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Mídia Ninja superou grandes veículos em engajamento no Facebook

A página do grupo Mídia Ninja (Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação) superou os principais veículos de imprensa em engajamento no Facebook, na última quinta-feira (8). A revista Veja e os jornais Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo ficaram para trás nas interações.

Na rede social, o engajamento se refere ao total de interações que uma página tem. É a soma das curtidas, comentários e compartilhamentos de todos os usuários que acessam o conteúdo, mas também o constroem ativamente, a partir da republicação e colaboração.

Foto:Reprodução
Foto:Reprodução

A página chegou a 90 milhões de pessoas em uma semana e registrou 1,8 milhões no engajamento, números que são reflexo de como se organizar em rede. A mídia NINJA é formada por centenas de comunicadores espalhados por todo país: ativistas da mídia independente, também conhecidos como midialivristas, que se dedicam, com diferentes níveis de conhecimento, a produzir e distribuir informações de forma livre para o público. Fotógrafos, videomakers, designers, social medias, estudantes, jornalistas, militantes e cidadãos comuns.

As “redações” ou bases, nas principais cidades do Brasil, se organizam em casas coletivas, onde parte deles vivem e trabalham. Diversas outras redes e veículos independentes também se estruturaram ao longo dos últimos anos, formando o que já ficou conhecida como a “Nova Grande Mídia” – a soma de pequenas iniciativas que conseguem juntas fazer frente ao monopólio da informação constituído no Brasil e alcançar milhares de pessoas.

Entre 10 páginas de notícia no Facebook com mais de 1 milhão de curtidas, também se encontram a Revista Carta Capital, o site Pragmatismo Político e o portal Catraca Livre, além da página Revolution News, especializada na cobertura de manifestações pelo mundo

Informações do Portal Imprensa e NINJA.

 

 

 

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Políticos elegem redes sociais como alvos judiciais, diz Abraji

Cerca de 3 em cada 4 processos movidos por políticos contra empresas de mídia pedindo retirada de notícias, comentários ou outras informações do ar são direcionados a duas redes sociais: Facebook e Twitter. É o que mostra a mais recente atualização da base de dados do projeto Ctrl+X, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). A iniciativa mapeia, desde as eleições de 2014, as ações judiciais de candidatos e partidos para cercear a publicação de informações sobre eles.

O projeto agora contabiliza mais de 1.200 ações na justiça eleitoral. O alvo mais frequente desse tipo de pedido de retirada de conteúdo é o Facebook, réu em 865 (71,5%) dos processos catalogados. Já o Twitter, terceiro mais acionado na Justiça, é réu em 2,5% das ações. A segunda empresa mais visada com ações para remoção de conteúdo é o Google, citado em 191 (15,8%) das ações. Os dados continuarão a ser atualizados regularmente para as eleições de 2016 e podem ser acessados de maneira interativa na página ctrlx.org.br

O foco dos processos em redes sociais acompanha tendência verificada em recente pesquisa do Ibope, que mostra que 51% dos eleitores brasileiros recebeu informações sobre política pelo Facebook, Twitter ou WhatsApp nos últimos 12 meses. O levantamento afirma que 56% dos eleitores que receberam as mensagens mudaram para pior a imagem quem fazem de políticos, um dos motivadores dos pedidos de remoção de conteúdo.

As queixas mais comuns dos políticos nas ações catalogadas pelo Ctrl+X são violação à legislação eleitoral (dois terços dos casos) e difamação (metade dos processos). Pelo site do projeto, é possível verificar também quais políticos mais acionaram a Justiça em cada um dos estados e em quais partidos isso ocorre com mais frequência.

O banco de dados tem cadastradas ações judiciais contra meios de comunicação que datam desde 2002. Nesse intervalo de tempo, os períodos que antecedem as eleições concentraram o maior número de ações pedindo retirada de conteúdo da internet. Ao todo 60% dos processos catalogados no serviço da Abraji (que também mapeia pedidos sem relação com eleições) aconteceu durante as campanhas eleitorais. Somando os outros processos (não relacionados a eleições), são mais de 1.900 ações na justiça.

Fonte: Abraji

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Facebook lança ferramenta para ajudar jornalistas a buscar conteúdo

Facebook lançou uma nova ferramenta para ajudar jornalistas observarem tendências e acompanharem histórias em tempo real. Chamado “Signal“, o serviço também estará disponível para no Instagram. Segundo a AFP, o recurso promete facilitar os esforços de reportagem dos profissionais que usam a rede social ao reunir conteúdos noticiosos de diversos temas em apenas um lugar. Com ele, os jornalistas podem monitorar quais tópicos são mais populares e ver conteúdos relacionados que já foram compartilhados publicamente.

“Ouvimos dos próprios jornalistas que eles querem uma maneira fácil de tornar o Facebook uma parte mais importante do processo de ‘newsgathering’ com a habilidade de acompanhar tendências, fotos, vídeos e posts no Facebook e no Instagram”, explicou Andy Mitchell, diretor de mídia do Facebook.

“Este é o primeiro passo para ajudarmos jornalistas a usarem o Facebook e o Instagram de maneira mais eficaz. Queremos ouvir o feedback e aperfeiçoarmos ainda mais nossa ferramenta para que ela seja o mais útil possível”, acrescentou Mitchell.

Fonte: Portal IMPRENSA

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Facebook lança portal para profissionais da comunicação

O Facebook lançou a versão brasileira de seu portal de mídia, na última quinta-feira (30). A ferramenta agrega informações para melhorar o engajamento e a manutenção da audiência de cada público. Segundo a rede social, o Facebook Media é destinado a personalidades e veículos de comunicação e reúne boas práticas, dicas, casos de sucesso e as ferramentas que cada profissional precisa para trabalhar da melhor maneira a sua página. Esta é a primeira vez que o portal é adaptado para um país fora dos Estados Unidos.

 Segundo Luis Olivalves, líder de parcerias de mídias para a América Latina, o Facebook Media vai facilitar e capacitar todos os criadores de conteúdo para atingirem de forma assertiva seu público. “”O Facebook mudou a relação da mídia com seu público. Hoje, ela é direta, em tempo real e depende de uma estratégia bem planejada. Com informações e casos de sucesso alinhados ao mercado brasileiro, é possível planejar, executar e mensurar apenas seguindo as informações do portal”. A ferramenta é dividida em 3 partes: criação de conteúdo, aumento do alcance do conteúdo e do público e análise de resultados. É possível filtrar esses materiais por objetivo e setor (música, esportes ou notícias, por exemplo).

 O portal conta com uma parte dedicada à suporte, contendo as principais dúvidas e passos para resolver situações como verificar a página, alterar seu nome ou reportar um fake. Para visualizar o portal brasileiro, é necessário ter o português configurado como seu idioma no Facebook. Segundo a companhia, o portal será atualizado constantemente com novos cases de sucesso.

*Informações da AdNews e Capital News

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