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Imprensa nunca esteve tão ameaçada, diz relatório

A edição 2017 do Ranking Mundial da Liberdade de imprensa, elaborado pela Repórteres sem Fronteiras (RSF), revela que as violações do direito de informar são cada vez menos exclusividade de regimes autoritários e ditaduras. O relatório divulgado nesta quarta-feira (26/04) diz que a liberdade de imprensa se deteriorou em dois terços do mundo e está sob forte ameaça também em países democráticos. No Brasil, situação é “cada vez mais instável”. A liberdade de imprensa “nunca esteve tão ameaçada como agora”. O estudo aponta situação “difícil” ou ” grave” em mais de 70 países.

Para a ONG, o jornalismo está fragilizado pela erosão da democracia, uma vez que houve um aumento significativo da restrição ao trabalho da imprensa em dois terços do mundo. O Brasil, país onde o panorama para a prática do jornalismo é descrito com notadamente sensível, subiu uma posição no ranking, que é divulgado a cada ano desde 2002 pela RSF. Pelo sexto ano consecutivo, o país permanece estagnado na parte inferior do Ranking. Dos 180 países pesquisados, amarga a 103ª colocação, com “um ambiente de trabalho cada vez mais instável”.

O relatório destaca que “a ausência de um mecanismo nacional de proteção para os repórteres em situação de risco, o clima de impunidade – alimentado pela corrupção onipresente – e a forte instabilidade política, ilustrada pela destituição de Dilma Rousseff em 2016, tornam a tarefa dos jornalistas ainda mais difícil”. E exorta o país a tomar providências efetivas para o livre exercício da profissão. “É urgente que o governo tome medidas concretas para garantir a plena liberdade de expressão no país”.

A organização, sediada em Paris, registra também que o Brasil “ainda é um dos países mais violentos da América Latina para a prática do jornalismo” e que “o campo da comunicação ainda é bastante concentrado no país, com forte influência de grandes famílias industriais, com frequência, próximas da classe política”.

América Latina

Na América Latina, México (147ª colocação) e Cuba (173ª) são os países que mais ameaçam a liberdade de imprensa. A ilha caribenha é o único país na “lista negra” da RSF, composta por outros 21 países, como Egito, Líbia, Irã, Iêmen, Síria, China e Coreia do Norte. Neles, a deterioração da liberdade de imprensa é descrita como “grave”.

O México se destaca pela corrupção e o crime organizado a nível local. Foram assassinados dez jornalistas em 2016, “com uma nova avalanche de assassinatos em março de 2017”. Segundo a ONG, os crimes permanecem, na maioria das vezes, impunes.

Uruguai na 25ª posição (20ª no ano passado), Chile na 33ª (31ª) e Belize na 41ª (36ª) estão no grupo onde a situação da liberdade de imprensa é “relativamente boa”. Argentina na 50ª classificação, Haiti (53ª), República Dominicana (59ª), El Salvador (62ª), Peru (90ª), Nicarágua (92ª), Panamá (96ª), Brasil (103ª), Equador (105ª) e Bolívia (107ª) são os países latino-americanos no grupo “situação sensível”.

EUA e Reino Unido

A imprensa é livre apenas em meia centena de países em todo o mundo – na América do Norte, Europa, Austrália e sul de África -, indicou o documento, que manifesta preocupação com o “risco de grande inflexão da situação da liberdade de imprensa, especialmente em países democráticos importantes”.

“A taxa em que as democracias estão se aproximando do ponto de inflexão é alarmante para todos aqueles que entendem que, se a liberdade da mídia não é garantida, então nenhuma das outras liberdades pode ser garantida”, afirmou Christophe Deloire, secretário-geral da RSF.

Pesquisadores afirmam que políticos em cargos altos usaram seus poderes para anular reportagens da mídia. Um exemplo é o caso do premiê finlandês, Juha Sipilä, que reclamou perante a rádio pública YLE sobre matérias que o acusavam de conflitos de interesses. Como resultado, outras reportagens foram interrompidas pelo editor-chefe.

Na Nova Zelândia, uma legislação foi introduzida para aumentar os poderes dos serviços de inteligência contra a imprensa. Já no Canadá, agências estatais monitoraram jornalistas que investigaram o terrorismo para encontrar a fonte da polícia que vazou informações. O mesmo aconteceu no Reino Unido.

Nos EUA, os jornalistas americanos foram repetidamente levados a julgamento por noticiar protestos. A ONG acusa o presidente americano, Donald Trump, de “denúncias sistemáticas” contra a mídia. O relatório adverte sobre o discurso antimídia de Trump durante sua campanha eleitoral e no referendo sobre o Brexit, no Reino Unido. Estados Unidos, Reino Unido caíram duas posições na classificação, respectivamente, para 43º e 40º lugares.

Exemplos positivos

A Noruega aparece em primeiro lugar no ranking de 180 países, e a Coreia do Norte assumiu o último lugar, que era da Eritreia, ocupante da posição por uma década. A China e a Síria – que se tornou o país mais mortal para jornalistas – juntamente com o Turcomenistão, completam a lista dos cinco piores em liberdade de imprensa.

A Itália subiu 25 lugares – para 52ª posição – devido à absolvição de jornalistas julgados no caso Vatileaks II, que investigou a Igreja Católica. A Nova Zelândia (13ª) e o Canadá (22ª) caíram, respectivamente, oito e quatro lugares, enquanto os EUA (43ª) e Finlândia (3ª) perderam, cada um, duas posições. A maior queda no ranking foi da Nicarágua (92ª), 17 lugares.

A Alemanha (16ª), que caiu quatro posições no relatório referente a 2015 devido a ameaças de morte contra jornalistas, se manteve inalterada em 2016, juntamente com Noruega (1ª), Dinamarca (4ª), Bélgica (9ª), Áustria (11ª) e Estônia (12ª). Sete lugares à frente da Turquia (155ª), a Rússia permanece firme na 148ª posição entre os 180 países pesquisados. Oriente Médio e África continuam sendo as duas regiões mais perigosas no mundo para a imprensa.

Fonte: FC/dw/efe/afp

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ABI BAHIANA Notícias

“O jornalista é um contador de histórias”, diz Domingos Meirelles

Um contador de histórias. É assim que Domingos Meirelles se define. O premiado jornalista e escritor esteve na sede da Associação Bahiana de Imprensa (ABI), no dia 7 de abril, para uma palestra em homenagem ao Dia do Jornalista. Meirelles, que é o atual presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), falou, para um auditório lotado, sobre as relações entre mídia e poder, a censura sobre a imprensa e a atuação do Poder Judiciário, além de transitar por questões como a obrigatoriedade do diploma e os desafios da profissão. O evento, que reuniu profissionais da comunicação, estudantes, representações políticas e autoridades, homenageou 50 cronistas esportivos que se destacam na profissão.

Domingos Meirelles acumula mais de 50 anos de atuação no jornalismo – desde que ingressou como estagiário no jornal Última Hora. A prática diária da reportagem foi exercida nos mais importantes impressos do país. Mas, foi através da televisão que ele alcançou projeção nacional. Em sua apresentação, o jornalista passeou pela história dos meios de comunicação, com destaque para o início da década de 70, quando as cores deram mais vida à “telinha” que ainda é o meio mais utilizado no Brasil.

aspasAutor de livros como “As noites das grandes fogueiras: uma história da Coluna Prestes” (Prêmio Jabuti de Melhor Reportagem de 1966) e “Os Órfãos da Revolução” (Prêmio Jabuti de Ciências Humanas de 2006), Meirelles lamenta o baixo índice de leitura do brasileiro. “Talvez, a maior tragédia deste país seja a perda do hábito da leitura. Não há quem escreva bem sem antes ter sido um leitor voraz”. No entanto, diz receber com cautela os prognósticos que apontam o fim da mídia impressa.

“Ela soube com muita competência enfrentar as transformações provocadas pelas novas tecnologias”. Para ele, o leitor, alvo principal, não se deixou levar pelo afã midiático e tecnológico, e citou como prova o estancamento das vendas de e-books. “Um exemplo disso é a biografia oficial de Steve Jobs. O lançamento do livro digital foi um desastre”.

Crise

dia do jornlaista (2)Domingos fez duras críticas às gestões das empresas de mídia. “O insucesso dos jornais está ligado à sucessão equivocada de seus fundadores. Quem assume, entende muito de negócios, mas nada de jornalismo”. E não poupou os profissionais da área. “Essa profissão é paixão. Não é para qualquer pessoa. Exige que o profissional se coloque no lugar do outro. E isso acabou. Nós temos redações frias”, desabafou. Segundo ele, o jovem já entra na redação com o vírus da autocensura. “Sai da faculdade domesticado. Isso é péssimo porque a marca dessa profissão é justamente a audácia”.

Durante a passagem pela capital baiana, o jornalista visitou algumas instalações e disse ter a sensação de estar “em um velório”, devido à falta de envolvimento entre os colegas. “Cada jornalista isolado em sua mesa, com o seu computador. O texto de hoje é frio, seco, sem vida. Dá para ver se foi feito por telefone, e-mail ou ao vivo”. Ele acredita que, independentemente do problema da censura, o jornalismo sofre hoje com a falta de qualidade. “Eu presenciei a precarização da profissão”.

Justiça

O vice-presidente da ABI, Ernesto Marques, falou dos pontos de conflito na relação entre o Judiciário e a imprensa, e abordou a judicialização da mídia como um dos principais desafios enfrentados pela classe, porque, de acordo ele, reforça as ameaças ao livre exercício da profissão. O dirigente relembrou processos recentes e seus impactos na atividade jornalística, como as ações contra o jornalista baiano Aguirre Talento, as disputas que colocam em xeque garantias constitucionais como o sigilo da fonte, ou ainda o caso dos repórteres do jornal paranaense Gazeta do Povo, que foram alvo de mais de quarenta ações movidas por juízes e promotores daquele estado.

Domingos Meirelles demonstrou preocupação com o fato de juízes de primeira instância estarem acolhendo processos que contrariam o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), de que o trabalho da imprensa não pode ser inviabilizado. “O Judiciário não tem se colocado a serviço do interesse público. E a imprensa está muito vulnerável”, constata o jornalista, que é defensor declarado da imprescindibilidade do diploma para o exercício da atividade. “Eu acho fundamental o diploma. Foi um absurdo o que aconteceu [a retirada da exigência]. Eu sou de uma época em que profissionais com anos de atuação recebiam registro. Mas, isso há 50 anos. Hoje, as condições são diferentes”.

Valorização

Quem faz coro é a presidente do Sinjorba, Marjorie Moura, que também enfrenta processo judicial por reportagens assinadas para o jornal A Tarde. A jornalista mantém um tom esperançoso, mesmo relatando os diversos casos de agressões, ameaças e intimidações que passam por sua mesa todos os dias. “Essa é a melhor profissão do mundo. É preciso ter coragem. Somente valorizando o passado é que podemos enfrentar o futuro com dignidade”.

Domingos Meirelles também ressalta a importância da profissão e diz que, enquanto houver vida em uma redação, há motivo para comemorar a data maior dos jornalistas. “Essa, talvez, seja uma das profissões mais fascinantes que existem. É o elo de comunicação entre a informação e o cidadão. O jornalista é um contador de histórias”, afirmou ele que segue no núcleo de reportagens especiais da Rede Record.

walter pinheiro
Walter Pinheiro, presidente da Associação Bahiana de Imprensa

O presidente da Associação Bahiana de Imprensa, Walter Pinheiro, destacou o orgulho e a satisfação com as homenagens ao Dia do Jornalista. Para ele, as comemorações são uma amostra do carinho e reconhecimento aos profissionais.

O evento foi realizado através de uma parceria entre o jornalista e conselheiro da Associação Brasileira de Imprensa, Fábio Costa Pinto, e o diretor da Central de Comunicação, Nelson Rocha, com a chancela da ABI Nacional. Além da Associação Bahiana de Imprensa, apoiaram o Sinjorba (Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Bahia), Arfoc (Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado da Bahia), Sinterp (Sindicato dos Trabalhadores Radialistas e Publicitários), Associação de Cronistas Desportivos da Bahia (ABCD) e W4 Propaganda.

  • Em breve, a ABI publicará as respostas de Domingos Meirelles para as questões feitas pelo público

Confira os nomes dos cronistas homenageados:

dia do jornlaista (3)Antônio Matos, Ari Pacheco, Ary Moura (Jequié), Antônio Tillemont, Antônio Pastori, Carlos Santana, Cláudio Roberto (Itabuna), Cleuza Duarte, Cristóvão Rodrigues, Chico Queiroz, Darino Sena, Djalma Costa Lino, Dito Lopes, Expedito Magrini, Edmilson Ferreira, Edson Almeida, Eliseu Godoi, Gabriel Saraiva, Heloisa Braga, Isaura Maria, Ivanildo Fontes, Itajaí Pedra Branca (Feira de Santana), Ivan Pedro, José Oswaldo, José Eduardo, José Ataíde, Jorge Samartin, Juliana Guimarães, Jorge Vital de Lima, Jorge Allan, José Maria (Ilhéus), João Borges Bougê, José de Oliveira ”Zé Gandula” (Conquista), Jair Cezarinho (Feira), Mário Freitas, Manuel Messias, Marco Aurélio, Martinho Lélis, Nilton Nogueira, Oldemar Seixas, Patrícia Abreu, Paulo Cerqueira, Paulo José (Feira de Santana), Raimundo Ruy, Renato Lavigne, Silva Rocha, Silvio Mendes, Salomão Batista, Thiago Mastroiane e Wademir Vidal.

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Mesa-redonda reúne mestres do fotojornalismo na Bahia

Em parceria com o Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), o curso de Comunicação Social com habilitações em Jornalismo, Publicidade e Propaganda, e Cinema e Vídeo da FTC – Faculdade de Tecnologia e Ciências – promove no Dia do Jornalista, 7 de abril, uma homenagem aos grandes mestres do fotojornalismo. Em formato de mesa-redonda, o evento acontecerá às 19h no auditório Astor Pessoa, com a participação dos fotógrafos Anízio Carvalho, Darío Guimarães, Luciano Andrade e Valter Lessa, que é diretor da Associação Bahiana de Imprensa (ABI). Além do debate, o público participante poderá conferir uma exposição fotográfica.

A atividade é aberta ao público, emite certificado de participação e tem o apoio da Associação Brasileira dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos (ARFOC Brasil), ARFOC Bahia e Sinjorba.

Serviço

O quê: Mesa-Redonda e Exposição Fotográfica “Grandes Mestres do Fotojornalismo”
Quando: 7 de abril de 2017
Onde: Auditório Astor Pessoa (Módulo 4, Nível 5) FTC Salvador – Av. Paralela
Horário: 19h

  • Breve Currículo dos fotógrafos:

andradeLuciano Andrade – Foi cinegrafista na década de 70 e trabalhou com cinema 35mm. Dedicou-se à fotografia jornalística nos veículos: A TARDE, onde foi editor de fotografia(2006/2007) e Tribuna da Bahia, além das principais redações do país: Folha de São Paulo, Isto é, Jornal do Brasil, O Estado de São Paulo, Veja, Carta Capital. Recebeu os prêmios fotográficos Abril(1983), Nikon e Esso(ambos em 1985). Em 2009, lançou o banco de imagens Photobahia.

lessaValter Lessa – Jornalista e profissional de Relações Públicas, é repórter fotográfico e um dos pioneiros do fotojornalismo no Estado, utilizando as lentes teleobjetiva e grande angular, além de realizar fotos aéreas para jornais. Foi correspondente da revista Manchete, do jornal O Povo e assessor de Comunicação do DERBA (Departamento de Estradas e Rodagens da Bahia). Foi presidente da Arfoc por 4 gestões. Atualmente, é Diretor da Associação Baiana de Imprensa.

guimarãesDarío Gomes de Oliveira Guimarães Neto – Fotógrafo profissional desde a década de 70, trabalhou com fotojornalismo e fotografia publicitária em grandes agências, sendo um dos fundadores da agência DM9. Fotografou para clientes nacionais e europeus. Atualmente, dedica-se ao trabalho autoral e de documentação com a temática do Candomblé.

carvalhoAnízio Circuncisão de Carvalho – O baiano de Conceição de Feira possui um acervo que reúne mais de seis mil negativos, com imagens que eternizam acontecimentos ao longo de seis décadas de história. Iniciou as atividades de fotografia aos 12 anos. Foi Laborista no estúdio Leão Rosenberg e chefe de laboratório no JORNAL DA BAHIA, onde trabalhou como repórter fotográfico. Foi presidente da Arfoc Bahia.

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Abraji lança segunda edição do Curso de Jornalismo de Dados

Treinamento ensina a extrair informações de bases de dados com grande volume de arquivos

Cada vez mais órgãos públicos brasileiros publicam bases de dados de milhões de linhas, como os censos do Ministério da Educação, os microdados do Censo Demográfico do IBGE e os do Caged, do Ministério do Trabalho. Para capacitar os participantes a extraírem informações desses arquivos, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) abriu inscrições para a segunda edição do Curso On-line de Jornalismo de Dados com SQL. O treinamento ensina a obter informações relevantes para reportagens em bases de dados públicas cujo tamanho extrapola o limite de programas de planilhas, como o Excel.

O curso, com três semanas de duração, começará em 17 de abril e tem vagas limitadas. Cada semana contará com uma série de vídeo-aulas e exercícios de fixação. As aulas usarão a linguagem SQL para tabular os dados para promover cruzamentos entre bases diferentes. Para participar, os interessados já devem ter familiaridade com o Excel ou outro programa de edição de planilhas.

O instrutor é o repórter Rodrigo Burgarelli, que integrou a equipe de jornalistas ganhadora do Prêmio Esso de Jornalismo de 2015, com uma série de reportagens sobre irregularidades no FIES, programa do Governo Federal para o financiamento de mensalidades do Ensino Superior. As reportagens foram produzidas após a análise dos microdados do Censo da Educação Superior em um banco de dados em SQL.

O curso utilizará a plataforma SQLite DBBrowser, uma interface simples para trabalhar com a linguagem SQL. Serão ensinados comandos para fazer consultas simples e agregadas, exportá-las para arquivos menores de planilhas e fazer o cruzamento entre diferentes bases de dados com campos em comum. Com caráter introdutório, o treinamento é voltado a quem não tem experiência com interfaces de bancos de dados, mas tem familiaridade com softwares de planilha. Ao final das aulas, o jornalista deve conseguir analisar banco de dados publicados na íntegra por órgãos governamentais e publicar reportagens com essas informações.

Inscrições aqui.

*Informações do Portal Comunique-se

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