemas na Universidade de Aarhus, na Dinamarca, já foram corrigidas.

8) Vídeo de urna em porta-malas de Uber em Campo Grande não mostra irregularidade. Segundo o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul), os cartórios eleitorais entregam as urnas devidamente lacradas, na semana que antecede as eleições, aos presidentes das seções eleitorais, que ficam responsáveis pelo transporte do equipamento até o local da votação.

9 ) Notícia sobre bloqueio do WhatsApp no Brasil é de 2015, não atual. Portanto, é falso que uma decisão judicial recente determinou a suspensão do WhatsApp no Brasil por dois dias. Vídeo usado nas peças de desinformação foi exibido na GloboNews em 16 de dezembro de 2015.

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FENAJ divulga guia de cuidados na cobertura das eleições

A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) colocou à disposição dos profissionais de imprensa brasileiros, o Guia de Proteção a Jornalistas na Cobertura Eleitoral, uma publicação digital com orientações de segurança para profissionais da mídia na cobertura das eleições deste ano. Preparado pela Secretaria de Saúde e Segurança da Federação, tendo como base o manual publicado pelo Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, a publicação reúne medidas de proteção para jornalistas. As orientações incluem preparação da pauta, uso de equipamentos de segurança, prevenção e resposta a ataques virtuais, entre outros pontos.

Capa do guia | Foto: reprodução

Além da polarização acentuada que vem se verificando no período pré-eleitoral, a iniciativa foi motivada pelos altos índices de ataques contra profissionais de imprensa registrados pela Federação nos últimos anos: 428 em 2020 e 430 em 2021.

O guia salienta a importância de registrar oficialmente as agressões, destacando que se trata da única maneira de responsabilizar os autores por meio da documentação das agressões, “e dar mais elementos garantia do direito ao trabalho dos profissionais de imprensa”, destaca o manual.

Trecho do Pacto contra Violência enviado aos presidenciáveis deste ano | Foto: reprodução

Entre os tópicos escolhidos na publicação estão a cobertura de comício ou manifestação com dicas sobre o que deve conter a pauta e o que se deve levar para a rua; os tipos de ataques virtuais e as medidas que devem ser adotadas pelos jornalistas frente a qualquer tipo de agressão.

A FENAJ e outras organizações em defesa da liberdade de imprensa encaminharam recentemente uma carta-compromisso aos presidenciáveis para o período eleitoral. O documento inclui medidas para proteger a atividade jornalística e os profissionais. “Esse é mais um instrumento utilizado pela Federação em um esforço para tentar coibir as tentativas de intimidação”, explica a publicação.

Acesse o manual clicando aqui.

Fonte: Sinjorba

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ABI BAHIANA

Candidatos à prefeitura discutem propostas e ações para a capital baiana

A Associação Bahiana de Imprensa (ABI) e a Ordem dos Advogados do Brasil na Bahia (OAB-BA) reuniram na noite de ontem (4) oito dos nove candidatos à prefeitura de Salvador, no último debate antes do primeiro turno das eleições municipais. No Auditório Samuel Celestino, os prefeituráveis discutiram suas propostas e ações para o futuro da capital baiana, a menos de duas semanas do pleito eleitoral. O evento foi transmitido pelos canais da ABI e da OAB no Youtube, pela TVE Bahia e retransmitido por veículos noticiosos que compuseram um pool para a cobertura. Comunicadores baianos participaram com perguntas, sob a mediação da jornalista Suely Temporal. 

A jornalista Suely Temporal, diretora da ABI, mediou o debate | Foto: Ulisses Dumas

O evento homenageou o jornalista Samuel Celestino, ex-presidente da Diretoria Executiva e da Assembleia-geral da instituição, e maior nome do jornalismo político da Bahia. O debate teve duas rodadas de perguntas feitas por jornalistas. A primeira, como mais uma reverência a Samuel, pioneiro do jornalismo online, foi feita por Fernando Duarte, editor do Bahia Notícias, fundado por Samuel e Ricardo Luzbel. Além do BN, os seguintes veículos integraram o pool: TVE Bahia, Rádio Educadora, Rádio Excélsior, Jornal Tribuna da Bahia, Jornal A Tarde, Jornal Correio, Bahia Notícias, Bahia.Ba, Bahia Jornal, Bocão News, Caderno de Notícias, Metro 1, Muita Informação, Política Livre, Salvador Notícias.

Foto: Ulisses Dumas

Participaram do debate os candidatos Bacelar (Podemos), Celsinho Cotrim (Pros), Cézar Leite (PRTB), Hilton Coelho (Psol), Major Denice (PT), Olivia Santana (PCdoB), Pastor Sargento Isidório (Avante) e Rodrigo Pereira (PCO). A coordenação da campanha do candidato Bruno Reis (DEM) enviou comunicado, informando a impossibilidade de participação por causa de outro compromisso marcado anteriormente na agenda.

O jornalista e radialista Ernesto Marques, presidente da ABI, lamentou as falhas técnicas que foram alvo de críticas durante o evento e reforçou a preocupação da entidade com a democracia e com a cidade. “Não somos uma emissora de televisão, disponibilizamos o nosso auditório para dar aos candidatos a oportunidade de expor seus projetos e falar com o cidadão, porque infelizmente foram poucas as chances de debate para o eleitorado conhecer as opiniões dos postulantes ao cargo de prefeito de Salvador”, disse. Até esta quarta-feira, somente dois debates haviam sido realizados pelas emissoras Band Bahia e TVE.  

Ernesto Marques e Fabrício Castro | Foto: Ulisses Dumas

Segundo Marques, apesar dos problemas com a transmissão, o momento foi importante para que os eleitores pudessem conhecer as proposições dos candidatos. “Encaramos esse desafio inédito de promover um debate eleitoral pela internet, em meio à pandemia. Organizamos com bastante segurança em relação à Covid-19, atentos às medidas de proteção”, reforçou. “Surpreendeu as nossas expectativas a adesão que alcançamos junto aos meios de comunicação, o que significa um compromisso muito grande da nossa imprensa com Salvador e com o nosso estado. A gente agradece a contribuição de cada um que participou e selamos o compromisso de oferecer uma estrutura melhor nas próximas iniciativas”, garante o jornalista.

Para o presidente da OAB-BA, Fabrício Castro, foi necessário insistir no evento com o máximo de segurança possível em favor do eleitor. “As restrições sanitárias são muitas, mas, diante da importância desse momento, a ABI e a OAB se uniram para fazer esse debate e discutir ideias, discutir propostas e contribuir com o cidadão da Bahia, para que ele possa escolher com muito mais clareza e com muito mais informação”, afirmou.

Principais proposições

Durante as rodadas de perguntas, os candidatos abordaram principalmente temas como desigualdade social e desemprego, geração de renda, segurança pública e saúde. A situação fiscal e tributária do município, infraestrutura e mobilidade urbana também foram temas discutidos pelos concorrentes. Nos discursos, predominaram as críticas às políticas implementadas pelo governo federal.

A candidata Major Denice, criadora da Ronda Maria da Penha, aproveitou seu espaço para expressar posição contrária à sentença de “estupro culposo” no caso da digital influencer Mariana Ferrer. “Me solidarizo com Mariana Ferrer. Sinalizo a você, menina, adolescente, mulher, que a mulher nunca será culpada pela violência que sofre. A culpa é de quem escolheu fazer a violência em questão”, afirmou. A petista planeja criar em Salvador a Casa Maria da Penha e a Ronda Cidadã da Guarda Civil para garantir apoio às mulheres vítimas de violência sexual e doméstica. Para a área econômica, Denice Santiago indicou a necessidade de se apropriar da economia criativa e solidária. “A pandemia nos tirou muito, mas não tirou a garra no nosso povo”.

O candidato Celsinho Cotrim também manifestou descontentamento com a sentença do caso Ferrer e apresentou como carro-chefe de sua candidatura propostas relativas à geração de emprego e ao combate à pandemia. “Vamos trabalhar para tirar de Salvador o título de ‘capital do desemprego’, assim como criei o Serviço Municipal de Intermediação de Mão de Obra (Simm) que gerou 26 mil empregos na capital baiana. E, como meu primeiro ato, vou instituir um comitê pós-pandemia”. Ele defendeu “equilíbrio” entre as medidas restritivas e o fechamento do comércio. 

“A única pessoa que vai garantir a vocês o não fechamento do comércio sou eu. Todos aqui compartilham com o fechamento do comércio. Precisamos fazer valer a liberdade econômica, reduzir taxas e impostos para os empreendedores”, defendeu Cézar Leite. O candidato prometeu cuidar da infraestrutura das comunidades pobres, através de melhorias na acessibilidade, iluminação e saneamento básico. “Isso nunca foi feito de forma planejada. Agora, com o Marco do Saneamento, temos a oportunidade de fazer isso”, disse.

Olivia Santana, da coligação “Experiência, Amor e Raça”, disse que, se eleita, implantará um projeto de financiamento com o objetivo de alavancar pequenos empreendimentos, o “Cred Salvador”. Para ela, é preciso buscar alternativas de geração de renda. “Vamos criar um ambiente de negócios em que ninguém seja favorecido por ter parentesco com o prefeito da cidade”. Olívia Santana também de seus planos para a área da segurança. “Nós temos uma política para a Guarda Municipal que, além de cuidar de alguns parques da cidade, vai garantir a segurança nos postos de saúde e nas escolas, sem usurpar funções que são da Polícia Militar. Queremos uma Guarda que seja capaz de combater a violência, assegurando os direitos humanos”.

Rodrigo Pereira falou em “estelionato eleitoral”. De acordo com o candidato, a eleição “é uma farsa” e isso ficaria explícito na diferença de tratamento dispensado aos candidatos pelos veículos de comunicação. “A ABI vem prestando o papel que realmente ela deve ter, a liberdade, garantindo a ampla opinião de todos”, destacou. Ele afirmou não ter esperança de sair vitorioso da disputa e usou o seu espaço para tecer duras críticas a Jair Bolsonaro, convocando a população a agir para derrubar o presidente. “Um governo fascista. Enquanto ele estiver no poder, aplicando essa política econômica, não há possibilidade de mudança social. Todas essas propostas são falácias”, opinou.  

Bacelar criticou o abandono do Parque Metropolitano do Abaeté e seu atual formato de administração, além de reprovar os gastos da Prefeitura de Salvador de Salvador com propaganda. “Eu me preparei para isso, tenho experiência administrativa para esse momento, tenho experiência política para esse momento, eu estudei para ser o Prefeito de Salvador que vai tirar essa Salvador do atraso, para transformar uma Salvador moderna, justa, igualitária”.

Hilton Coelho propôs a criação de banco municipal, para estimular economia de Salvador, falou sobre a especulação imobiliária e prometeu solucionar a questão dos imóveis abandonados no Centro Histórico de Salvador. De acordo com ele, sua gestão destinará esses espaços à moradia para pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Ele também comentou a realização do debate. “Com todas as dificuldades, falo que hoje foi um grande acontecimento no contexto em que praticamente todas as emissoras suspenderam o debate de TV”, observou. 

“O gás de cozinha mais barato do Brasil será aqui em Salvador, porque sai por R$ 30 da refinaria”, prometeu o Pastor Sargento Isidório. “Iremos lutar para que os servidores municipais tenham o Planserv, faremos um consórcio com os demais prefeitos da região metropolitana, para que possamos fazer ações juntas para baratear o preço de combustível e de transporte”. Ele defendeu a criação da Secretaria Municipal de Segurança Pública. “Estou em Brasília brigando pelo retorno do Ministério de Segurança Pública para que possa federalizar as policias, canalizando recurso federal para pagar melhor aos profissionais de segurança publica”. Ele chegou acusar candidatos de copiarem seu programa de governo no item geração de renda. “Nós estamos planejando que todo empreendedor vai ter seu incentivo fiscal, vai ficar livre de ITIV, IPTU e outras taxas”, afirmou.

Confira como foi o debate

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