ABI BAHIANA

Entrevista: novo livro de memórias de Emiliano José está chegando

Com o seu novo livro ‘Os comunistas estão chegando’, que será lançado no próximo sábado (11), o jornalista Emiliano José dá sequência à publicação de sua série #MemóriasJornalismoEmiliano, que tem origem em sua página no Facebook desde 2019. Diferente do primeiro livro da série, ‘Balança mas não cai’, Emiliano não narra a sua própria trajetória, mas olha ao redor, tornando protagonistas 18 colegas de profissão que, como ele, enfrentaram o período da ditadura atuando em redações e estiveram sob a mira de um jornalista infiltrado, pago pelo regime, para entregar os “comunistas”. 

Nessa entrevista, o escritor, que ocupou este ano a cadeira de número 1 da Academia de Letras da Bahia, conecta passado e presente, refletindo sobre como a memória do jornalismo pode nos ajudar a entender o cenário político. Emiliano estima que, enquanto o primeiro livro da série foca no período de 1974 para 1975, este último abrange histórias do período de 1976 até próximo do início dos anos 1980 – embora cada personagem tenha sua própria trajetória. 

Esse é o segundo e-book e o 17º título da carreira de Emiliano. O prefácio de ‘Os Comunistas estão chegando’ é do jornalista Ernesto Marques, presidente da Associação Bahiana de Imprensa (ABI-BA). A live de lançamento será às 19 horas do sábado (11) no canal do Youtube de Franciel Cruz.  

A capa, com destaque para a foto histórica do repórter fotográfico Manoel Porto, de uma entrevista coletiva com Luiz Carlos Prestes à imprensa baiana e com Emiliano e seu imenso gravador em primeiro plano, tem projeto gráfico do também escritor Gabriel Galo. São protagonistas do livro Aécio Pamponet, Alex Ferraz, Césio Oliveira,  Fred Matos, Gustavo Falcón,  HAF – Hamilton Almeida Filho,  Jadson Oliveira,  Joca – João Carlos Teixeira Gomes,  José Carlos Menezes,  José de Jesus Barreto,  José Sérgio Gabrieli,  Luiz Manfredini,  Marcos Palacios,  Mirtes Semeraro de Alcântara Nogueira,  Oldack de Miranda,  Othon Jambeiro,  Quintino de Carvalho e  Sóstrates Gentil (em nome do pai, também Ludmilla Duarte). 

 


O título “Os comunistas estão chegando” é uma provocação que, de certo modo, não está datada. Ainda hoje jornalistas comprometidos com a profissão são taxados pejorativamente dessa forma. Como você pensa que essas memórias do livro podem aquecer o debate sociopolítico de hoje, deste Brasil de 2021, quase 2022?

Eu creio que a revisitação do passado é, de alguma forma, garantir que não se percam as conquistas daquele momento, que não se esqueçam os fatos históricos. A ditadura foi um momento trágico do país que matou tanta gente, prendeu, sequestrou, desapareceu com tanta gente e, ao mesmo tempo, temos que lembrar que ela nos revisita permanentemente. O atual presidente não é nem dissimulado, é um admirador confesso da ditadura, foi eleito com essa condição, falando sempre a favor da ditadura. Ao lembrar o episódio de um espião, o livro trata disso, um jornalista que era ao mesmo tempo agente policial infiltrado no meio dos jornalistas, concordava com a ditadura e era assalariado por ela, ele queria mapear os profissionais que ele acreditava ser comunista. O cara achava que qualquer um que estivesse ali na profissão, a maioria, era de esquerda. É uma maneira de eu evidenciar o que era o período, que para trabalhar você tinha que viver sob os olhos vigilantes da ditadura. Então é muito importante, no momento em que, volta e meia, o atual presidente e seus sequazes falam em comunismo, lembrar que vem desde lá, desde muito tempo. E que comunista nós podemos falar hoje? Que movimento comunista existe no Brasil? É uma brincadeira… o pensamento de esquerda é absolutamente presente e sempre será. Mas falar nesse fantasma do comunismo me lembra Marx abrindo o Manifesto Comunista, o espectro da Europa, o espectro do comunismo. É como é o Brasil de hoje e isso foi há muito tempo. Mas o livro é isso e é muito mais porque são muitos protagonistas que foram companheiros e companheiras do maior valor que deram uma contribuição inestimável ao jornalismo baiano e que travaram lutas, lutas estas como jornalistas.

Você menciona esse histórico de lutas. Como  vê o cenário do jornalismo baiano hoje, à luz desse histórico tão combativo narrado no livro?

Eu creio que estamos em um período de mudanças profundas, eu digo do ponto de vista, inclusive, estrutural do jornalismo. Naquele tempo eu vivi um cenário de grandes redações. Hoje você não tem mais isso, ou só tem limitadamente. O jornalismo impresso propriamente vive, não sei se digo um fim, mas uma decadência óbvia por conta da emergência das redes sociais e do jornalismo online. Muitos blogs e sites e outros tipos de comunicação que nós estamos vivendo. Os jornalistas continuam desempenhando papel essencial, na eterna busca da verdade, que é uma busca sempre. Dizer que o jornalismo é a verdade é uma ilusão, é uma busca permanente que todo jornalista sério deve fazer e que ela continua a existir. É claro que há jornalistas sérios e há outros que prestam serviços menos dignos, eu diria. Mas a maioria da profissão continua nessa luta pela busca da verdade, que é o exercício cotidiano do jornalismo. 

Foto: Juarez Matias/ABI

Você citou as mudanças nas redes sociais no jornalismo, que afeta muitas outras áreas, mesmo a literatura. Seu livro, um e-book, parece inovador justamente por uma escrita compartilhada, com comentários do Facebook tendo espaço na edição. Como se deu isso e como a experiência de leitura vai ser renovada para quem já acompanha a série de personalidades que você mantém no Facebook?

A leitura em ebook não é uma coisa tão simples para alguns, para a minha geração não é tão simples, as pessoas estão acostumadas com o contato físico com um livro. Eu pretendo que a série seja simultaneamente e-book e impresso. Do ponto de vista dessa série, ao fazê-la, e eu fiz pelo Facebook primeiro, eu fui mesmo quase que fazendo uma escrita comum, porque as pessoas entravam e comentavam e, às vezes, me diziam ‘não é bem isso’, e fica lá o comentário. Isso, na minha visão, foi uma riqueza muito grande e dá um dinamismo novo à escrita. É um pouco do que eu chamo do território do comum. Positivamente eu encaro isso.

Acredito que tenha, inclusive, lhe despertado outras memórias com o que as pessoas traziam nos comentários… 

Inegavelmente. É esse que é o lado positivo, já que você não domina, você pesquisa, não são só minhas memórias, é conversa, as pessoas me mandam copiões e tudo e eu vou arrumando. O livro é um trabalho de pesquisa, embora a minha memória também entre. 

SERVIÇO
Live de lançamento do livro ‘Os comunistas estão chegando’
Quando: 11 de dezembro, às 19 horas
Onde: Canal do Youtube do jornalista Franciel Cruz
Livro já disponível para compra. 

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ABI BAHIANA

ABI aprova novo Estatuto

A reforma do Estatuto da Associação Bahiana de Imprensa foi finalizada na manhã desta segunda (6). O processo de revisão foi iniciado ainda em 2018 e retomado em Assembleia-Geral Extraordinária, em outubro passado. Agora, o documento segue para ajustes de redação com auxílio de uma assessoria jurídica. O passo seguinte será o registro em Cartório de Registro de Documentos e a publicação, para então entrar em vigor.

“Mais do que uma adequação ao Código Civil, estamos redesenhando a ABI, porque toda entidade é um corpo vivo e dinâmico e precisa ter respostas institucionais para as demandas de cada tempo”, afirma o presidente da ABI, Ernesto Marques. O processo de revisão ocorreu ao longo de sete sessões da Assembleia-Geral Extraordinária. “Não é um desafio simples, considerando as nossas características, mas acredito que o saldo será muito positivo para o conjunto de profissionais, dirigentes e empresários que dão vida à ABI perceber a importância de uma representação cada vez mais forte e ativa e assim seguir adiante”, declara Ernesto. 

O atual Estatuto foi aprovado em 1986, ainda antes da redemocratização brasileira. A intenção da reforma é a adequação do regimento ao novo Código Civil e também a sua modernização. O texto passou a ampliar as possibilidades de uso de plataformas por onde a ABI poderá se comunicar com associados e com a comunidade no geral. Também foi alterado o período de duração dos mandatos dos cargos da entidade, que passará a ser de três anos a partir das próximas eleições. 

Além dessas mudanças, o Estatuto modifica a questão das seccionais, que serão substituídas por um novo modelo de representação regional a ser articulado entre a diretoria da ABI e as seccionais já existentes. Os diretores eleitos deverão permanecer em seus cargos até que haja uma decisão acerca de como serão essas representações. “O novo texto traz inovações importantes e abre o debate sobre novos modelos de organização e representação da ABI no interior, de maneira a fazer a entidade ter presença e atuação efetiva em toda a Bahia. Seja através da ampliação da base de associados, seja pelo uso intensivo de tecnologias que facilite esta presença e atuação”, completa o presidente. 

Walter Pinheiro, presidente da Assembleia Geral da ABI, ressalta que, apesar das mudanças, o comprometimento da instituição com a defesa dos direitos da categoria continua o mesmo. “O estatuto da Associação Bahiana de Imprensa mantém as conquistas que foram obtidas em 1986 com a instituição do atual estatuto, e também recebe atualizações, principalmente pelos novos tempos vividos. Além do fortalecimento da defesa da liberdade de expressão, atentou-se também para  as transformações da sociedade, os avanços da tecnologia, o surgimento dos novos meios de comunicação e a busca da igualdade de gênero”, afirma. 

Visão da diretoria

Uma das reformas mais significativas em direção a um futuro mais inclusivo é a revisão da linguagem do regimento para torná-lo mais igualitário em termos de gênero. O texto irá evitar a referência ao masculino quando for falar dos cargos da ABI, dos associados e das instâncias. A jornalista Simone Ribeiro, diretora do Departamento de Divulgação, declara ser essa uma mudança que ajuda a retratar o atual corpo executivo da instituição. “O novo Estatuto da ABI reflete os novos tempos da sociedade e da instituição, formada por um número maior de mulheres na diretoria executiva e no corpo de funcionários. É claro que fui favorável e me senti acolhida com a mudança. No meu entender, porém, é muito mais uma revisão e adaptação do gênero em situações sobre as quais não há o que se contestar do que adoção da linguagem neutra”, completa. 

Para a jornalista Amália Casal, suplente da diretoria de Patrimônio, a sanção do novo estatuto representará um avanço para a entidade, que deve continuar a se tornar dinâmica e sujeita a mudanças. “É um tema árido e que exige tempo, que exige paciência, que exige escuta,e não me cansei em nenhum momento. Para mim foi muito prazeroso e um aprendizado, porque é um novo olhar. É uma instituição que tem noventa e um anos e que permanece até hoje com essa estrutura, cada vez mais forte”, comenta. 

Mas, para o diretor de Patrimônio da ABI, Raimundo Marinho, há ainda muito o que avançar em termos de contemplar as mudanças da área da comunicação. “Os regramentos estatutários têm de acompanhar essas mudanças, principalmente para atrair as novas gerações. Foram esses indicativos que nortearam a reforma. Em minha opinião, porém, considero que ainda ficamos longe da abrangência plena das necessidades impostas, pois estamos, atualmente, diante de um novo Jornalismo e nova Comunicação”.

“Mas, nessa reforma, embora sem mudanças espetaculares, cuidamos de prover o Estatuto do mínimo necessário à colocação em prática de uma nova dinâmica na atuação da nossa entidade”, completa Marinho.

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Blog das vidas

Morre Suely Soares, ex-gerente de jornalismo da rádio Educadora

A jornalista Suely Soares Diniz, lembrada principalmente por sua atuação nos veículos do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb), tanto na rádio como na TV Educadora da Bahia, faleceu no último domingo (05). A causa da morte não foi divulgada.

Suca, como também era conhecida, era considerada pelos amigos como uma pessoa risonha. No Facebook, o colega jornalista do Irdeb Ivan Gomes Ataíde lembrou de sua passagem pela então TV Itapoan, no programa Parquinho.

Sueli Soares Diniz começou na Rádio Educadora como estagiária em 1976. Fez concurso em 1978 e, em julho de 2010 assumiu a Gerência de Jornalismo. Ela foi responsável por uma crônica semanal, “Acontecências”, que fazia uma interpretação bem humorada do cotidiano.

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ABI destaca mesas do congresso da UFBA que são de interesse para comunicadores

A Universidade Federal da Bahia (UFBA) vai comemorar seus 75 anos de existência com a realização de um congresso virtual entre os dias 06 a 11 de dezembro. Com 1.150 mesas, 2.200 vídeo-pôsteres e 165 intervenções artísticas, a programação é diversa e tem temas de diferentes áreas, das ciências naturais, passando por desafios da pandemia e questões sociopolíticas da atualidade. 

A Associação Bahiana de Imprensa (ABI) rolou as mais de 400 páginas da programação completa para destacar as principais mesas de interesse para o campo e para os profissionais da Comunicação, além de assuntos de defesa da entidade, como questões culturais e de patrimônio. Na programação, destacam-se temas importantes para a comunicação hoje como o impacto da plataformização na sociedade e demais aspectos da cultura digital, além da desinformação e outras formas de manipulação política. Nomes conhecidos da área como André Lemos, Emiliano José, Eugenio Bucci, Suzana Barbosa  e Wilson Gomes também estão na programação. 

Além das 27 mesas listadas abaixo, com seleção da ABI, a programação ainda conta com vídeo-pôsteres que poderão ser assistidos a qualquer momento da programação, como os que detalham a 2ª Amostra da revista Fraude e a experiência do Em Casa com a Facom, ambos projetos da Faculdade de Comunicação da própria UFBA. 

Prédio da Facom ganhou aquarela em homenagem da reitoria aos 75 anos da UFBA


CONFIRA DESTAQUES DA PROGRAMAÇÃO

DIA 06/12 (segunda-feira)

14:30-16:30
MESA DE ABERTURA
EDUCAÇÃO CONTRA A BARBÁRIE: A LUTA DAS ENTIDADES NACIONAIS
JOÃO CARLOS SALLES (COORDENAÇÃO), BRUNA BRELAZ (UNE), FLÁVIA CALÉ (ANPG), LUIZ DAVIDOVICH (ABC), MARCUS DAVID (ANDIFES), NILTON BRANDÃO (PROIFES), RENATO JANINE RIBEIRO (SBPC), RIV NIA MOURA (ANDES), TONINHO ALVES (FASUBRA)


16:30-17:30
CONFERÊNCIA DE ABERTURA: DEMOCRACIA E COSMOPOLITISMO
FRANCIS WOLFF

06/12 – Sala F1
18:30-19:30
CONSPIRAÇÕES, FAKE NEWS E AS RUÍNAS DA DEMOCRACIA
THIAGO DE ARAUJO PINHO, ALAN RANGEL BARBOSA, MICHELE PRADO

06/12 – Sala G1
18:30-19:30
PLATAFORMIZAÇÃO DA SOCIEDADE, MÉTODOS DIGITAIS E CIÊNCIA DE DADOS – UM OLHAR INTERDISCIPLINAR
SUZANA BARBOSA, ANDRÉ LEMOS, FABÍOLA GREVE, LEONARDO NASCIMENTO

DIA 07/12 (terça-feira)

07/12 – Sala A1
18:00-19:30
UMA MESA/ENTREVISTA COM O JORNALISTA ANTONIO MARTINS (EDITOR OUTRAS PALAVRAS) SOBRE O PROJETO RESGATE
ANTONIO MARTINS, JOÃO CARLOS SALLES

07/12 – Sala H2
08:30-10:00
NAS BORDAS DO DESIGN: NARRATIVAS DE SEU AVESSO
ANA CAROLINA SARMENTO, ANA BEATRIZ BEZERRA DE MELO, ANDERSON DIEGO DA SILVA ALMEIDA, ROSEMARY LOPES RODRIGUES

07/12 – Sala K2
10:30-12:00
CONVERSAS SOBRE PATRIMÔNIO HISTÓRICO EDUCATIVO
KELLY LUDKIEWICZ AVES, KATYA MITSUKO ZUQUIM BRAGHINI, SOLYANE SILVEIRA LIMA, PABLO IGLESIAS MAGALHÃES, ALEXSANDRO CONCEIÇÃO

DIA 08/12 (quarta-feira)

08/12 – Sala D2
10:30-12:00
A COMUNICAÇÃO NA SOCIEDADE E O PAPEL DAS CENTRAIS SINDICAIS COM SEUS SINDICATOS EM TEMPOS DE PANDEMIA POLÍTICO-SANITÁRIA: AVANÇOS OU RETROCESSOS?
ADELMO ANDRADE, ANA BEATRIZ, ANTONIO BOMFIM MOREIRA, LUCIMARA CRUZ, NEY SÁ

08/12 – Sala D2
08:30-10:00
HABILIDADES PARA FALAR EM PÚBLICO: RESULTADOS E PERSPECTIVAS FUTURAS
DANIELA CAMPOS BAHIA MOSCON, ERNANI COELHO NETO, FÁBIO ALMEIDA FERREIRA, FERNANDO ANTÔNIO DE MELO PEREIRA, GUILHERME MARBACK NETO, KARINE FREITAS SOUZA

DIA 09/12 (quinta-feira)

09/12 – Sala D2
08:30-10:00
IA, MÉTODOS DIGITAIS E DEMOCRACIA
LEONARDO NASCIMENTO, CHRISTIANA FREITAS, SIVALDO PEREIRA E JOÃO GUILHERME BASTOS DOS SANTOS

09/12 – Sala D2
19:30-21:00
O NOVO ARQUIVO PÚBLICO DE SALVADOR: HISTÓRIA, DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA ACADÊMICO-CIENTÍFICA
LUCIMAR OLIVEIRA SILVA, FABIO RIOS MOTA, DANIEL REBOUÇAS CARVALHO, ALICIA DUHÁ LOSE, MARIA TERESA NAVARRO DE BRITTO MATOS

09/12 – Sala F1
19:30-21:00
PATRIMÔNIO HISTÓRICO: PASSADO COMO EXEMPLO
DOM EMANUEL D’ABLE DO AMARAL, FERNANDO DA ROCHA PERES

09/12 – Sala I2
08:30-10:00
ENCONTROS DO LAB404 – DIMENSÕES DA PLATAFORMIZAÇÃOANDRÉ LEMOS, AMANDA NOGUEIRA, DANIEL MARQUES, GRÉGORI CASTELHANO

09/12 – Sala I2
10:30-12:00
O FENÔMENO DA CIRCULAÇÃO NUMA AMBIÊNCIA DE MEDIATIZAÇÃOGIOVANDRO MARCUS FERREIRA, IVANISE HILBIG DE ANDRADE, LIDIANE SANTOS DE LIMA PINHEIRO, CLAUDIANE DE OLIVEIRA CARVALHO SAMPAIO

09/12 – Sala I2
18:00-19:30
TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO: TERRAPLANISMO, NARRATIVAS E CRENÇAS VICIADAS
MATEUS ANJOS, ESTHER GOMES, CARLOS MAGNO BARRETO JÚNIOR, ALESSANDRO FERREIRA, TARCÍSIO CARDOSO

09/12 – Sala U1
16:30-17:30
O ALGORITMO E RACISMO NOSSO DE CADA DIA
RAIMUNDO ALMEIDA VELOSO, DANDARA AMAZZI LUCAS PINHO, ICARO JORGE DA SILVA

DIA 10/12 (sexta-feira)

10/12 – Sala A2
08:30-10:00
BRASIL: UMA PSEUDODEMOCRACIA?
EUGÊNIO BUCCI, JOÃO CARLOS BRUM TORRES, RICARDO MUSSE

10/12 – Sala A2
10:30-12:00
CATÓLICOS PROGRESSISTAS NA HISTÓRIA DOS 75 ANOS DA UFBA
EMILIANO JOSÉ, JACYRA MOTA, RENATO RABELO, JOVINIANO NETO

10/12 – Sala B1
08:00-09:00
“CAPITALISMO DE VIGILÂNCIA”, NEOLIBERALISMO E CRISE ATUAL
ELIZABETH OLIVEIRA, JAMILE SOUZZA, VITÓRIA QUEIROZ

10/12 – Sala B2
18:00-19:30
CULTURA DIGITAL, INFORMAÇÃO E CIDADE
ANDRÉ LEMOS, ALLYNEANHY ALVES, THALIS MACEDO, FREDERICO OLIVEIRA, GUILHERME REIS

10/12 – Sala E1
08:30-10:00
QUESTÕES PREPONDERANTES DE PROPRIEDADE INTELECTUAL: URGÊNCIAS
MARTA CAROLINA GIMENEZ PEREIRA, EMILIO ELIAS MELO DE BRITTO, GIOVANNA MARTINS SAMPAIO, LORENA BISPO DE MATOS, SAMANTHA ALBUQUERQUE DE MELLO, JAQUELINE SAN GALO CURVELO FARES

10/12 – Sala H1
10:30-12:00
O SOM NO CINEMA: PRODUÇÕES DE SENTIDO
RAQUEL SALAMA MARTINS, MATEUS PIRES ARAGÃO, ÁLVARO LIMA RIBEIRO NETO, PAULO CESAR SANTANA DE ALC NTARA FILHO

10/12 – Sala H1
15:30-17:00
CINEMAS LATINO-AMERICANOS: ABORDAGENS TEÓRICAS E ANALÍTICAS
LEANDRO AFONSO GUIMARÃES, GUILHERME MAIA DE JESUS, DIEGO MARTIN HAASE, GLAUBER BRITO MATOS LACERDA

10/12 – Sala L1
15:30-17:00
METÁFORAS E METONÍMIAS CONCEPTUAIS EM TEXTOS JORNALÍSTICOS E LITERÁRIOS: UMA PERSPECTIVA SÓCIO-HISTÓRICA-COGNITIVA E CULTURAL
AURELINA ARIADNE DOMINGUES ALMEIDA, DALVA PEREIRA BARRETO DE ARAÚJO, MICHELLI MAIA MOREIRA, URANDI ROSA NOVAIS.

10/12 – Sala N1
08:30-10:00
TECNOLOGIAS DIGITAIS EM PERSPECTIVA FEMINISTA: NOVOS OLHARES APÓS 10 ANOS DE PESQUISAS DO GRUPO GIG@
GRACIELA NATANSOHN, SUSANA MORALES, EDUARDO PEREIRA FRANCISCO, VILBÉGINA MONTEIRO DOS SANTOS, MÔNICA DE SÁ DANTAS PAZ, JULIANNA PAZ JASPIASSU MOTTER

DIA 11/12 (sábado)

11/12 – Sala D1
10:30-12:00
O PAPEL DAS PLATAFORMAS DIGITAIS NAS ELEIÇÕES 2022
WILSON DA SILVA GOMES, TATIANA DOURADO, DARIO DURGAN

11/12 – Sala D2
08:30-10:00
DIVULGANDO CULTURA, DIVERSIDADE E AS CIÊNCIAS A PARTIR DOS PODCASTS
DAVID SANTANA LOPES, MELLAMY LANA SILVA MARTEM SANTOS, DANYELE DOS SANTOS DA SILVA, RAFAELA DA SILVA BARBEDO GOMES

11/12 – Sala J1
15:30-17:00
​O​ GJOL​​ E AS PESQUISAS SOBRE JORNALISMO DIGITAL​
SUZANA OLIVEIRA BARBOSA, ALEXANDRO MOTA, LUCIELLEN SOUZA LIMA, MOISES COSTA PINTO, REGINA BOCHICCHIO, ERICK PATRIK ARAGÃO ISSA

11/12 – Sala V1
09:30-10:30
O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES NA IMPLEMENTAÇÃO DE NOVAS POLÍTICAS CULTURAIS E COMUNICAÇÃO
ADRIANO SAMPAIO, DANUBIA LEAL, LARISSA NOVAIS

VÍDEO-PÔSTERES

  • CINEMA BRASILEIRO E HISTÓRIA DA VIDA POLÍTICA NO BRASIL
  • 2ª MOSTRA FRAUDE – PETCOM
  • LEONARDO COSTA
  • O INSTAGRAM COMO FERRAMENTA PARA COMUNICAÇÃO EM SAÚDE
  • A REPRESENTAÇÃO DA MULHER EM ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS DA REVISTA NOVA
  • FOTOGRAFIA, MEMÓRIA E ARQUIVO NA PRODUÇÃO ARTÍSTICA CONTEMPORÂNEA
  • ATUAÇÃO NA ÁREA DE DESIGN NO PROJETO EM CASA COM A FACOM
  • MINHA EXPERIÊNCIA COMO BOLSISTA NO “EM CASA COM A FACOM”

    PROGRAMAÇÃO COMPLETA AQUI.
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